quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Bom dia meus diletos leitores e leitoras!!!

Segue o meu último texto do ano. Agora é terminar as pendências de trabalho e cair no mundo!!! Entro de férias mas, antes disso preciso dizer à todos o quanto amo estar viva e ser feliz... Meu último convite do ano? Que todos nós possamos ser felizes e prestar muita atenção ao nosso entorno, tem muitas pessoas boas e coisas boas acontecendo e não nos apercebemos!! Pedir mais amor sempre é sempre um pedido atual e de graça!!!



E que sentimentos foram despertados em você esse ano?

Fim de ano desperta sentimentos diversos e confusos em quase todos nós, exceto naquelas pessoas insensíveis que não acham nada demais em ter fechado mais um ano, nada de excepcional aconteceu, é da vida e só...
Estava agora mesmo pensando nisso e listei mentalmente uma infinidade de sentimentos que tomaram conta de mim, alguns de forma muito superficial, outras de forma intermediária e outros de forma muito intensa, para minha alegria.
Prefiro cultivar os sentimentos positivos, sem sombra de dúvidas mas, os negativos ainda nos baqueiam em algumas situações e, cabe a nós livrarmos deles o mais naturalmente possível, manter o equilíbrio é sempre importante.
Começo falando dos ruins só por uma questão óbvia: eles depois são tomados pelos positivos ou são esquecidos a ponto de não fazer mais nenhum mal para a vida da gente, faz parte da vida! Precisamos ter sabedoria para encarar essa realidade!!
Senti um pouco de desprezo por algumas “figuras”, senti decepção por algumas pessoas ou situações, senti frustração em alguns momentos, senti medo em situações pertinentes e algumas até sem muito sentido, senti pena por algumas pessoas, senti inveja (e não era branca, que eu nunca acreditei que existe), senti desrespeito, senti angústia, senti tristeza e tantos outros sentimentos não tão bons, infelizmente...
Por outro lado, senti muito orgulho pelas pessoas e suas atitudes, fui surpreendida positivamente por algumas pessoas, senti prazer em estar e conhecer pessoas, senti alegria em viver intensamente, senti entusiasmo em fazer coisas novas, senti excitação em ajudar as pessoas (incluindo desconhecidos), senti emoção de ser amada “de graça” por muitas pessoas, senti força positiva em tomar decisões difíceis e outros tantos sentimentos bons!
E, sem sombra de dúvidas, o sentimento que mais senti no fim das contas foi o amor, a vontade de exercer o movimento na busca pela felicidade nas pequenas coisas e que nem nos damos conta... Nunca falei tanto num sentimento tão nobre.
Senti o amor por Deus, por meus pais, por meus irmãos, por meus sobrinhos, por meus amigos, por meus colegas de trabalho, por meus trabalhos, por minhas conquistas, por minha saúde e, principalmente, por ter VIDA, que é nosso bem mais precioso.
E o que eu concluo desses pensamentos todos? Que só o fato de sentir vontade de escrever sobre sentimentos me dá uma alegria pois me faz pensar que eu tenho capacidade de ordernar ideias e escrevê-las de forma “organizada”, e isso é um privilégio que às vezes nem me dou conta: tive a oportunidade de ter educação e amor na minha vida!!!
Que possamos ter muito amor e afeto por tudo que nos permeia, não só no final do ano mas, o ano todo, o tempo todo, a cada atitude que tomamos, afinal de contas ter sentimentos nos tempos de superficialidade é algo muito bom, concordam comigo?

Flávia Guerra (17/12/15)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Boa noite leitores e leitoras!!!

Novela não é cultura mas, tem umas cenas que fazem a gente refletir sobre algumas coisas...




Algumas vezes, as novelas fazem cenas bem reais...


Eu não acompanho nenhuma novela faz tempo, mas, confesso que já fiz anos atrás, não vou mentir! Mas, ultimamente elas andam bem imbecis, com conteúdos duvidosos, semeando ódio, traição, inveja, cobiça e muitos temas polêmicos sem muito propósito.
Algumas poucas vezes, vejo uns capítulos da novela das seis, Além do Tempo, que era de época e, isso me seduz por causa do figurino. Ela tem uma proposta diferente, avançou no tempo e os personagens tiveram uma nova fase, foi até ousado e questionável!
Vi nos comerciais sobre a separação do casal protagonista e sabia que isso ia render umas cenas bem polêmicas, o que realmente aconteceu agora. A personagem feminina forja uma gravidez quando vê que está perdendo o marido e solta a bomba para ele e a família.
Isso acontece exatamente na mesma época em que ele decide lutar pelo amor de outra mulher, que ele já se envolveu no passado e está apaixonado e, eles começam a vivem um drama ao saber da gravidez da esposa dele.
A veracidade da cena, ele falando que vai se separar da esposa e que está apaixonado por outra mulher e ela gritando histérica, dizendo que não vai aceitar aquilo, que vai ser um carma na vida dele, chorando de forma bem exagerada foi muito real.
Ele querendo contornar e ela sem escutar nada, me fez imaginar quantos casais não passaram por uma situação igual ou muito similar à essa? E depois, ela chamando o filho dela e fazendo a caveira do cara para o filho, dizendo que ele ia abandoná-los (ela, o filho e o bebê) de forma bem irresponsável, foi muito verídica.
Depois, as cenas do noivo da personagem que ele quer ficar fazendo chantagens com uma amiga da noiva dele, ele dizendo também quer se ela acabar a relação, ele não vai aceitar, fazendo drama, tudo muito facilmente encontrado na vida real.
Todas as cenas foram muito boas e mostram um pouco dessa loucura que está o excesso do sentimento de posse, de pais e mães pelos filhos, dos amigos pelos outros amigos e, principalmente de mulheres pelos homens e vice e versa, uma coisa bizarra de entender!!!
É impressionante como algumas pessoas andam malucas, acham que o outro nunca pode sair daquela relação, que vão se matar ou morrer se o outro não a quiser mais, que não aceitam que os sentimentos podem mudar ao longo do tempo, que as pessoas podem se desgostar do outro, por infinitas razões.
Para quem acompanhou a cena e viveu uma separação nada amigável, duvido que não tenha se identificado com o texto falado, foi muito próximo de tudo que acontece na vida real, esse momento foi bem interessante, diria que foi um dos poucos momentos de ficção que a vida de não-ficção foi sobreposta na cena.
Mentalmente, vi essa situação sendo revivida, contado por alguns amigos e amigas, cada um acreditando na sua verdade e dizendo que sempre estão certos na decisão que tomaram e que o outro é que não quer ceder e ajudar na tomada da decisão...
Depois, teve uma cena também bem real, a amiga contando para a outra de como tinha sido mágica a noite com o cara que estava paquerando-a fazia tempo e ele nunca queria ceder. Ela dizendo quanto ele era romântico sem ser piegas, engraçado, interessante mas, que não queria se apaixonar, que o amor só levava ao sofrimento.
E a outra personagem dizendo que não, que apesar de tudo, o amor devia sim ser vivido, que era muito bom poder amar alguém. Isso é uma análise que todo mundo faz, a gente (quase) sempre sofre e promete que não vai se apaixonar de novo e quando vê, está empolgada de novo por um novo amor, até que ele te decepcione e assim siga o ciclo (ou não, em alguns finais felizes, claro!)...
E hoje, eu vivenciei que a vida real está muito envolvida com a ficção, que muito do que se passa na telinha é extraído com muita proximidade da vida de nós, meros mortais, de forma tão intensa que nem nos damos conta, afinal, na novela é “de mentirinha”, né?

Flávia Guerra (02/12/15)

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Boa noite!!!

Eu continuo fazendo reflexões da vida e isso, sempre gera um textinho... Eis minha nova pérola...





Você se arrepende de quê???
Ontem recebi um vídeo de uma amiga com o depoimento de uma enfermeira de UTI que fala de uma pesquisa das coisas que as pessoas mais tinham se arrependido na vida e foi bem interessante...
Isso sempre faz a gente refletir sobre nossos defeitos, nossas limitações e, claro, nossos arrependimentos na vida, que sempre são mutáveis, graças a Deus, somos seres em eterna evolução!!!
Um dos arrependimentos das pessoas do vídeo é de ter curtido pouco os amigos, coisa que eu nunca tive arrependimento, sempre procurei estar muito perto das pessoas que me querem bem, acho importante ser presente na vida dos amigos!!
Mas, me arrependo de ter sido às vezes muito crítica com as pessoas (familiares e amigos), falar sempre de forma verdadeira e até machucar as pessoas com minhas crises de sinceridade escancarada!
Em compensação, nunca me arrenpendi de ser muito transparente com todo mundo e em falar algo que a pessoa precisa ouvir mesmo que não seja tão bacana mas, que eu sei que vai causar um efeito positivo!!
Também não me arrependo e cultuo cada dia mais o fato de me adaptar a todas as situações, quando estou com crianças, entro no clima delas, no imaginário que eles exercem, e acho que é bom isso... E quando vou visitar minha vó no lar geriátrico em que está morando, adoro conversar com os outros idosos, fico super a vontade com eles, fico de boa com os mais falantes, me permito interagir de verdade, é bem legal. E quando estou com adolescentes, fico "igual" a eles, sem problema algum...
Tenho arrependimento de ter alimentado mágoas por coisas pequenas, ter gasto energia com pessoas que não mereciam, ter ficado entalada com coisas que não disse e que deviam ter sido ditas, de ter perdido oportunidades que não voltam mais, enfim...
E acho que diariamente a gente deve rever todos os nossos conceitos, tentar fazer ao máximo o bem com todo mundo, não ser tão crítica, ter paciência com o trânsito louco de nossa cidade, com a falta de educação das pessoas, com tantas coisas ruins que não entendemos e precisamos conviver, afinal de contas, os humanos são "estranhos e complicados" pra caramba!!!
E você se arrepende de quê? De nunca ter tido um eu te amo a uma pessoa querida? De não ter abraçado seus pais com a real sinceridade que isso requer em alguns momentos? De não ter sido solidária para pessoas desconhecidas? De nunca ter abraçado um morador de rua e ver ele se emocionar com esse gesto? De ter sido egoísta com quem não merecia?
Enfim, arrependimentos sempre vão permear nossas vidas, e cabe a nós administrar isso da forma mais sensível possível, com mais maturidade e tranquilidade, enquanto há tempo para rever esse sentimento e, se possível não passar por ele, o que seria perfeito!!
Flávia Guerra (27/11/15)           

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!!!


E as ideias continuam preenchendo minha cabeça... Ultimamente, até demais!!!


O que vocês fazem quando as ideias não te deixam dormir?

Andei uma época com muita facilidade de dormir a noite, meu problema sempre foi o cochilo da tarde, que nunca consigo tirar, mesmo tendo ir dormir bem tarde na noite anterior, é muito ruim isso...
Nesse fim de semana, cometi o “exagero” de sair na sexta e no sábado, tendo chegado de madrugada nesses dois dias. No sábado a tarde não consegui dormir e saí feito zumbi no sábado a noite e, no domingo a tarde, dei um pequeno cochilo, pois estava exausta!!
Eu lembro que sempre tive essa dificuldade em cochilos no meio da tarde mas, quando estou muito exausta, ele acontece, apesar de ser não tão fácil, assim como é difícil dormir em ônibus, em avião, casa dos outros, etc...   
Quando o dia é muito corrido, no fim do dia durmo muito bem, um sono leve e muito gostoso mas, por alguns dias ando dormindo com uma certa dificuldade, por que ando pensando demais!!! Aí, já viu,  cadê o sono??
Eu sou uma pessoa que pensa muito, adoro ficar fazendo conjecturas da vida, elaborando perguntas que nunca fiz mas, que tenho vontade de fazer, nas próximas viagens que vou e quero fazer, nas novas saídas que quero criar, nos amigos e na minha família, enfim, cabeça ativa demais...
Ontem eu passei por uma noite dessas de dificuldade, a cabeça andava a mil com tantas ideias, uma análise de tudo, foi difícil! O corpo super cansado, a hora já bem avançada e a cabeça nada de parar!! Como é complicado isso...
Aí eu pergunto para vocês: o que vocês fazem quando isso acontece? Rapaz, eu acho que vou voltar a usar produtos homeopáticos para melhorar meu sono, que andava tão gostoso...
Nunca tive maiores problemas com a dormida da noite, que melhorou muito inclusive depois que vim para minha casa, é um sono bem profundo e restaurador mas, atualmente tenho penado...
O negócio é tentar acordar bem cedinho, ir na academia, trabalhar bem muito com a cabeça (já que o cansaço mental é bem pior que o físico!), fazer coisas interessantes e ao final do dia, tentar “desligar” o botão do pensamento e ser muito feliz no meu descanso para acordar renovada!!

Flávia Guerra (18/11/15)


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Boa noite queridos leitores e leitoras de meu blog!!!

Passei alguns dias pensando no que eu vi no domingo e isso ainda me deixa angustiada... Como tem gente passando fome nesse mundo e, como a gente é feliz e não dá valor!!! E a cada dia mais tenho certeza que o ser humano é ingrato (e bem insensível, muitas vezes) mas, ao mesmo tempo, muito capaz de fazer coisas legais e ter uma sensibilidade admirável, graças a Deus!!


Já que falei sobre a normalidade, vamos discutir sobre a felicidade?

Toda semana um tema fica martelando minha caixola e, assim as indagações vão virando textinhos e os mesmos, viram forma de interagir com meu amigos e com o mundo, por assim dizer...
No último domingo vivi uma experiência massa e inédita na minha vida, que espero repetir e, poder levar outros amigos a fazerem também, todo mundo precisa exercitar essa sensação indescritível que é participar de um sopão!
Quando cheguei nos locais para entregar o sopão (que é apenas um “pretexto” para ir dar afeto para as pessoas) e conversar com os moradores de rua, um mundo paralelo já formou na minha frente e alguma ideias me castigaram a mente...
Eu fiquei vendo as pessoas que possuem muito pouco bens materiais, alguns nem possuem local para morar, estão dormindo em calçadas em colchões completamente destruídos e que nos receberam com tanto carinho que, confesso que fui surpreendida!!
Aí fiquei pensando em como nós, a elite das elites de nosso país, que tivemos acesso à uma universidade, temos casa própria ou dinheiro para pagar aluguel, temos uma quantidade de roupas sempre maior do que satisfatória, temos dinheiro para pagar remédios, podemos viajar algumas vezes na vida, enfim, temos tanto, reclamamos que falta tudo, não é verdade??
Vi que a felicidade pode estar em pequenos gestos, como abraçar e beijar pessoas desconhecidas, comungar de suas ideias com pessoas mais novas, comer um crepe delicioso depois de fazer essa ação, rir um monte por que está sem sentindo a velhota do grupo, tantas coisas que nem posso tentar pontuar, são infinitas coisas!!
Depois de ter dificuldade de me definir como uma pessoa “normal”, agora posso dizer com muita propriedade que a única coisa que sei é que eu sou feliz com tudo que Deus me deu!
Tenho uma família que amo muito, tenho saúde, tenho amigos queridos, tenho empregos, tenho amor pelo próximo, tenho capacidade de pensar sobre a vida e as pessoas, tenho algum dinheiro para comprar bens materiais, e outras coisas mais que me levam a dizer: por que eu não havia de ser feliz nessa vida?
Seria muita ingratidão (que venho refletindo dia a dia), não ter essa consciência e rever toda vez que fazemos essa análise que de sempre nos falta algo para sermos muito feliz...


Flávia Guerra (10/11/15) 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Prezados leitores e leitoras!!!!

Eu estava meio ausente mas, isso não significa que parei de ter novas ideias para escrever, muito pelo contrário, sempre com a cabeça cheia!!! A próxima escrita já está povoando minha cabeça, preciso de um pouco de tempo para "vomitar" a obra completa mas, em breve vai sair...




Como vocês definem a normalidade?

O conceito de normalidade é bem complexo de ser entendido e usado no nosso dia a dia, cada um vê a vida e as coisas da ótica que lhe é interessante e, o que pode ser muito normal para mim, para ser uma aberração para outra, não é?
Eu sempre me considerei uma pessoa normal, na verdade, muito dentro de padrões formais, comedida, educada com as pessoas (até que elas me tirem do sério com coisas idiotas) e quase (não posso dizer que sou totalmente, seria hipocrisia de minha parte) isenta de preconceitos, tenho uma tolerância até satisfatória para muitos assuntos.
Conversas de bar sempre nos levam a reflexões, algumas até bem filosóficas, principalmente com gente que nunca vimos na vida! Como o desconhecido pode nos trazer algum conceito interessante e um ponto de vista que nunca paramos para avaliar antes...
Confesso que sempre saía com meus amigos e amigas e passava a noite toda só interagindo com eles, nunca permitia que algo desconhecido chegasse muito perto, raras vezes isso acontecia.
Depois de começar a sair com um amiga jornalista, que segundo ela mesmo, fala com todo mundo, até com o poste e as árvores, isso foi completamente mudado na minha vida, raras são as vezes que saímos e não conhecemos alguém, é quase impossível. Isso é uma coisa muita massa e que estou aprendendo a me acostumar e curtir, tá sendo “normal”.
Ontem, esse exemplo de reflexão aconteceu comigo de uma forma bem engraçada... Apesar de estar com dois amigos na mesa, fica difícil de não interagir, dependendo da conversa, vai ser normal rolar interação!
Conversava com minha amiga das formas como as pessoas se conhecem e aí falamos sobre o 145 e o tal do “mirc”, que eu, particularmente não lembro mas, enfim, a conversa gerou a interação com os rapazes da mesa do lado.
Nesse de falar sobre formas convencionais ou não-convencionais de se conhecer pessoas, entramos na conversa de gostar de beber ou fumar e eu joguei a frase: eu não gosto de beber, nem de fumar, sou uma pessoa bem normal e até meio careta!!!
Aí, o rapaz aí retrucou com uma indagação, no mínimo, intrigante. Ele disse: o normal é encontrar pessoas em bar bebendo e fumando, o “anormal” seria uma pessoa como eu, que estava ali bebendo meu suco e minha água mineral e sendo feliz sem nada do que a maioria das pessoas estava fazendo.
Isso me leva a pensar em o que é realmente ser normal, será que podemos definir isso com alguma propriedade?  O normal é não levantar  questionamentos complexos? Ou é só falar amenidades e fazer de conta que nada de ruim existe no mundo? Ou só falar das desgraças e de coisas negativas?
Ou é não respeitar o outro e sair por aí falando mal dele todo mundo, sem nem saber direito da vida dele? Ou é fazer tudo que a sociedade impôs como certo sem nem questionar? Ou tantas outras indagações que não teriam fim para a gente discutir!!!
E aí, fico pensando: será que eu sou normal? Isso, eu não sei, sempre acreditei que fui mas agora, confesso que nem sei se sou, e nem se quero ser muito normal! Na verdade, o que não tenho dúvida é: eu sou FELIZ, que é muito mais importante para mim e, para o mundo todo!!!
Meu convite é: vamos esquecer o conceito de normalidade? Vamos questionar a felicidade, a forma como a gente vê a vida, a relação que as pessoas estabelecem ao longo dela, a capacidade de demonstrar afeto e a naturalidade em se aceitar do jeito que se é, isso sim deveria ser muito normal, e, sinceramente ainda não é...

Flávia Guerra (05/11/15)

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Bom dia meus leitores e leitoras!!!

Continuo sem entender o surgimento desas novas celebridades musicais!!! Para quem é fã da figura que estou escrevendo sobre, eu peço desculpas, realmente não conheço o trabalho dele mas, enfim... E, para quem não conhece e nem viu a figura, abaixo segue uma das fotos que tive que pesquisar na net! A ideia de escrever sobre tudo que vejo ou vivo, faz com que eu escreva sempre...




Parece que qualquer um pode ser artista nesse país...

Eu gosto do programa de Serginho, o Altas Horas mas, confesso que via muito pouco por causa do horário, pois claro que era tarde, condizendo com o nome do programa!!
Agora que ele está sendo veiculado mais cedo, tenho visto bem mais, apesar de algumas vezes até esquecer desse atenuante! Fazia algumas semanas que não tinha parada para assistir e, ontem, eu parei para vê-lo.
Gosto das entrevistas e das perguntas à sexóloga que os adolescentes fazem perguntas sempre iniciando: um amigo meu (nunca é ele mesmo!!!) quer saber se masturbação provoca o crescimento de pelos nas mãos, ou coisas engraçadas desse tipo!!
A proposta de ontem foi meio diferente e achei um pouco vazia, se foi o programa todo assim mas, ainda assisti por um bom tempo, enquanto o sono não chegava, pois, adoro música.
Ele chamava um trechinho do cantor original e a música que ia ser veiculada na voz de outro artista no telão e, logo em seguida o artista escolhido entrava, cantava e aí embora na maior rapidez!!
Teve muita coisa boa, as interpretações foram bem legais e uma, em especial, chamou bastante a minha atenção, a de tal de Jonny Hooker (J.H.), que por sinal cantou Garçom de Reginaldo Rossi e fez a maior performance num cadeira. O “show” não foi ruim não mas, quem é aquela figura exótica?
Aí eu me peguei perguntando: quem é esse tal de Jonny Hooker que eu nunca ouvi falar? Olha que eu gosto muito de música e de ver coisas na TV sobre música mas, ele é uma figura completamente desconhecida.
Se ele quer chamar atenção pelo figurino, ele consegue pois veio de blusa colada, com uma coisa parecendo uma cinta e do meio para cima era transparente e com duas faixas prateadas nos ombros, uma coisa bem sinistra e nada de bonito!
O pior é que muita gente boa, Serginho quase botou para correr quando acabava de cantar, foi meio grosseiro, na minha visão. E no fim da apresentação de J.H., ele agradeceu e chamou o cara de querido, volte sempre, quase um tratamento de grande celebridade.
Teve Andrezinho do Molejão com o mesmo moledito de quando ele começou há 20 anos atrás, um macacão com uma alça caída, teve Sam Alves, Raimundos e outras tantas atrações que até gosto, apesar de não ser fã mas, todos que eu já tinha visto na mídia.
Só esse J. H. realmente foi uma novidade para mim, que não sei se é considerado um cantor ou o que mas, eu penso como é fácil ser um “artista” no nosso país, acho que vou lançar minha carreira em breve, só preciso definir o meu “nome de guerra” e um modelito brega (ele deve ser fã de Joelma do Calypso!!!) para cair em campo!!! 

Flávia Guerra (18/10/15) 

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras!!!!

Momentos de reflexão, sempre resultam em texto novo... E esse me deixou inspirada e meio culpada por não saber lidar bem com a situação!! Mas, espero aprender mais um pouco mais a cada dia com a convivência com essas pessoas...





Como deve ser difícil conviver com o preconceito diariamente...

Gente, como o preconceito é uma coisa difícil de ser administrada e tratada pela nossa sociedade ainda nos tempos atuais e tão “evoluído”, com relação à muitos assuntos e aspectos...
Alguns dias atrás estava conversando com uma amiga sobre como as pessoas com síndrome de Down foram tratadas por muito tempo como mongóis ou debilóides, sempre era (e é ainda por alguns) um termo bem pejorativo!!!
Já presenciei muitas cenas de preconceito explícito com pessoas com deficiência física, a falta de respeito no uso das vagas reservadas para eles, não saber como agir mesmo diante de alguém que tem uma realidade diferente da maioria, isso é fato corriqueiro, infelizmente!!
Como já ouvi muitas vezes os deficientes visuais serem chamados de ceguinhos!! Isso é o mínimo, para não dizer outros tantos comentários desagradáveis que escuto com relação aos que perderam um sentido tão precioso.
Ontem, fui acompanhada do rapaz administrativo de lá de meu setor fazer o censo da prefeitura e, como ele é deficiente visual, vivenciei algumas situações bem típicas desse preconceito e, confesso que fiquei chocada com isso e com relatos que ele conversou comigo enquanto esperávamos.    
Começou logo na entrada do prédio, que a funcionário que obrigou a fazer um cadastro e ele passou por uma porta lateral e o vigia foi logo falando que era para a gente ir para o atendimento preferencial, que no outro andar, que  preciso subir uma escada, enfim.
Ele logo me questionou: e o que é que tem subir escadas? Eu posso subir sem problemas!!! Depois, ao chegarmos no setor preferencial, a mocinha da recepção me deu uma única ficha para o atendimento e eu falei: mas, nós dois vamos fazer o censo, preciso de duas fichas!!!
E aí, depois dela me dá outra ficha e entender que eu não apenas sua acompanhante, sentamos e esperamos um tempo pelo atendimento e pude conversar um pouco com ele. 
Ele falou sobre a experiência dele nas palestras que ele ministra, dos ensinamentos sobre o braile, sobre as dificuldades na vida de um deficiente visual, e o pior, de como eles enfrentam o preconceito diariamente, e de forma tão grosseira!!!
Ele falou que muitas vezes, sente-se invisível, as pessoas só se reportam aos seus acompanhantes, quando está com um, o que raramente acontece. E vi, na minha pequena necessidade de ajudá-lo na retirada do contracheque e andar com ele apoiado no meu ombro, como somos despreparados para lidar com o diferente, incluindo minha pessoa!!!
Que possamos aprender a lidar com isso de uma maneira mais humana, menos “esquisita” como foi o tratamento dado à minha pessoa pois, todos me trataram como a acompanhante de um deficiente visual e não como uma funcionária da PCR que estava ali fazendo o mesmo que ele.

Flávia Guerra (15/10/15)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras!!!

Em poucos minutos, a minha cabeça faz um novo texto...Sempre que penso muito num assunto, isso acontece, para minha felicidade!!! Comecei o ano vivendo o luxo do sonho de meu primeiro cruzeiro, como não ser o ano de minha vida??? Ainda tenho um pouco mais de 02 meses para fazer isso acontecer, né???





E assim estou seguindo para o fim de mais um “ano de minha vida”

A gente, de um modo geral, sempre se guia por acontecimentos anuais, é engraçado quando as coisas não estão indo bem, desejamos logo que aquele ano acabe, como se isso fosse resolver, né???
A cada ano, geramos uma nova expectativa de bons momentos e grandes acontecimentos para ele, é quase uma regra isso, pelo menos, eu, acho que a maioria das pessoas sente essa sensação...  
Enfim, quando me formei, achei que aquele tinha sido o ano de minha vida, aí quando passei no concurso da UFRPE e, depois, quando passei no concurso na VISA, a mesma sensação tomou conta de mim...
A cada ano que um sobrinho nascia, aquele ano era sempre muito especial, tive, pelo menos, os seis melhores anos de minha vida, considerando apenas esse aspecto na minha vida!!!
Nos anos em meus irmãos casaram, também foram muito especiais, foram momentos de “separação” mas, ao mesmo tempo, de novas perspectivas, como mais casas para visitar e a chegada dos sobrinhos que viriam dessa união.
Quando comprei meu primeiro carro e, um pouco de tempo depois, venci o medo de dirigir, foi uma conquista que me orgulho até hoje, como foi um ano de comemoração para mim e minha família, em especial, minha mãe!!
No ano em que comprei meu apartamento, foi fantástico, a realização de um sonho um tanto quanto distante mas, que se tornou possível e muito desejável com a chegada da idade e a necessidade de ter meu próprio canto...
No ano que me mudei e fui morar só, foi o ano da minha declaração da independência, eu me achei a mulher mais bem resolvida da face da terra, como isso me fez crescer como pessoa!!!
No ano que visitamos a Argentina, a nossa primeira viagem para fora do país, foi muito massa, um excelente momento em família, muitos micos, fotos e emoções diferentes, sempre tenho saudades dele.
E, assim, com novos acontecimentos, novos amigos e novas conquistas, vou comemorando mais um ano em minha vida, como sendo o ano de minha vida pois começou com a realização de um sonho que era fazer um cruzeiro e, vai acabar com tantas outras conquistas!
Ainda faltam alguns meses para ele acabar mas, ver as lojas já indo sendo decoradas de natal e outros fatos que lembram que dezembro está chegando, só me fazem pensar de como esse ano está sendo bom e, como eu tenho a agradecer a Deus por ele!!!!

Flávia Guerra (06/10/15) 
  

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!!!


Escrever sobre meus sobrinhos e sobrinhas é sempre um prazer... Eles são muito inspiradores para minha pessoa, adoro-os!!! Segue um foto que quase três anos atrás, os cabelos de Luluca estão bem maiores agora, mas, as carinhas delícias são a mesma, amores de titia!!!! Ser tia de meninas é muito bom, posso brincar de bonecas de vez em quando...




Minhas sobrinhas não negam que puxaram a tia!!!!

Não tenho filhas mas, se tivesse, acho que seria um mix de Luluca e Lilice, veja nelas algumas características muito minhas, engraçado isso... A genética é pau mesmo, alguma coisa da gente vai para os descendentes, ando vendo isso à medida que meus sobrinhos vão crescendo!!!
Fisionomicamente, não pareço com Lilice mas, passo por mãe de Luluca relativamente fácil. Já tivemos uma fase que éramos bem parecidas e tenho algumas fotos que acho que somos mesmo bem semelhantes, tirando o cabelo que, ela adora um cabelão e eu sou adepta de cabelos curtos.
Ontem estava assistindo um vídeo de Lila gravou dela e vejo a minha amostração quando era adolescente, que fazia ginástica rítmica, nós duas gostamos de dançar, isso é fato!
Ela adora fazer caretas e eu, sou a munganga em pessoa!!! Digo ao meu cunhado que é para ela pagar a língua dele ter uma filha que ama uma careta, ele agora não pode só falar da cunhada, tem que falar da filha também!!!!
Já Alice tem uma mania de questionar tudo que eu me vejo muito nela. Ela está na fase do por quê, são perguntas infinitas o tempo todo, algumas até muito elaboradas para uma menina de 4 anos e 8 meses, admito.
Estamos ficando mais próximas com o aumento da idade dela e já a levei para o cinema sozinha e, semanas atrás ela pediu para me visitar com o pais e, no sábado passado, estava se escalando para vir para minha casa.
No domingo fomos à praia e ela perguntou se eu almoçar na casa de vovó com ela e a família dela e disse que sim. Na hora, ela perguntou para mim: e na sua casa não tem comida não é, tia Flávia?
Meu irmão teve que explicar que na casa deles tinha comida mas, mesmo assim eles iam almoçar na casa de vovó, e que eu era mais uma das convidadas para o almoço. Eu morri de rir pois, achei a pergunta muito elaborada e engraçada, super direta como as que eu sempre faço com meus amigos... Outra super sincera na família!!!
E além da sinceridade, Lilice tem uma afetividade que eu me identifico, ela gosta de elogiar, sempre fala quando eu chego com uma roupa que ela gostou, nunca poupa um comentário positivo.
Espero que ambas continuem crianças adoráveis e sejam, num futuro bem próximo ( afinal, o tempo está voando!!!),  grandes mulheres, com muita personalidade, humor e carinho por mim e por todos que as cercam.
Torço muito que eles sejam felizes e chegam à minha idade com a leveza que eu tento manter na minha vida até hoje, principalmente com a minha sinceridade, não vou mentir... Adoro pessoas sem filtro como eu!!!

Flávia Guerra (29/09/15)
   

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Bom dia meus diletos leitores e leitoras!!!!

Segue mais um textinho de minha autoria, fruto de minha reflexão sobre tudo... Sempre que conheço algo novo, gosto de compartilhar com as pessoas, não sou egoísta!! Para quem já conhecia, só uma consideração, para quem não conhece, fica a dica!!




Vocês conhecem ou sabem o que é frutola?

Eu adoro sobremesas, sou meio perdida por doces, tortas, pudim e curto por demais uma cartola, seja a tradicional ou de chocolate, que só comi a do Rei das Coxinhas em Gravatá e é uma delícia!!
Ontem, fui mais uma vez, fui para uma visita técnica no restaurante de um ex-aluno meu que sempre me acode quando preciso, já perdi as contas de quantas vezes pedi para ir fazer visita e, ele sempre me ajuda.
Para quem não conhece ainda o Parraxaxá, ele é um restaurante de comida regional muito referenciado aqui no Recife, que mudou de endereço, saindo do Pina para Boa Viagem, ganhando mais espaço e sofisticação.
No quesito comida, não a acho maravilhosa, considero-a gostosinha e bem apresentada! Mas, no quesito sobremesa, eles são muito bons! Os doces e as tortas são muito convidativas!!!
A decoração é impecável, paquero os lustres e acho que eles são muito felizes nos detalhes do ambiente, sempre curto ir lá e ficar admirando aqueles quadros de santos de antigamente, acho um barato...
Ontem saí de casa, na ideia fixa de comer uma cartola, acho a de lá muito saborosa... Foleando o cardápio, descobri que eles têm uma nova sobremesa chamada Frutola, que é uma mistura de algumas frutas, coberta com queijo do reino gratinado e uma bola de sorvete de cachaça.    
Uma das minhas alunas pediu para provar e o rapaz trouxe a sobremesa com o sorvete de creme, errou no pedido, não sei por quê!!! O gerente logo percebeu que o sabor estava errado e mandou trazer uma bola de sorvete de cachaça por fora para ela provar.
Como eu estava dirigindo, não quis pedir uma sobremesa dessas para mim mas, ainda dei uma colherada no sorvete de cachaça e o bicho é bem gostoso, eu aprovei, vou voltar lá para pedir essa sobremesa outro dia...
Por fim, descobri com o gerente que esta é uma sobremesa que foi criada por Bruno, o dono do restaurante, que além de ser um homem muito empreendedor, gente boa, bonito, é também criativo, para a sorte da esposa dele, né?
Daí, fica a dica para quem for ao Parraxaxá e gostar de provar uma nova sobremesa, peçam a frutola, que além de diferente e não tão calórica (por causa das frutas), ainda tem um sorvete pouco comum e gostoso!!


Flávia Guerra (25/09/15)  

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Bom dia!!!

Meu fim de semana foi bem intenso e cheio de emoções e coisas boas... Isso, fora outras tantas coisas, me deixaram como vontade de escrever novamente, claro!!! A convivência com pessoas de diferentes idades é muito bom e aprender com os idosos é maravilhoso!!! Eu sempre imaginando como vou ser quando chegar nessa idade: uma velhinha bem comportada ou desbocada e chamando palavrões? E quem sabe??? O que quero é ter um pouco de sanidade e saúde na minha velhice, isso é fato!



Ando adorando conversar com as idosas do lar que minha vó está morando
Colocar minha vó para morar num lar geriátrico não foi uma decisão fácil mas, o tempo realmente já mostrou que era a melhor solução para a nossa família, ela está bem assistida onde está.
Agora, como vou toda semana para visitá-la, ando convivendo mais com pessoas idosas e já tenho até uma queridinha por lá que é Esmaelita, todas as vezes que chego lá, faço questão de falar com ela!!!
Tem pessoas com as mais diferentes personalidades, posturas e histórias de vida e, aos poucos, vou me familiarizando com aquelas pessoas que nunca participaram de minha vida mas, agora participam.
Uma delas é meio bipolar, um dia está achando todo mundo lindo, maravilhoso, fala mansinho e, em outros, ela está super braba, chamando um monte de palavrões, xingando todo mundo, uma rezenha...
Duas semanas atrás, ela cismou que queria dançar e pegou meu pai para se balançar com ela, e ele, entrou no clima, foi uma onda!!! Engraçado é que ele deu uma desculpa para parar logo e ela disse: você é um merda, na cara dura!!
A Esmaelita é uma figura, adora recepcionar todos que chegam por lá e conversa com alternância de histórias totalmente desconectas, com outras completamente lógicas, é incrível!!!
Ela tem trauma das antigas empregadas dele e vive dizendo que todo mundo rouba ela, e sempre fala que foi na fazenda, coisas que ninguém entende mas, deve ter algum sentido e, eu ainda não consigo entender...
Há aquelas que só dão um oi e nem interagem, ficam sempre quietinhas nas suas cadeiras, sem puxar papo, nem tão pouco incomodar ninguém. Muitos nem recebem muitas visitas, termino dando uma assistência também.
Tem uma que é bem lúcida, adora ler e conversar e, ontem batemos o maior papo. Ela perguntou se eu era casada, qual minha profissão, quantos anos eu tinha e no final, ainda se propôs a fazer uma pesquisa para arrumar um companheiro para mim!!! Tudo mundo quer me casar, enfim...
Ela disse que era importante ter alguém, que já foi casada três vezes, enfim, desdobrou as recordações amorosas comigo e no fim, deu o recado. Eu me limitei a comentar: não tá fácil para ninguém, não sobrou nada que preste e, antes só do que mal acompanhada!
No fim das contas, esse convívio com minha vó e suas “amiguinhas” de lar está sendo muito interessante para mim e, tenho certeza que isso vai me engrandecer como pessoa.
Já tinha respeito pelos mais velhos porém, agora, tenho também uma interação que nunca imaginei que teria e que está sendo muito boa, ouvir quem já viveu muito é sempre positivo para mim.
Flávia Guerra (20/09/15)

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!!!!

A arte de fazer novos amigos anda me contagiando demais... Sempre que faço um programa que gosto muito com meus amigos fico muito feliz, adoro isso!!!





É triste quando um amigo vira um estranho mas, é massa quando
 um estranho vira um amigo...

Ando não cultivando me lamentar do afastamento de alguns amigos como já fiz tempos atrás, isso é coisa do passado, graças a Deus e muitos outros fatores que não vou me deter nesse novo texto, com cara de repetido, eu sei mas, nunca é demais falar sobre...
Já vi muito amigo virar estranho, ter atitudes que as pessoas nunca  esperavam, tentar puxar o tapete, dar as costas quando se precisa muito, enfim, tudo que não se admite das pessoas que nós escolhemos como a segunda família.
Engraçado que vi esse post no face: “É triste quando um amigo vira um estranho” e, na hora, agradeci por isso nada ter a ver com o momento que vivo agora, ando cheia de estranhos (na verdade, ainda desconhecidos) virando meus amigos, que coisa tão positiva e salutar!!!
É muito bom entrar na vida das pessoas, se sentir íntima, entender as piadas, trocar figurinhas, gargalhadas, confidências, criar uma parceira e uma conexão que não se explica muito bem...
Conhecer gente, sempre foi uma coisa que eu gostei, adoro conversar com as pessoas mas, depois de conhecer uma pessoa que gosta muito mais que eu de interagir com os desconhecidos, eu vi como isso é bom e agregador!!!
Em algumas semanas, já aumentei o número de amigos e infinitamente o número de saídas, e o que é melhor: sem nem estar nessa vontade de mudar tanto meus hábitos caseiros dos últimos meses, andava curtindo tanto leituras na rede, só fazer passeio de tia, curtir meus DVDs...
Só ando sentindo falta de dançar, que é uma das minhas grandes paixões mas, ir em bares, comer comidinhas gostosas, encontrar e conhecer gente nova, disso não posso reclamar mesmo!!!
Passar a tarde de um domingo comendo caranguejo e outras tantas comidas calóricas, despreocupadamente, era algo que eu não fazia tem um tempo e, de repente, me remeteu ao tempo do mestrado quando fiz amizades sólidas e que duram até hoje, apesar de distantes, geograficamente falando!!
E, cada vez que um novo amigo me adiciona no face, me liga ou me manda recadinho no zap, vejo como é bom criar novos laços!! Compartilhar a vida com muitos amigos é talvez uma das grandes obras que precisamos construir na nossa vida... Fora curtir minha família, que é um dos grandes prazeres que gosto de ter e, acredito que muitos também, curtir amigos é massa!!!

Flávia Guerra (13/09/15)

sábado, 12 de setembro de 2015

Bom dia galera!!!

Eu ando muito animada com minhas saídas e, claro, me inspira muito!! Segue novo textinho para animar o fim de semana! Terminei não ficando na rede mas, ter tempo livre é sempre bom, sozinha ou acompanhada, não importa!!!




Tu estás livre quando mesmo???

Todo semestre meus horários na universidade oscilam, depende de que períodos estão com disciplinas minhas, a disponibilidade de outras colegas, enfim, nunca é igual um ao outro...
Passei muitos semestres largando as 20:45 nas sextas, em alguns, fiquei sem aula nas sextas, o que era muito massa, e faz uns 3 semestres que estou largando às 22:40 em pleno último dia da semana, é bem ruim, não vou negar mas, é trabalho e eu preciso dele ainda para pagar as minhas contas!!
Engraçado que minha amiga e, agora minha ex-coordenadora é que fazia meus horários e os dela mas, nunca sabia e vivia me perguntando: estais aqui na quinta a noite? E eu sempre respondia brincando: estou aqui todas as noites, você não lembra disso??? E depois eu falava: vamos sair na quinta e ela dizia que largava tal hora e eu dizia que não... Eu sabia nossos horários decorado!!!
Tem alguns semestres que venho planejando diminuir minha carga horária e nunca consigo. Queria muito diminuir a carga horária da noite mas, terminei ficando com as manhãs livres e com quatro noite comprometidas com aulas.
Agora, só tenho livre a noite das quartas, o que é bom por ser exatamente o meio da semana, dá uma aliviada legal. Eu prefiro sair nas quintas porém, diante do trabalho, agora, as quartas são um excelente dia para sair!!!
E, novamente, começaram as perguntas de meus pais e meus amigos: que dia estais livre a noite? Hoje mesmo, cheguei na casa dos meus pais e ele foi logo perguntando: pegas de que horas na faculdade?
Não acho ruim, respondo até com uma certa paciência: não tenho horário, hoje estou livre!! E algumas amigas minhas também ficam de olho nessa minha folga para a gente se ver no meio da semana, é uma onda.
Toda quarta agora tento me organizar para ir para a rua ver gente, ir num bar, num cinema, enfim, curtir minha noite de folga. Hoje, já tinha programado uma saída mas, devido a incompatibilidade de agendas, terminei ficando em casa, o que não chega a ser um problema.
Tinha a ideia de ler um livro, ficar na rede, organizar minha eterna bagunça, responder uns e-mails, conversar um pouco com amigos distantes ou, pelo menos, escrever um texto novo... Ainda bem que ele saiu!!!

Flávia Guerra (09/09/15)

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Boa noite prezados leitores e leitoras de meu blog!!!

Segue minha nova reflexão de minhas gordices... Doce de goiaba é tudo de bom, e do meu pai então, é uma coisa de gostosa!!! Ele é tão bom que me inspirou a escrever sobre isso!!! E, claro, que muito mais ideias já povoam a minha cabeça super fértil...





O doce de goiaba de meu pai tem gosto que nenhum outro tem!!!
Meu pai é uma formiguinha no quesito sobremesa, ele adora doces e sempre que termina o almoço, diz que é preciso comer um docinho para beber água depois. O cardápio é variado: pode ser um pudim, um doce de leite, um creme, um sorvete ou doces em compota, que ele adora fazer.
Sempre que fazemos um almoço comemorativo em família, eu fico responsável por um pudim ou minha mãe faz um creme ou minha irmã faz algo super calórico ou, se for num dia atribulado, compro sorvete!! Mas, a verdade é que não tem perigo de não rolar uma sobremesa calórica!!!
Minha mãe até faz uma opção saudável de vez em quando que é a salada de frutas mas, papai lógico que trata de aumentar as calorias colocando leite condensado por cima, e ainda quer que todo mundo faça o mesmo.
Eu confesso que vou na mesma pisada dele, acabo de almoçar e fico louca atrás de um docinho, não vou mentir! Ultimamente, ando querendo evitar pois, o ganho de calorias insisti em ir para minha barriga e eu já disse que eu não quero esses pneuzinhos!!!   
Ando precisando controlar o consumo de produtos com lactose, desenvolvi uma certa sensibilidade e um dia passei muito mal por ter exagerado no doce de leite, que é uma coisa que eu amo de paixão!!!
Hoje, eu chegar na casa de meus pais, vi um pote de doce de goiaba em caldas que meu pai fez e foi uma sensação tão gostosa que fiquei com água na boca. Claro que hoje comi doce de sobremesa e tava muito bom.
Papai é bom em doces em compota, é uma de suas especialidades, além dos sucos mistos e suas papas, que eu só como quando vou para casa dele. Das papas, a minha preferida é a de aveia e dos doces, o de goiaba é o queridinho!!
Os doces em compota deles são muito bons, é super tradicional vê-lo descascando goiabas, tirando as sementes e sempre fazendo o suco e o doce ao mesmo tempo, como isso faz parte de minha vida!!!
A relação que tenho com doces é uma das coisas que herdei de meu pai, só não tenho habilidade em fazê-los mas, tenho evitado aprender qualquer coisa que some muitas calorias na minha vida, deixa só eu comer o que ele faz e, de vez em quando, para não me sentir muito culpada!!!!
Flávia Guerra (04/09/15)

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!!!!


Ontem fiz algo que gosto muito de fazer que é andar de bike e isso, claro, me inspirou!!! A sensação de ter vento batendo no rosto com um pouco mais de velocidade é algo que gosto muito e tento fazer diariamente, pelo menos na ida à academia... Sentir cheiros que trazem lembranças é outra coisa gostosa, sou suspeita de falar sobre isso!!!



Incrível como cheiros e músicas me trazem lembranças boas!!!
Hoje, depois de três meses sem ir de bike até o Recife Antigo, consegui retomar essa pedalada com minhas amigas queridas que sempre me acompanham e foi, como sempre, muito bom.
Na ida, assim como na volta, passamos em alguns pontos que são vendidos galetos e o cheiro é sempre marcante!! Num, tem o da modalidade “poeirão” e ao passarmos por ele tenho a sensação de estar defumada ou algo do gênero, é uma onda, duas defumações num só dia!
No da volta, só sentimos o cheiro mas, não nos “defumamos” pois é um restaurante. Engraçado que hoje, em particular, ao passar e sentir aquele cheiro me transportei para Olinda, especificamente o restaurante chinês que tinha na frente do Colégio Bairro Novo.
Claro que já passei muitas outras vezes por lá e senti esse cheiro mas, hoje, ele trouxe essa recordação tão fortemente que chega fiquei surpresa... Lembrei que comia umas asinhas super gordurosas lá e, que se eu fosse da Vigilância naquela época, eu não comeria de jeito nenhum!!!
Tem cheiros de comidas que me lembram pessoas ou momentos e sempre fico atiçada com esse sentimento, que, na maioria das vezes, é bom, traz uma lembrança gostosa. Tenho uma nostalgia meio fora do padrão, sei disso!!!
E agora a tarde, ouvi músicas que me levaram em pensamento para Gravatá, na época que eu estava pintando quadros e, na mesma hora, liguei para meu amigo Dema para dizer que lembrei dele, claro!
E, além de lembrar das pessoas ao ouvir as músicas ou sentir cheiros, eu ainda gosto de cultivar o hábito de ligar para elas e dizer isso, acho importante dizer para essas pessoas que elas são lembradas...
Tenho uma coisa de sentir um cheiro de árvores que me lembram o natal, que sempre dividi com minha irmã caçula. A gente à vezes está numa rua e quando sente o cheiro, automaticamente fala: sentisse o cheiro de natal?
Cheiros e músicas são coisas que me cercam e me encantam dia a dia, sei disso e hoje, exerci na prática esse poder e, como foi bom!!! Saber que um cheiro ou um momento foi marcante nos faz sentir viva e com a sensação de ter um coração muito pulsante!!
Com relação às músicas, claro que não só eu sinto isso, todo mundo tem trilha sonora de sua vida, as músicas muitas vezes, parece que foram escritas para nós de tanto que nos identificamos...
Já com relação ao cheiro, não sei se tantas pessoas comungam dessas lembranças, acho que isso talvez seja mais incomum por que, as pessoas não tem um nariz muito bom de faro ou tão “sensível” como o meu!!!
Flávia Guerra (30/08/15)