E mais uma pequena reflexão, virou texto, como de práxi... Falar sobre coisas engraçadas é sempre bom, eu adoro dividir histórias! Vou ilustrar com uma foto que foi muito pior do que as minhas sem os pés mas, ficou legal essa para comparar a falta de senso!

E pedir para as pessoas tiraram fotos suas, tem suas limitações!
Sempre
que faço algo eu quero relembrar, faço registro! E, mesmo que eu não
revele, gosto de guardar fotos. Tenho álbuns de muitas viagens e outras
ocasiões e, ainda tenho algumas que preciso revelar.
Depois
das fotos digitais, quando peço para alguém fotografar, faço sempre uma
checagem, para ver se realmente está legal! Já que podemos tirar
inúmeras sem nenhum problema, acho válido uma nova tentativa! Vai que
depois de 4, uma presta?
Na
minha passada por Bogotá, pedi poucas vezes para estranhos baterem
minhas fotos, preferi fazer as minhas próprias, já que estava com o pau
de selfie e, aprendi a dominá-lo, com uma certa habilidade.
Na
minha passada pelas terras baianas, como estava com duas amigas, achei
que não precisaria tirar muitas selfies, poderia contar com elas! O
problema é que uma delas tinha problema com os pés e, eu não sabia!
Eu
pedi para ela fazer uma foto e, quando fui conferir, eu estava com os
pés cortados. Tudo bem, pedi outra e seguimos nos passeios. Num outro
local, pedi uma nova foto e ela, mais uma vez cortou meus pés!
Numa
terceira foto sem os meus pés, perguntei qual era o problema e ela
confessou que tinha trauma dos pés dela, que achava-os muito feio e
sempre cortava-os das fotos!
Aí,
é que eu passei a policiar as fotos que ela fazia com mais rigor e
sempre pedia: pode me deixar com meus pés, eu gosto dos meus, acho-os
bonitos e eles precisam aparecer nas fotos, juntos da dona!
Mas,
pedir para alguém tirar foto é sempre uma surpresa, tem gente que não
sabe centralizar, tem gente que tira muito chão ou muito céu, que não
espera você sorrir e, por aí vai...
Em
Bogotá, fui meio malandra e só pedia para os caras que eu achava
gatinho, apesar de correr o risco da foto não prestar mas, pelo menos eu
interagia com alguém de lá e limpava a vista, né?
E,
que as pessoas possam não cortar nos outros o que elas não gostam nelas
mesmas, é um exercício bom de se fazer! Eu não gosto de algumas coisas
em mim mas, não corto das pessoas exceto, se elas pedirem!
Flávia Guerra (24/03/18)
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