sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Bom dia meus leitores e leitoras!

Havia apagado sem querer, o primeiro texto que escrevi sobre minha viagem mas, acabo de recuperá-lo e cá estou para postá-lo. O trânsito das terras colombianas é algo que merece um destaque, foi impossível não escrever sobre ele...





E o trânsito da Colômbia, testou minha função cardíaca!

Eu acho que nosso trânsito de cidade grande, assim como de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e outras tantas cidades de nosso país é bem caótico  mas, nada como sair de nosso país e ver que a coisa pode ser bem pior...
Não fazia ideia de como era Cartagena, sempre ouvi falar mas, nunca estudei sobre este destino, até ir agora de férias para a Colômbia, incluindo uma passada nessa charmosa cidade!
Ao chegar lá e, ver a cidade amuralhada, confesso que, mesmo nunca tendo ido lá na Índia, tive certeza que os título dado a cidade faz muito sentido: Cartagena das Índias! Só faltava as vacas nas ruas, para estabelecer o caos completo por onde andávamos!
É meio enlouquecedor ver tantos carros, assim como charretes andando pelo centro em ruas super estreitas, que só cabem um único carro e que quando precisam parar, causam um pequeno tumulto com mil buzinadas!
Na área cercada não há sinais de trânsito, o que torna o bom senso, algo pouco difícil de ser obedecido pelos motoristas, que além de estressadas, não atendem aos endereços, é uma galera bem teimosa!
Depois da loucura de lá, aí seguimos para uma outra praia de acesso bem difícil e que foi feita por um motorista que nos deixou, por muitas vezes, com a mão na cabeça de tantas ultrapassadas loucas, foi bem tenso e, agradeci a Deus chegar lá bem, foi quase um milagre!
Mas, vi que tudo isso, era café pequeno pois, ao chegar em Bogotá foi que pude entender como a coisa é muito mais séria, eles são insanos no trânsito! Depois de passar apenas dois dias, já estava certa de que não gostaria de morar numa cidade com um trânsito pesado daqueles!
De todos os motoristas que peguei táxi, apenas um teve um pouco de prudência e não ficava buzinando como um louco para qualquer coisa e não mudava de faixa com aquela falta de cuidado, era muito louco!
Eu fiquei imaginando que, para quem tem problemas cardíacos, andar numa cidade é quase assinar um infarto ou algo do tipo pois, as emoções são muitas, nunca me vi tão estressada por tantas vezes como passageira, tinha horas que freava junto com eles!
A dinâmica de lá, virou a pior referência que tenho de loucura no trânsito, achei até que Recife é super light nesse aspecto, já que não vejo os outros o tempo todo querendo me cortar de qualquer jeito e buzinando até para o vento, como vi nesses poucos dias em território colombiano, foi algo que realmente me chamou atenção de forma negativa. Só peço que Deus proteja aquele povo!

Flávia Guerra (20/02/18)

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