quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Bom dia !

Para quem mora em lugares de sol presente de janeiro a janeiro, como nós nordestinos, sabe bem do que estou falando... E o calor anda castigando minhas manhãs mas, a gente tem a presença do astro rei mais desejado pelos países que são sombrios quase sempre ao longo do ano!







E eu que sempre me gabei do vento no meu apartamento, ando
reclamando da ausência dele nesses meses...

O verão no nordeste é algo que estressa, é quase um sol para cada um! Fico imaginando como esses gringos que veem de países com temperatura negativa, ficam tão bem nesse nosso inferninho!
Gosto mais de frio do que calor, pois no frio a gente pode se agasalhar bastante mas, no frio, faço o quê? Mesmo sendo difícil se vestir com muitas roupas e até fazer mala para lugares frios, eu curto muito!
Meu requisito número um quando vim comprar meu apartamento, era que ele fosse nascente, morei a vida toda em locais quentes. Sempre me gabei daqui haver sempre uma brisa gostosa o dia todo mas, ando revendo essa minha gabação, pois anda fazendo calor de manhã, que acho que nunca senti antes desde que me mudei!
Nunca fui de usar ventilador na sala e, nesses dias, tenho usado pois o calor está meio fora dos padrões! A tarde e a noite não tenho problemas, mas a manhã tem me trazido uma certa inquietude!
Mas, hoje, resolvi fazer algo que não gosto muito que é deixar a porta aberta para circular o ar um pouco e, quase todo dia, tenho usado ventilador na sala, coisa que nunca fazia!
Quase sempre, há uma constante uma brisa gostosa, principalmente depois das 13 horas, que me faz ficar com vontade de prostar no sofá e por lá ficar lendo meus inúmeros livros...
Engraçado essa semana, que minha mãe foi dar uma olhada em um apartamento e quando eu liguei, ela disse: estou num local que aqui é nascente mais nascente que o seu apartamento!
Eu perguntei se nascente não era tudo igual e ela ficou rindo. Sei o que ela queria dizer, já que morou a vida inteira em locais poente e sempre teve problemas com calor! Eu saí desse problema, tem quase 6 anos...
Espero que ela more, um dia, num lugar mais fresco!
Ninguém merece passar calor, principalmente para quem tem uma sudorese meio fora do padrão, como eu! Ando desejando que chegue logo abril, que acho que esse problema vai melhorar, pelo menos, eu acho!
Hoje, os melhores lugares, andam sendo aqueles em que tem ar condicionado, pois o sol não está de brincadeira mas, ter brisa constante, ainda é um prazer indescritível e, que gosto de usufruir!

Flávia Guerra (28/02/18)

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Bom dia, diletos leitores e leitoras desse blog!

Descobri que logo após tomar meu desjejum, minha cabeça está no auge de sua criatividade e, já ando alimentando esse hábito de escrever logo de manhã... Vamos hoje falar de choro. Quem foi uma criança chorona? Quem sabe lidar bem com chorões? Enfim, chorar, me faz escrever...



Adoro crianças mas, tenho medo dos chorões de plantão...

Eu adoro crianças mas, morro de medo de pegar vôos longos com muitas crianças pois, a probabilidade de ter muito choro e estresse é sempre grande! Se a gente fica estressado em passar 5, 6 ou mais horas dentro de um avião, imagina uma criança?
Toda vez que escuto meu vizinho se rasgando (ele grita com uma força, que me amedronta!) fico imaginando como deve ser o humor dos pais dele, pois o menino não chora, ele dá escândalo! É um choro tão desesperador, que parece que alguém está tentando matá-lo!
Ainda bem que meus sobrinhos já passaram de fase de bebês e nunca mais teve “sinfonia de choro”! Quando eles estão nessa fase de chorar por fome, por sono e por manha é punk, ninguém merece!
No vôo de ida para a Colômbia tinham algumas crianças mas, graças a Deus, todas se comportaram muito bem, não houve nenhum choro que chamasse atenção, foi algo bem dentro do esperado! Já na volta, já teve alguns episódios de choro mas, bem no fim do vôo, o que é até esperado...
Um episódio foi na poltrona perto de mim e aí, a mãe balançava a criança e cantarolava uma canção que falava tipo: limonada de limón, algo em espanhol que a criança achava engraçado e começava a sorrir!
Meu sobrinho caçula tem um pouco de enjôo quando anda de carro por horas mas, espero que passe com o tempo! Ele veio enjoado de Garanhuns para Recife, ensaiou um choro mas, o cansaço foi maior e ele dormiu logo em seguida, para felicidade de todos!
Acho que eu não teria equilíbrio emocional para encarar aquelas maratonas de choro de recém-nascido e que ninguém sabe o que é e ainda fica todo mundo opinando: é fome, é xixi, é dengo, é sono... E, enquanto ninguém descobre, a criança vai quase ficando rouca e roxa de tanto chorar!
Sei que devo ter chorado um bocado quando criança mas, espero não ter deixado minha mãe desesperada querendo me jogar pela janela!. Acho que as crianças de hoje choram muito por puro dengo e os pais estão cada dia, mais permissivos, infelizmente!
De todos os meus sobrinhos, o que foi mais chorão, foi Guga, que tinha sérios ataques de humor e deu um trabalhinho que até hoje a gente relembra, achando graça das situações vividas.
Papai mesmo passou por uma que disse que não viveria nunca mais com nenhum outro neto. Ele foi ao shopping em Aracaju minha mãe, minha irmã e Guga com poucos anos de vida. 
No shopping, elas se afastaram um pouco e papai ficou sozinho com ele. E aí, quando ele não viu a mãe, deu um escândalo tão grande, que uma senhora veio perto para perguntar o que papai era dele, foi um sufoco!
E o choro de criança sempre me deixa meio nervosa, não sei administrar muito bem essa manifestação quando vinda dos pequenos! Na verdade, tenho dificuldade de lidar com choro em qualquer idade, é sempre algo que mostra uma certa fragilidade, né?

Flávia Guerra (28/02/18)

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Bom dia à todos!

Falar de comidas é sempre bom e, cá estou eu para falar das minhas experiências nas terras colombianas... Até já sei como fazer uma das bebidas que consumi lá, não sei se acerto a fazer mas, vou tentar qualquer dia desses!






E vamos falar das comidinhas e bebidinhas colombianas...

Não sou muito de comer as comidas típicas de um lugar, fico meio reticente mas, provo sem maiores problemas. Gosto também de provar bebidas e descobri uma queridíssima na Colômbia: a limonada de coco!
Tomei uma para conhecer logo no aeroporto de Bogotá e, depois de me apaixonar, aí em todo canto eu tomava uma nova! Dei sorte em todos os lugares que pedi, foram todas gostosas...
Agora é engraçado ver como uma bebida pode ser de preços tão diferentes, dependendo de onde compra-se a mesma. Vi isso de forma meio perplexa, o preço foi de 6000 COPs, até os impressionantes 23.000 COPs!
Lá tudo é em mil, e como a gente gosta de brincar, na viagem, virou coisinhas. Tudo que a gente perguntava era: quantas coisinhas custou esse teu drink ou bebida? Era um barato!
No aeroporto foi o menor preço da limonada, que foi 6000 COPs, depois comprei por 8000 COPs, depois por 9000 COPs, por 12000 COPs e, ao chegar no pôr do sol mais famoso de Cartagena, ela custava a bagatela de 23000 COPs, quase o quádrulo do primeiro valor!
Outra bebida que gostei um bocado foi a água de panela, que tomei duas vezes no hotel ecológico, parece um chá que minha amiga me ensinou outro dia, só faltava o gengibre!
Comi algumas coisas típicas de lá e fiz excelentes cafés da manhã no La Brioche em Cartagena, eram preparações muito gostosas e engordativas! Ainda bem que foram poucos dias! Cheguei com vontade de ir para a academia para não perder muito a linha!
Comi arepas (sempre no café da manhã), em alguns lugares muito boas, noutros, nem tanto! Comi patacón (sempre nos almoços), lanchei uma empanada no Cerro de Monserrate e tomei uma sopa, que não aprendi o nome mas, que é bem gostosa!
Também outras coisinhas que não são de lá mas, de um sabor inigualável! Na verdade, eu comi muitas massas gostosas, incluindo uma lasanha de lamber os beiços em Santa Marta! E num restaurante lindinho de se ver!
E assim, fiz mais uma boa experiência gastronômica, com direito a muita comilança nos desjejuns de alguns dias mas, comi muito poucas frutas lá, só tomei mais sucos e isso foi meio ruim, para mim que como de 4 a 5 frutas por dia... Estou recuperando agora dessa falta aqui em casa!

Flávia Guerra (25/02/18)

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Bom dia!

Os textos relacionados ao tema viagem, ainda povoam minha cabeça...  Em breve, mudo o foco, prometo!



E depois de viajar, vem a sessão: histórias sobre a viagem...

Fiz uma viagem bem diferente das que normalmente faço, pois quase sempre viajo com minha família ou 1 ou 3 amigas, nunca com um grupo grande, até por que acho que pode ser estressante...
A viagem que fiz para a Argentina e Nova York foram as que tinha mais gente comigo e, foram boas, não foram experiências ruins! Claro que é muito mais desafiador harmonizar um grupo maior mas, dá para fazer...
Aí, quando voltamos de uma viagem, temos muito para contar sobre o que vimos e gostamos, sobre o que não gostamos tanto, o que comemos de bom, as histórias engraçadas e os micos, claro!
Sempre gostei de conhecer novos lugares e já fui mais fã de praias, hoje só gosto de praias se o mar for bem limpo e a água, boa de tomar banho. Fiquei encantada pela beleza do cor da plaia blanca, foi o mar mais bonito que já vi na minha vida! Agora, preciso conhecer o Caribe...
Falar sobre as obras de arte, as coisas viajadas que são consideradas arte, a dinâmica do trânsito, os pontos turísticos, é massa! Adoro poder passar  dicas de um lugar para novos viajantes!
Ainda não sou uma pessoa muito viajada mas, já tenho uma boa noção de meus país, conheço quase todo o nordeste, o sudoeste, o sul, só Brasília no centro oeste mas, o norte é totalmente inexplorado por mim...
Ouvi relatos interessantes sobre vários destinos que penso em fazer, o meu problema é sempre companhia, pois nem sempre o que é interessante para mim, é legal para minha família e meus amigos!
Mal cheguei dessa viagem e já estou com a próxima toda organizada, será uma menorzinha e para mais perto mas, será outro momento de empolgação, o burburinho de sair da rotina é algo massa de se sentir para mim!
Que deus me de muita disposição e dinheiro para que eu posso ainda realizar muitas viagens na minha vida, para diferentes destinos, com diferentes companhias e muita coisa boa para contar!
Algumas pessoas acham que viajar não é investimento mas, para mim é exatamente o contrário! Se a pessoa passa uma vida toda sem poder conhecer nada, acho que morre um pouco a cada dia...
E quando alguém vai viajar e antes me pede dicas, fico me sentindo uma pessoa muito útil! O problema é: se pessoa acha museu um saco e adora beber, aí as minhas dicas serão bem inúteis!

Flávia Guerra (23/02/18)


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Bom dia meus leitores e leitoras!

Havia apagado sem querer, o primeiro texto que escrevi sobre minha viagem mas, acabo de recuperá-lo e cá estou para postá-lo. O trânsito das terras colombianas é algo que merece um destaque, foi impossível não escrever sobre ele...





E o trânsito da Colômbia, testou minha função cardíaca!

Eu acho que nosso trânsito de cidade grande, assim como de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e outras tantas cidades de nosso país é bem caótico  mas, nada como sair de nosso país e ver que a coisa pode ser bem pior...
Não fazia ideia de como era Cartagena, sempre ouvi falar mas, nunca estudei sobre este destino, até ir agora de férias para a Colômbia, incluindo uma passada nessa charmosa cidade!
Ao chegar lá e, ver a cidade amuralhada, confesso que, mesmo nunca tendo ido lá na Índia, tive certeza que os título dado a cidade faz muito sentido: Cartagena das Índias! Só faltava as vacas nas ruas, para estabelecer o caos completo por onde andávamos!
É meio enlouquecedor ver tantos carros, assim como charretes andando pelo centro em ruas super estreitas, que só cabem um único carro e que quando precisam parar, causam um pequeno tumulto com mil buzinadas!
Na área cercada não há sinais de trânsito, o que torna o bom senso, algo pouco difícil de ser obedecido pelos motoristas, que além de estressadas, não atendem aos endereços, é uma galera bem teimosa!
Depois da loucura de lá, aí seguimos para uma outra praia de acesso bem difícil e que foi feita por um motorista que nos deixou, por muitas vezes, com a mão na cabeça de tantas ultrapassadas loucas, foi bem tenso e, agradeci a Deus chegar lá bem, foi quase um milagre!
Mas, vi que tudo isso, era café pequeno pois, ao chegar em Bogotá foi que pude entender como a coisa é muito mais séria, eles são insanos no trânsito! Depois de passar apenas dois dias, já estava certa de que não gostaria de morar numa cidade com um trânsito pesado daqueles!
De todos os motoristas que peguei táxi, apenas um teve um pouco de prudência e não ficava buzinando como um louco para qualquer coisa e não mudava de faixa com aquela falta de cuidado, era muito louco!
Eu fiquei imaginando que, para quem tem problemas cardíacos, andar numa cidade é quase assinar um infarto ou algo do tipo pois, as emoções são muitas, nunca me vi tão estressada por tantas vezes como passageira, tinha horas que freava junto com eles!
A dinâmica de lá, virou a pior referência que tenho de loucura no trânsito, achei até que Recife é super light nesse aspecto, já que não vejo os outros o tempo todo querendo me cortar de qualquer jeito e buzinando até para o vento, como vi nesses poucos dias em território colombiano, foi algo que realmente me chamou atenção de forma negativa. Só peço que Deus proteja aquele povo!

Flávia Guerra (20/02/18)

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Bom dia meus diletos leitores e leitoras!

Estive de férias por uns dias e estava sem parar para alimentar o blog... Voltei cheia de ideias e histórias engraçadas da viagem para a Colômbia e, já venho postar sobre uma ocorrido que me deixou meio assustada!





E ser reconhecida como brasileira, sem nem abrir a boca, foi surreal!

Eu não sei falar espanhol nem inglês com fluência mas, desenrolo quando preciso e, tive que fazer um exercício esses dias lá na Colômbia para me comunicar com as pessoas, claro! A sorte é que o espanhol é bem mais fácil de entender do que o inglês...
Nos dias que estive com o as minhas amigas que falavam espanhol, foi tranquilo mas, nos meus dias sozinha em Bogotá, aí o bicho pegou um pouco mas, até que desenrolei direitinho! Tinha vezes que entrava no táxi, dizia o percurso e ia só contemplando a paisagem e, não falava nada...
Em Cartagena, o que mais me chamou a atenção foi que muita gente reconhecia que éramos brasileiras só pela primeira frase, era engraçado! Mas, foi surreal passear pela cidade e sem nem abrir a boca, sermos reconhecidas como brasileiras!
Como estava com amigas de corpo tipicamente brasileiro, acho que isso era o ponto chave. Imagine 3 morenas, de pernões de fora, com um bumbum grande juntas passeando nas ruas de lá!
Quando estávamos indo pegar um táxi para irmos à Plaia Blanca, um carinha de agência de turismo nos abordou dizendo: brasileiras? E ele ainda ficou arriscando uma cidade: São Paulo? Curitiba? E a gente seguiu, rindo dele...
Eu não acredito que se eu estivesse sozinha seria reconhecida assim, sem abrir a boca mas, com as meninas, isso aconteceu algumas vezes e elas acharam bem normal mas, eu não!
E, quando saí sozinha para o Castelo de San Felipe, na volta, vim com um motorista conversador que afirmou que isso acontece por que o corpo da brasileira é diferente do das colombianas...
Mas, aí, ele se empolgou e começou a falar de uma estátua, dos seios volumosos, deu uma conotação que eu não gostei muito e, achei que ele exagerou nas observações, ainda bem que desci logo em seguida...
Na verdade, achei os homens lá meio enxeridos porém, as meninas disseram que não eram não, que eu não sabia o que era assédio! Ser assediada foi algo que elas vivenciaram em Cuba e, não sei se gostaria de passar por isso, apesar de querer ir conhecer Cuba um dia...

Flávia Guerra (22/02/18)