terça-feira, 10 de maio de 2016

Bom dia, prezados leitores e leitoras!

Minha convivência com crianças ainda é grande e me rende boas risadas! Adoro perguntas embaraçosas e inteligentes vinda delas...




E o convívio com crianças sempre rende sorrisos...

Todo vez que fico com meus sobrinhos ou mesmo com o filho de minhas amigas, eu me divirto com os comentários engraçados que eles fazem, impossível não ter uma pérola que seja...
Minha sobrinha de 5 anos é campeã de perguntas engraçadas. Muito observadora, ela sempre me deixa em situações embaraçosas mas, engraçadas, na sua essência, sempre!
A última dela foi perguntar quem eram os meus pais. Eu respondi: os seus avós! E ela solta a pérola: eita que eles são os mesmos pais de meus pais! Eu expliquei que era claro aquilo, por que ele era meu irmão!
Depois ela pergunta: e eles não são muito velhinhos para cuidar de vocês não? Expliquei que eles não precisam mais tomar conta da gente, que éramos adultos e crianças é que precisam de gente cuidando delas...
E nesse mesmo fim de semana o caçulinha faz alguma tarefa e no fim juntou as mãos e o pai perguntou: o que é isso Biel? E ele respondeu bem abusado: um coração, ué! Parecia tão óbvio, como não percebemos o coração!
Estou tentando acostumar meu sobrinho, de quem sou também madrinha, a ela me chamar de Dinda, acho muito fofo! Ele até tem chamado mas, nem sempre... Esses dias, ele me chamou de Dinda e eu chamei-o de Dinho e ele muito brabo respondeu: eu não sou Dindo, sou Pipo (como o pai dele chama!).
E o filho de uma amiga minha outro dia estava comigo num restaurante e levei-o ao sanitário para lavar as mãozinhas dele e disse: fique aqui me esperando, que vou fazer um pipizinho aqui. Quando vi, ele colocou a cabeça por debaixo da divisória dos sanitários e gritou: estou aqui, tia Flávia!
Essas pérolas e comentários engraçados são muito mais comuns quando eles são menores, depois que crescem, fazem comentários mais elaborados e embaraçosos, reconheço!
Mas, apesar de ficar agitada com muito barulho e choro de criança, eu amo estar convivendo com eles, sempre nos trazem uma leveza nas suas colocações e ações, que nem imaginam...

Flávia Guerra (10/05/16)

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