sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Boa tarde, meu povo blogueiro!


Já tem uns dias que não escrevo mas, as ideias estavam aqui rondando minha cabeça e, consegui fechar um textinho engraçado para dividir com vocês!


Resultado de imagem para fotos de pessoas caindo da escada



E, ainda bem que descobri que não sou só eu que pensa nessas coisas...

Nessa semana, eu subi na escada para tirar uma pasta de dente, que fica guardada numa prateleira que não consigo alcançar sem essa ajuda básica e, quase escorreguei quando estava descendo. Esse fato me deixou pensando em algo que me levou a escrever sobre...
Além do fato em si, ao comentar sobre o ocorrido com minha colega de trabalho, ela disse que outra amiga também pensa assim e, sei que outras pessoas também devem ter esses momentos "neura" e, com isso a gente sente o acalanto de não se sentir doida sozinha, né? 
E agora, vamos ao fato em si... Eu ainda não tinha tomado banho, estava com um vestido de casa, com uma calcinha de “dormir” (tenho uma classificação para as minhas calcinhas e essa, é uma daquelas bem confortáveis e meio surradas) e, na hora, pensei que se eu caísse e precisasse ir para uma emergência, seria um problema: a roupa estava completamente equivocada!
Sempre que dou saídas rápidas, sem ser para trabalhar ou balada, não penso muito no que vou vestir mas, confesso que andei revendo esse conceito pois, comecei a pensar que se eu saiu “maltrapilha” e encontro o amor de minha vida, ele pode se assustar com minha figura!
Não sou uma pessoa elegantérrima mas, ser alta e magra ajuda a não ter dificuldades em encontrar algo legal para mim. Como sou muito calorenta, nunca uso blusas de manga, nem modelitos que possam me fazer sentir “vestida demais”, adoro camisetas de alcinhas...
Tenho um gosto bem eclético com relação a roupas e você pode me encontrar um dia de jeans e camiseta, num outro de vestido longo, no outro de calça de alfaiataria e blusa fina, no outro de shortinho e, por aí vai. Mudo de roupa de acordo com a ocasião e humor!
Mas, esses momentos de reflexão sempre me deixam apreensiva. Vai que numa emergência dessas, eu encontro um médico ou um outro profissional disposto a me paquerar? Tudo é possível e, num momento pouco provável, num descuido, é que a magia acontece!
Lembrei que quando minha vó esteve internada, o fisioterapêuta dela era um gatinho e, claro, ele foi rapidamente incluído na conversa, além do estado de saúde de vovó. Ir num especialista gatinho é sempre um motivo de comentário entre mulheres, não é gente? 
Além de roupas, um problema pode ser o sapato, principalmente para mim, que sofro de hiperidrose e tenho uma facilidade de ter chulé, nunca neguei! Se uso sapato fechado, sempre tenho que colocar um spray para evitar o odor desagradável! Imagina se, não dia que não usei o spray, meu pé fica podre de chulé e, alguém quer me fazer uma massagem nos pés? Digo logo que não gosto, para me salvar do vexame! Tenho que pensar em tudo...
Mas, apesar de roupas inadequadas e um pouco de chulé, as pessoas ainda andam querendo se relacionar... Andei ouvindo histórias de amor tão improváveis que, sempre volto a acreditar que as pessoas ainda querem passar por cima de alguns problemas para se manterem numa relação legal, apesar de muitas coisas mostrarem o contrário. É preciso ser aberta as possibilidades, apesar de andar sem muita paciência, confesso!
Enfim, espero não me acidentar feio e precisar ir numa emergência tão cedo mas, que sempre que essa possibilidade aparecer, invariavelmente, vou pensar na roupa que estou vestindo e pensar se ela é imprópria e pode ser trocada sem maiores problemas, isso é fato!

Flávia Guerra (02/08/19)

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