segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Boa noite, diletos leitores e leitoras de meu blog!

Bater papo por telefone, é algo cada vez mais difícil de acontecer mas, como escrevo como se tivesse conversando com as pessoas, mantendo meu hábito de escrever, acho que coloco o papo em dias com meus amigos (as) e leitores (as). Hoje, o texto é uma dica de filme!


 Resultado de imagem para já estou com saudades

Ver filmes sobre amizades verdadeiras, nos tempos atuais, sempre me tocam...
Sempre que posso, assisto filmes nas minhas noites livres mas, na semana passada não consegui ver nenhum e, decidi que hoje, faria essa atividade, já que tudo que programei para fazer, meio que deu errado...
Ainda bem que pude acertar na escolha, não sei se teria estômago para ver algo muito pesado ou complexo, sozinha numa sexta a noite, depois de ter tido uma semana pesada por causa de um estiramento muscular que tive e me tirou o sossego!
A escolha do filme foi resultado de uma busca simples na net que pontuou alguns títulos que julguei serem válidos e comecei a ver o que escolhi tem algumas semanas... Até agora, dei sorte nas escolhas, gostei dos dois que vi. Um foi besteirol e o outro bem mais profundo, que me proporcionou reflexões sobre um tema que sempre falo: amizade!
Não lembrava qual era o gênero desse filme que vi hoje mas, o título já me deixou intrigada e sabia que seria uma boa escolha para avaliar uma ficção que se dispõe a falar sobre amizade, câncer (um dos males do século), relações amorosas, dúvidas e responsabilidade na educação dos filhos e outros assuntos.
O filme em questão é o “Já estou com saudades” de 2015 que nem me chamou atenção na época que passou mas, depois da indicação resultado da minha busca, passou a ser uma possibilidade de minha lista de filmes para ver sozinha em casa.
O tema central é a amizade de duas garotas que, se perpetua pela vida adulta e, aponta como essa relação pode ser colocada à prova diante da forma como as pessoas se comportam ao longo da vida, a necessidade de ser verdadeiro o tempo todo, ficar perto nas horas mais difíceis e saber pedir perdão quando necessário.
Além disso, fala sobre um problema real que tenho tido que encarar com pessoas próximas que é a luta pela vida de uma mulher com câncer de mama. A dureza em receber o diagnóstico, as sofridas sessões de quimioterapia, as inseguranças, a perda de cabelo, a queda da auto estima, é muito bem explorado esse tema.
Também nos faz refletir sobre os limites que podemos estabelecer nas nossas relações de amizade em prol de vida amorosa, é uma sacada boa e bem necessária para entendermos que muitas vezes, um amigo pode significar mais que um parente!
Sei que a proporção de amigos que temos nas redes sociais, nem de longe reflete a nossa real relação de intimidade com elas na vida cotidiana. Tenho mais de mil amigos no face mas, sei que muitos sequer sabem de todos os problemas que já passei na vida, até por que, não acredito que rede social é local para dividir coisas muito íntimas...
Divido com essas amizades as coisas que não são segredos como minhas viagens, minha paixão pela minha família, meus quadros, meu voluntariado e outras pequenas coisas que gosto de colocar, nada que me crie situações de exposição.
E, programarei para em breve, ver os outros filmes que escolhi e, espero que cada um deles me traga uma reflexão pertinente ou mais leveza na jornada da vida que anda sendo meio dura, com tantas amigos passando por problemas com mercado de trabalho e que me deixam querendo ajudá-los, mesmo sabendo que não posso... Mas, fazer uma corrente positiva como amiga, já conta bastante, não é?
Flávia Guerra (09/08/19)



 

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