segunda-feira, 8 de abril de 2019

Bom dia, leitores e leitoras de meu blog!

Andei sem muita inspiração para escrever mas, agora, deu uma luz que virou texto... Cá venho eu para postar minha nova escrita no começo de uma nova e promissora semana! A foto escolhida, segue com a figura do dedinho apontado que é tão comum numa discussão, não é verdade?


 Imagem relacionada

Até onde você defende seu ponto de vista?

Muitas pessoas gostam de ser questionadoras, gostam de fazer uma análise de muitas coisas, mas, outras preferem nunca opinar, seguir na paz e, tudo bem para as duas posturas, faz parte!
Sempre fui mais do time dos questionadores, apesar de andar revendo essa postura, para ser mais feliz na atual conjuntura... Acho importante defender meus gostos, meu ponto de vista mas, já entendo que, afrontar certas pessoas, é algo que não vale a pena!
Na verdade, a discutir é algo que acho bem chato, principalmente com quem muda logo o tom de voz, levanta e coloca o dedo no seu nariz, que faz todos ao seu entorno perceber que há algo errado. Isso é desnecessário e desgastante, na minha opinião...
Mas, discutir em tom amigável, onde cada um coloca seu lado, é algo que venho cultivando bastante. Adoro ouvir a opinião de pessoas mais novas, como os adolescentes, que olham a vida de um prisma bem diferente do meu, dada as diferenças das gerações!
Eu sou uma pessoa que gosta muito de falar mas, venho treinando a escuta com muitos amigos e sei que sou uma boa ouvinte, basta manter o cuidado de me colocar no lugar do outro e entender quando é necessário calar e ouvir, apenas isso já ajuda! Isso é bem interessante e maduro!
Não quero ser considerada uma pessoa ranzinza, que reclama de tudo, já fui criticada por isso mas, vivo me policiando nesse quesito! No atual momento, não quero perder a habilidade de saber defender meus pensamentos, só não posso querer que todos pensem igual a mim!
Acho engraçado quando falo sobre jogos com meus sobrinhos e ele defende que não são os jogos que fazem os jovens ficar violentos, que é a desestrutura familiar e tal. Ele só não entende ainda quão danoso se tornou essa relação quase exclusiva de interação com as máquinas e não com as pessoas mas, acho válido ouvir a opinião dele!
Sigo na minha luta de defender o que penso mas, quando vejo que a coisa está perdendo a graça, lembro de um amigo que sempre perguntava diante de uma situação conflituosa: Você quer ser feliz ou ter razão? Ando preferindo ser feliz...

Flávia Guerra (08/04/19)

Nenhum comentário:

Postar um comentário