Andei sem muita inspiração para escrever mas, agora, deu uma luz que virou texto... Cá venho eu para postar minha nova escrita no começo de uma nova e promissora semana! A foto escolhida, segue com a figura do dedinho apontado que é tão comum numa discussão, não é verdade?

Até onde você
defende seu ponto de vista?
Muitas pessoas
gostam de ser questionadoras, gostam de fazer uma análise de muitas coisas, mas,
outras preferem nunca opinar, seguir na paz e, tudo bem para as duas posturas,
faz parte!
Sempre fui mais
do time dos questionadores, apesar de andar revendo essa postura, para ser mais
feliz na atual conjuntura... Acho importante defender meus gostos, meu ponto de
vista mas, já entendo que, afrontar certas pessoas, é algo que não vale a pena!
Na verdade, a
discutir é algo que acho bem chato, principalmente com quem muda logo o tom de
voz, levanta e coloca o dedo no seu nariz, que faz todos ao seu entorno
perceber que há algo errado. Isso é desnecessário e desgastante, na minha
opinião...
Mas, discutir em
tom amigável, onde cada um coloca seu lado, é algo que venho cultivando
bastante. Adoro ouvir a opinião de pessoas mais novas, como os adolescentes,
que olham a vida de um prisma bem diferente do meu, dada as diferenças das
gerações!
Eu sou uma
pessoa que gosta muito de falar mas, venho treinando a escuta com muitos amigos
e sei que sou uma boa ouvinte, basta manter o cuidado de me colocar no lugar do
outro e entender quando é necessário calar e ouvir, apenas isso já ajuda! Isso
é bem interessante e maduro!
Não quero ser
considerada uma pessoa ranzinza, que reclama de tudo, já fui criticada por isso
mas, vivo me policiando nesse quesito! No atual momento, não quero perder a
habilidade de saber defender meus pensamentos, só não posso querer que todos
pensem igual a mim!
Acho engraçado
quando falo sobre jogos com meus sobrinhos e ele defende que não são os jogos
que fazem os jovens ficar violentos, que é a desestrutura familiar e tal. Ele só
não entende ainda quão danoso se tornou essa relação quase exclusiva de
interação com as máquinas e não com as pessoas mas, acho válido ouvir a opinião
dele!
Sigo na minha
luta de defender o que penso mas, quando vejo que a coisa está perdendo a graça,
lembro de um amigo que sempre perguntava diante de uma situação conflituosa: Você
quer ser feliz ou ter razão? Ando preferindo ser feliz...
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