quarta-feira, 24 de abril de 2019

Bom dia, meus diletos leitores e leitoras!

Momento pós viagem, sempre rende alusivo ao mesmo, claro! Eu adoro descrever o que vivenciei nas minhas viagens, dividir minhas experiências com as pessoas! Quem gostar de saber sobre, este é o canal que eu criei para atingir essa finalidade! Espero que seja gostoso de ler para todos... Abaixo, a foto de uma das formações do parque.


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E, para quem gosta de contemplar a natureza, o Piauí é
um destino bem legal para ir...

Não posso dizer que conheci Teresina pois, cheguei de madrugada lá e, no dia seguinte segui para a praia mas, dei uma volta por algumas avenidas, cruzei a ponte estaiada e vi os shoppings, da janela do carro...
Confesso que nem pesquisei a distância da capital até a região do Delta do Parnaíba e, quando pegamos a estrada é que soube como é longe! A vantagem é que é uma reta só, é uma viagem bem tranquila!
Consegui fazer em 4 dias uma gama de programas diferentes que foi bem legal mas, que talvez não empolgue algumas pessoas. Como curti outros programas de praia, de rio, não me preocupei muito com o que encontraria por lá, pois, sabia que curtiria.
Na praia de Barra Grande curti dias numa pousada bem estruturada e com serviço de primeira qualidade, muito bom ficar por lá! A cor do mar (não sei se por ter havido muitas chuvas 2 semanas atrás) não me atraiu muito mas, a temperatura da água, a tarde, era deliciosa!
Além da estrutura da pousada, outro ponto alto, era a vilinha de restaurantes e outros empreendimentos próximos à ela. Conseguimos comer com música ao vivo todas as noites!
Depois de dois dias em ambiente de praia, só de sandalinha e biquini, segui para conhecer o famoso Delta do Parnaíba, que estava com uma abundância em água meio fora do padrão por conta das chuvas mas, foi tranquilo o passeio, só a água que estava bem turva.
É uma excelente oportunidade para se contemplar a natureza, saber um pouco mais sobre a vida dos animais que ali habitam e, de tomar um banho de rio e de água de chuva, nas lagoas formadas na área de dunas.
Tivemos a sorte de fazer um passeio com um guia bem legal e que nos levou para conhecer uma lagoa deliciosa, super limpa e que muito me lembrou os lençóis maranhenses.
Outro ponto alto do passeio nas águas do rio foi o almoço de lá de um dos restaurantes da região. Imperdível, para quem curte, como eu, comer uma moqueca de frutos de mangue! Melhor almoço do passeio todo!
Para fechar o passeio, fui conhecer o Parque Nacional das 7 cidades, que tinha pesquisado um pouco sobre e achei que era bem interessante. Vale muito a pena, a paisagem é deslumbrante, aprendi sobre alguns assuntos bem diferentes e revivi um pouco o cenário da Chapada Diamantina!
Enfim, vivi dias de muito contato com a natureza, vi macacos, caranguejos, peixe de quatro olhos (super interessante), cotias, só não vi jacaré (mas, eu confesso que não fiz questão) e paisagens belas, que ficaram guardadas na memória e nas fotos!

Flávia Guerra (24/04/19)


segunda-feira, 15 de abril de 2019

Boa noite!

Segue texto feito de última hora mas, com muito carinho...


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E as crianças e os idosos, sempre me ensinam algo novo...

Eu não convivo diariamente com minha vó, que caminha para os 101 aninhos sem muita interação mas, sempre que vou visitá-la, aproveito para conversar  com as idosas que com ela residem e, é impossível não aprender algo novo...
São poucas as idosas que ainda são lúcidas, a grande maioria já vive no seu próprio mundinho distante e, para estas, levo meu carinho e, acho que eles gostam, são sempre receptivas... Lá, os homens são a minoria e, são menos receptivos, reconheço!
Para as lúcidas, tiro alguns minutinhos para trocar ideias e, quase sempre saio de lá com algum ensinamento, como aconteceu ontem com uma senhora que é muito falante e simpática com todos que com ela falam.
Eu conversei um pouco e ao sair comentei: Um bom restinho de domingo para a senhora! Na hora, ela retrucou: restinho não, que resto é uma coisa que não serve mais! Nunca havia pensado por essa ótica e me corrigi logo em seguida, falando que falara sem pensar no significado mas, que não o faria mais de agora em diante!
Uma outra me dava conselhos contraditórios todas as semanas, que me faziam morrer de rir e sentir saudades dela até hoje... Numa semana ela me perguntava: Você é casada? Quando eu dizia que não, ela dava o maior apoio mas, na semana seguinte, ao responder a mesma questão, ela dizia que eu devia casar, que era importante! Ela me ensinou a amar uma completa desconhecida.
Uma delas, me pergunta mil vezes o que eu sou de minha vó e onde eu moro e, com ela, aprendo a ter paciência para responder mil e uma vezes a mesma questão, perguntada todas as semanas...
É impossível não aprender com quem já viveu décadas a mais que você, pena que as nossas crianças não entendem essa sabedoria, perdem a paciência rapidinho quando precisam repetir o mesmo comando, como se ninguém tivesse o direito de não esquecer...
Já as crianças, mesmo com pouca experiências, nos fazem aprender como elas são peritas na arte de querer impor suas vontades e, só esperam um deslize seu para ter êxito! Ter controle sobre elas sem querer sem injusto, às vezes, é uma tarefa árdua!
Ando vivenciando experiências diferentes com as crianças do voluntariado que estou fazendo! Vejo como elas lidam com o preconceito, a falta de limites em casa, a carência, a aceitação do carinho de estranhos, temos panos para as magas para trabalhar nossos valores...
E assim, vou tentando absorver o melhor que posso das crianças, que estão começando a entender os conflitos e os prazeres que a vida nos oferece e, dos idosos que já passaram por muitas coisas nesse plano e, sempre podem nos ensinar algo novo, mesmo que seja muitas vezes o mesmo ensinamento...

Flávia Guerra (15/04/19)     

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Bom dia, leitores e leitoras de meu blog!

Andei sem muita inspiração para escrever mas, agora, deu uma luz que virou texto... Cá venho eu para postar minha nova escrita no começo de uma nova e promissora semana! A foto escolhida, segue com a figura do dedinho apontado que é tão comum numa discussão, não é verdade?


 Imagem relacionada

Até onde você defende seu ponto de vista?

Muitas pessoas gostam de ser questionadoras, gostam de fazer uma análise de muitas coisas, mas, outras preferem nunca opinar, seguir na paz e, tudo bem para as duas posturas, faz parte!
Sempre fui mais do time dos questionadores, apesar de andar revendo essa postura, para ser mais feliz na atual conjuntura... Acho importante defender meus gostos, meu ponto de vista mas, já entendo que, afrontar certas pessoas, é algo que não vale a pena!
Na verdade, a discutir é algo que acho bem chato, principalmente com quem muda logo o tom de voz, levanta e coloca o dedo no seu nariz, que faz todos ao seu entorno perceber que há algo errado. Isso é desnecessário e desgastante, na minha opinião...
Mas, discutir em tom amigável, onde cada um coloca seu lado, é algo que venho cultivando bastante. Adoro ouvir a opinião de pessoas mais novas, como os adolescentes, que olham a vida de um prisma bem diferente do meu, dada as diferenças das gerações!
Eu sou uma pessoa que gosta muito de falar mas, venho treinando a escuta com muitos amigos e sei que sou uma boa ouvinte, basta manter o cuidado de me colocar no lugar do outro e entender quando é necessário calar e ouvir, apenas isso já ajuda! Isso é bem interessante e maduro!
Não quero ser considerada uma pessoa ranzinza, que reclama de tudo, já fui criticada por isso mas, vivo me policiando nesse quesito! No atual momento, não quero perder a habilidade de saber defender meus pensamentos, só não posso querer que todos pensem igual a mim!
Acho engraçado quando falo sobre jogos com meus sobrinhos e ele defende que não são os jogos que fazem os jovens ficar violentos, que é a desestrutura familiar e tal. Ele só não entende ainda quão danoso se tornou essa relação quase exclusiva de interação com as máquinas e não com as pessoas mas, acho válido ouvir a opinião dele!
Sigo na minha luta de defender o que penso mas, quando vejo que a coisa está perdendo a graça, lembro de um amigo que sempre perguntava diante de uma situação conflituosa: Você quer ser feliz ou ter razão? Ando preferindo ser feliz...

Flávia Guerra (08/04/19)