terça-feira, 1 de maio de 2018

Bom dia queridos leitores e leitoras de meu blog!

E se há algo complexo de entender, isso se chama AMOR! As formas de se relacionar andam cada dia mais diferente e, sinceramente, não sei se consigo entender...

 Resultado de imagem para a arte de girar pratos



E, não param de inventar termos, para as denominações na vida amorosa...

Por muitos anos, as pessoas que se interessavam por outras, demonstravam esse interesse e, se fosse de comum acordo, elas partiam para uma patamar de namorados. Era estabelecida uma relação de convívio, que era muito bem entendida e isso, poderia evoluir para um noivado e casamento.
Depois (nem sei dizer bem quando!), as pessoas começaram a querer namorar ou não querer mais esse tipo de modelo e, apenas, ficar com diversas pessoas, sem estabelecer uma relação formal.
Essa modalidade de ficar, também tem suas variações, é algo muito complexo para minha geração, ou só para mim, não sei bem... O ficar pode ser trocar uns beijos e uns amassos numa festa ou ir para a um lugar “mais reservado” e ter uma transa de uma única noite ou até mais noites, mas sempre com o requisito de não ter envolvimento!
Até comecei a me acostumar com isso, apesar de não achar muito viável essa ficação toda que a coisa virou, é uma evolução muito grande e, sem volta, apesar da estranheza que ela causou! Agora, estava vendo uma reportagem falando que a moda é: rodar pratinho!
Alguém já ouviu falar dessa expressão? Eu nunca havia ouvido nada a respeito, apesar de saber do que se trata, só que com outra terminologia... É, na verdade, a prática de ficar com algumas pessoas ao mesmo tempo, algo mais ou menos assim.
Os homens tendem a fazer isso com muita frequência: atirar para todos os lados e ver onde cola a “investida”... Essa prática de ter alguém sério e alguém que fica para as horas “vagas”.
Teve carinha falando que já teve 15 pratinhos ao mesmo tempo e outro dizendo que quem tem pratinhos demais, pode ficar sem nada no final! As mulheres disseram também fazer essa prática mas, de forma muito menos exagerada e mais discreta!
E, para a gente não perder a esperança no amor, teve também uma reportagem falando de um exemplo de dois jovens que ate tentaram fazer um do outro um pratinho mas, que se apaixonaram e resolveram ser meio “caretas” e estabelecer uma relação de namoro.
Na verdade, não sei mais como vai evoluir a vida amorosa da humanidade, são tantas as mudanças, que acho que eu sou uma pessoa totalmente fora de moda, por ainda gostar de namorar.
Acho que sou meio ET nesse campo, não quero ser pratinho e nem fazer ninguém de pratinho mas, na verdade, nem sei mais como se faz para entender a cabeça das pessoas, quando o assunto é amor...

Flávia Guerra (01/05/18)

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