quarta-feira, 30 de maio de 2018

Boa tarde meus diletos leitores e leitoras de meu blog!

Ter vontade de escrever é algo que ainda me deixa muito instigada, para minha felicidade... Sinto que é uma edificação que precisa ser construída. Veja as ideias indo me dominando e, preciso passar isso para o papel (no caso, para a tela, já que faço os textos direto no computador!). Que nossa semana seja mais leve e que o nosso país tome um rumo melhor!



Imagem relacionada


E, enfim, a milésima página foi escrita...

Eu não tenho uma periodicidade regular na produção de meus textos mas, isso não importa, é algo que não tem interferência em nada, não sou cobrada por ninguém, só por mim mesma...
Ando produzindo um texto por dia, tem dias que faço dois, e tem semanas que faço uns 3, é um número que varia muito e tem como principais motivos:a minha inspiração e o meu tempo!
Essa minha atividade não remunerada e não obrigatória, que começou meio que por acaso em maio de 2010 é, sem dúvidas, um complemento de minha necessidade de interagir com as pessoas.
Comecei escrevendo para um grupo de amigos e amigas e, depois de alguns meses, com a ajuda de uma amiga, criei meu blog “O tempo é relativo, a vida não!”. E, apesar de saber que não tenho muitos seguidores/leitores, não quis desistir dele, ele é alimentado semanalmente (às vezes, quinzenalmente ou mais, depende de alguns fatores).
A verdade é que não consigo mais ficar sem escrever, virou uma terapia para mim. Como sou uma pessoa que faz muitas reflexões, gosto de conversar e interagir e, nem sempre posso, aí escrevo e preencho essa necessidade de alguma forma. Não sei explicar como, mas, funciona!
Já falei sobre diversos assuntos, os meus sobrinhos, as minhas saídas dançantes, as minhas viagens, os meus trabalhos, o comportamento humano, e outros assuntos que povoam minha cabeça efervescente!
Passei semanas que, logo depois que tomava café, precisava sentar e escrever antes de fazer qualquer coisa, teve semanas que só escrevi um texto perdido, isso é uma dinâmica que não tem rotina, o que é bom pois, talvez se houvesse cobrança, eu ficasse travada!
O comportamento humano é algo que gosto muito de escrever, meus sobrinhos também são ponto alto nas minhas escritas e, as saídas dançantes escassearam e, não andam muito sendo relatadas, infelizmente!
E que bom que pessoas gostam, recebo, às vezes, retornos bem legais. A pouco interação que o corre core e a utilização das redes sociais e do zap causaram é fato consumado mas, que sempre terei dificuldade de admitir, sou muito das antigas mas, precisei aceitar!!
O grupo de e-mail começou pequeno e, já cresceu ao longo dos anos, alguns amigos pediram para receber meus textos e, fico muito feliz por isso. Falar sobre o que gosto é algo que me mantem viva, isso eu sei!
Já poderia ter escrito muito mais, porém, essa atividade não é competitiva e sim, um hobby! A minha grande motivação é dividir um pouco sobre o que penso e vivo na minha vida, eu sigo sem nenhuma obrigação, só paixão pela escrita.
Como quis, em tempos remotos, ser jornalista, essa atividade é, de alguma forma, minha vontade de testar minha habilidade com as palavras, já que escrever sempre exerceu paixão sobre minha pessoa.
E, que venham muitas outras 1.000 páginas, 1.000 assuntos novos, 1.000 situações engraçadas, 1.000 aventuras de meus sobrinhos e, principalmente, 1.000 viagens (sei que é muito mas, eu sou otimista) e 1.000 outras tantas coisas boas,claro!


Flávia Guerra (30/05/18)

terça-feira, 29 de maio de 2018

Bom dia!


Para quem mora perto de parques ou Lagoas urbanizadas, como é o meu caso, às vezes, nem usufrui desse espaço... É como quem mora perto de praia e, nem pisa por lá. Muito engraçado esse comportamento humano de reclamar que não tem algo e, quando tem, não usa... A praia fica bem perto de minha casa e, nem lembro a última vez que fui lá!



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E por que eu deixei de frequentar a Lagoa?

Quando comecei a procurar minha casa própria, andei vendo apartamentos em Boa Viagem, Piedade e aqui na Lagoa, que sempre foi onde quis morar, mas, achava tudo muito caro e meio complicado de conseguir...
Apesar de ter ficado na dúvida na primeira visita ao prédio que fica meu apartamento, na segunda visita, eu decedi que seria moradora da Lagoa, até por que, minha família mora por aqui também e sempre quis ficar perto dela. Minha irmã mais nova morava no prédio ao lado do meu (ela que me falou desse prédio que moro) mas, quando eu finalmente me mudei, ela já havia se mudado para a mesma rua, só que para uma casa.
Minha irmã mais velha, mora pertinho da Lagoa faz mais de uma década e sempre gostei da localização do apartamento dela. De lá do salão de festa do prédio que ela mora, a visão é linda!
E, meus pais, que moravam no IPSEP, estão aqui pertinho tem 3 anos. Agora nós somos a gangue da Lagoa, como diz uma amigo meu... O problema é que todos moram em rua sem ser asfaltada, só eu moro numa avenida que é asfaltada e mais movimentada!
Grande parte das pessoas que eu conheço, gosta daqui do bairro, principalmente, da Lagoa como parte viva dele. Eu sempre fazia caminhada com meu sobrinho, umas 2 vezes por semana até o ano passado, quando ele passou a estudar a tarde e ficar super, ultra, mega, advanced plus sedentário e, não poder mais andar no horário que íamos!
Como faço academia próximo ao horário do almoço, vou de carro e não andava usando a lagoa para fazer mais nenhuma atividade... Tenho 3 noites sem compromisso na Universidade, mas, não tenho usado-as para nenhuma atividade ao ar livre, sempre tenho vindo para casa.
Às vezes, sinto vontade de ir andar de bike ou fazer caminhada mesmo, mas, tenho deixado a preguiça me dominar, reconheço! Como não gosto de esteira ou de bicicleta ergométrica, preciso me organizar para fazer a parte aeróbica do treino, no ambiente da Lagoa.
Hoje, fui para a academia e, não fiz esteira, pois, estava na expectativa de ir caminhar no fim da tarde, bateu saudades. Terminei indo andar de bike, rodei uns 4,5 km com meu sobrinho mais velho e, foi ótimo!
Fiquei pensando muito que eu quis tanto morar perto daqui da lagoa e, hoje, senti uma sensação de está sub utilizando esse espaço tão agradável e, que pode proporcionar encontros ou ver a saída da lua, como vi hoje.
Sempre encontro alguém, quando faço alguma atividade na Lagoa. Hoje, em um pouco mais de 15 minutos de exercício, encontrei 3 conhecidas, 2 da academia e uma vizinha de prédio, que também malha na mesma academia que eu malho.
É bom ir para um espaço onde vejo muitas crianças brincando, adultos se exercitando, gente fazendo esportes, cachorros passeando, acho que é bem agradável, dá uma sensação de interação que eu gosto!
Nessa semana, quero novamente ir vivenciar essa sensação boa de andar num ambiente tão cheio de gente, de movimento, que tenho o privilégio
de morar pertinho e, não ando usufruindo tanto...

Flávia Guerra (29/05/18)

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Boa noite, pessoas que por aqui passam eventualmente e periodicamente por aqui no meu blog!

Ter sobrinhos é sinônimo de ter seres com memória de elefante e comentários inesperados... Abaixo segue a referida obra do texto, que ainda está inacabada mas, em breve, vai ser concluída, para minha felicidade ficar maior ainda...

Nenhum texto alternativo automático disponível.


E as observações de minha sobrinha de 7 anos,
ainda me deixam impressionadas...

Quando eu dei de presente o quadro da girafa para os meus sobrinhos menores, fiquei conversando com a de 7 anos sobre as escolhas dos quadros e, da minha dificuldade para alguns temas e tal, tem um tempo.
Não tinha ideia do que tinha ficado na memória dela, até reencontrá-la esse fim de semana e perguntar sobre o que ela achou do meu novo quadro. Ela disse: acho que essa mulher parece uma bailarina e eu disse que não parecia, era uma bailarina!
Depois, ela foi logo perguntando: mas tia, você não disse que tinha dificuldade em desenhar rosto de pessoas? Por que então desenhou uma boneca com rosto? Eu expliquei que meu professor estava me ajudando, por isso resolvi me arriscar nesse quadro.
E ela, mais uma vez surpreendeu, me dizendo: acho que ele (o quadro) está bonito mas, precisava ainda colocar o chão da sala de balé, um outro desenho aqui do lado da perna dela e eu falei que não dava para ter tantos estímulos num quadro tao pequeno!
E ela só entendeu isso, quando eu mostrei o desenho que me serviu de base para o quadro e disse que achava que estava bem igual ao meu, apesar dela achar que podia ser mais “enfeitado” do que o atual cenário...
Engraçado isso de todo mundo quando vê um quadro, tende a "pitacar" sobre alguma coisa que pode ser acrescentada ao mesmo, é uma prática bem comum, que a gente precisa aprender a abstrair para não endoidar!
Depois, fiquei mostrando para ela outras possibilidades de bailarina e ela gritou: esse tava ótimo, a bailarina está de costas! Morri de rir e, fiquei impressionada de como essas crianças gravam o que dizemos para elas.
Ainda vou me surpreender com muitos outros comentários, eu sei e, também preciso tomar cuidado com o que digo pois, eles registram com muita precisão as informações dadas, nem eu acreditaria se não fosse comigo...
Ela ainda escolheu outros temas no pinterest e, se depender de meus sobrinhos, eu vou pintar até 2000 e infinito, são muitos os motivos que eles acham bonito para um novo quadro. Haja tinta, tempo e inspiração!

Flávia Guerra (21/05/18)

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Bom dia, meus diletos leitores e leitoras de meu blog!


Comer coisinhas gostosas, é um dos grandes prazeres da vida, disso não tenho dúvida! Eu amo sushi, especificamente, Jo Jô e Ebi Jô, são meus queridíssimos! Ainda tenho maior resistência aos crus mas, já como algumas peças. E, ando, cada dia mais conhecendo os produtos dessa culinária e, claro, ficando caída por eles...



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E descobri, por que aprendi a amar tão rápido a comida japonesa...

Eu tenho pouco tempo de paixão pela comida japonesa, é a mais nova relação de fidelidade que estabeleci na vida e, espero nunca mais cortar meus laços com essa deliciosa culinária...
Lembro que sempre que ia encontrar com amigas, queria ir para uma creperia ou uma pizzaria, nunca sugeriria um sushi anos atrás, achava um programa totalmente fora de possibilidade!
Mas, as coisas mudaram e, agora, eu vivo querendo ir encontrar os amigos num sushi, fiquei totalmente viciada nessa culinária, reconheço! E, na semana passada, fui na quinta e na sexta comer sushi, sem nenhuma resistência!
Semana passada, eu conclui por que eu me apaixonei por essa culinária e, claro, vim fazer minhas considerações em forma de texto, não sei ficar só no campo dos pensamentos, preciso escrever!
Eu ando com uma certa sensibilidade ao glúten e, crepes, pizzas, macarronadas, lasanhas e pães começaram a não me fazer muito bem, sempre me deixam bem empachadas! A paixão por essas comidas continuam mas, ando evitando-as...
Quase sempre, eu como tomando líquidos mas, com o sushi, dificilmente quero beber algo para acompanhar, prefiro só comer, sem beber nada, não acho necessário...
Além de não sentir vontade de beber nada, nunca fico com a sensação de empachamento e nem demoro muito ara fazer a digestão, posso comer às 23:00 e, dormir pouco tempo depois, sem problemas!
Acho os pratos de uma beleza ímpar e, adoro como os sushimans são caprichosos na decoração.Só não curto muito o cheiro que fica na roupa, sempre opto por ficar em mesas longe da área de cozinha...
Mas, mesmo com o cheiro muito forte, eu quero comer sushi todas as semanas, é quase uma necessidade, uma obrigação, como ir no trabalho ou na academia, não sei explicar!
E, quando se larga às sextas depois das 22:30, após ter ficado por 5 aulas em pé, não dá para pensar em balada e mais horas em pé, só penso em ficar sentada comendo bem e conversando um pouco com as amigas!
O melhor é saber que não estou comendo uma comida tão calórica, tem um gosto maravilhoso, não tem glúten, tem uma digestão fácil e me deixa sempre com vontade de comer de novo, nunca me enjoa!
E, o bom de comer no mesmo lugar é que até o garçom já sabe o que a gente quer e, isso faz a gente quase nunca usar o cardápio, ele já pergunta: o de sempre? E a resposta, quase sempre, é: sim e tudo bem maçaricado! Adoro aquele gostinho de fumaça, é uma coisas dos deuses...

Flávia Guerra (16/05/18)

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Boa noite!

Estava buscando um texto novo e, vi que ainda não tinha postado outro que fiz tem um tempo, falando sobre música, só para variar... Eu amo o trabalho de Flávio José e sempre curti essa música na voz dele. Mas, independente de ser cantada por ele ou pelo Zé Ramalho, a letra é memorável!

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E “O meu país” anda bombando na rádio...

Adoro MPB e, por esta razão, quando escuto rádio, sempre ouço a Nova Brasil FM mas, como ela repete muito a sequência de músicas, andei mudando para a Music FM, que também repete muito mas, mescla música nacional com internacional.
Gosto muito também de forró, principalmente para dançar! E, além do gostar do ritmo, alguns tem letras simplesmente fantásticas e super atuais quando relacionadas à questão política.
Uma dessas músicas é a que conheço originalmente cantada por Flávio José mas, que também é cantada por Zé Ramalho, intitulada “O meu país”, que fala de uma situação muito atual e, tem várias frases muito verdadeiras...
Três delas são: “Pode ser o país do faz-de-conta mas não é com certeza o meu país”, “Pode ser o país do carnaval, mas não é com certeza o meu país” e “Pode ser o país de qualquer um mas, não é com certeza o meu país”.
Aí, me bateu a curiosidade e fui pesquisar sobre ela. Descobri que a música "O meu país" foi composta por Livardo Alves, Gilvan Chaves e Orlando Tejo, e gravada pelo Zé Ramalho em 2000, no disco Nação Nordestina. Daí, descobri que ela já tem 18 anos de vida, não é nada atual!
A verdade é que ela sendo quase um hino, não há um dia sequer eu não a ouça no rádio, sempre na voz de Zé Ramalho, pelo menos umas 3 vezes! É impossível, para quem ouve a Music FM, não perceber essa prática!
E, quando canto junto, sem ser dançando forró (que aí a gente abstrai a letra e se concentra no ritmo), vejo como ela é verdadeira e nos deixa apreensivos quanto ao futuro de nosso país.
 
Flávia Guerra (07/04/18)





 

terça-feira, 1 de maio de 2018

Bom dia queridos leitores e leitoras de meu blog!

E se há algo complexo de entender, isso se chama AMOR! As formas de se relacionar andam cada dia mais diferente e, sinceramente, não sei se consigo entender...

 Resultado de imagem para a arte de girar pratos



E, não param de inventar termos, para as denominações na vida amorosa...

Por muitos anos, as pessoas que se interessavam por outras, demonstravam esse interesse e, se fosse de comum acordo, elas partiam para uma patamar de namorados. Era estabelecida uma relação de convívio, que era muito bem entendida e isso, poderia evoluir para um noivado e casamento.
Depois (nem sei dizer bem quando!), as pessoas começaram a querer namorar ou não querer mais esse tipo de modelo e, apenas, ficar com diversas pessoas, sem estabelecer uma relação formal.
Essa modalidade de ficar, também tem suas variações, é algo muito complexo para minha geração, ou só para mim, não sei bem... O ficar pode ser trocar uns beijos e uns amassos numa festa ou ir para a um lugar “mais reservado” e ter uma transa de uma única noite ou até mais noites, mas sempre com o requisito de não ter envolvimento!
Até comecei a me acostumar com isso, apesar de não achar muito viável essa ficação toda que a coisa virou, é uma evolução muito grande e, sem volta, apesar da estranheza que ela causou! Agora, estava vendo uma reportagem falando que a moda é: rodar pratinho!
Alguém já ouviu falar dessa expressão? Eu nunca havia ouvido nada a respeito, apesar de saber do que se trata, só que com outra terminologia... É, na verdade, a prática de ficar com algumas pessoas ao mesmo tempo, algo mais ou menos assim.
Os homens tendem a fazer isso com muita frequência: atirar para todos os lados e ver onde cola a “investida”... Essa prática de ter alguém sério e alguém que fica para as horas “vagas”.
Teve carinha falando que já teve 15 pratinhos ao mesmo tempo e outro dizendo que quem tem pratinhos demais, pode ficar sem nada no final! As mulheres disseram também fazer essa prática mas, de forma muito menos exagerada e mais discreta!
E, para a gente não perder a esperança no amor, teve também uma reportagem falando de um exemplo de dois jovens que ate tentaram fazer um do outro um pratinho mas, que se apaixonaram e resolveram ser meio “caretas” e estabelecer uma relação de namoro.
Na verdade, não sei mais como vai evoluir a vida amorosa da humanidade, são tantas as mudanças, que acho que eu sou uma pessoa totalmente fora de moda, por ainda gostar de namorar.
Acho que sou meio ET nesse campo, não quero ser pratinho e nem fazer ninguém de pratinho mas, na verdade, nem sei mais como se faz para entender a cabeça das pessoas, quando o assunto é amor...

Flávia Guerra (01/05/18)