quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Bom dia!

E ontem, surgiu mais daqueles textinhos que saem na velocidade da luz! Adoro adjetivos e resolvi escrever sobre eles... Não sei quanto sou proativa mas, criativa, isso eu só! Pelo menos, para escrever textos quase diários... E, sinto que as ideias continuam me rondando, para minha alegria!


Malhada não sei mas, malhadora, com certeza!
Minha imaginação é fértil para algumas coisas como, em quais adjetivos podem ser pensados com uma letra inicial qualquer. Adoro fazer essa brincadeira e gosto muito de falar vários deles, incluindo os mais engraçados e bobos!
Hoje, foi solicitado que disséssemos qual o numeração de nosso jaleco para pedir um novo e eu coloquei que o meu era M mas, não tinha muita certeza e fui confirmar, pesquisando o que uso atualmente.
Uma colega postou que o dela era G de generosa e eu fiquei pensando um monte de possíveis adjetivos que eu podia me classificar e, respondi depois que vi que o meu número estava errado, a seguinte frase: Achei que eu era M de malhada mas, vi que sou P de proativa!
Ela respondeu o comentário dizendo que era M de modesta! Eu pensei melhor sobre o que disse e cheguei a conclusão de que não sou malhada mas sim, malhadora!
Hoje mesmo, andei 3 quilômetros com meu sobrinho, depois fiz 45 minutos de aula de jump e fechei com meia hora de aula de dança, aí dei por encerrada minha maratona e vim para casa jantar!
Se eu fosse mesmo uma “pessoa M”, seria m de malhadora, de mal humorada (principalmente quando fico tempos sem dançar), medrosa, melancólica, meticulosa, metida a artista, maleável, melindrosa, motivadora e até manteiga derretida!
Mas, eu sou uma “pessoa P”, que pode ser proativa (pelo menos na VISA, eu sei que sou!), persistente, prática, popular, participativa, parceira, pensativa, poupadora, perspicaz e até um pouco pessimista (com a vida amorosa, admito que estou completada assim!).
E se eu fosse uma “pessoa G”, acho que seria G de gulosa, gasguita, generosa, gaiata, guerreira, grisalha e grata. Essa não é uma das letras que posso pontuar muitos adjetivos mas, esses dão para o gasto!
Mas, se eu disser que sou G de Gostosa e Gata, muitos podem achar que sou M de Mentirosa e Metida e P de Patética e Piadista. Sei que sou metida por ter consciência que tenho minhas qualidades mas, sei que tenho muitos defeitos e, tento revê-los cada dia...

Flávia Guerra (30/08/17)

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Bom dia!

E dançar sempre me deixa inspirada a escrever...E quando é forró, melhor ainda! Adoro essa dança tão nordestina e, com tantas letras interessantes para nos inspirar!





Dançar é sempre muito agradável e, bem útil, também!

Eu amo dançar, é um dos verbos que mais gosto de curtir na minha vida! Além de ser gostoso, é um excelente exercício, sempre deixa minhas pernas com a sensação de estarem mais trabalhadas!
Adoro fazer exercício mas, essa semana andei meio que dando uma furada na academia, só fui 3 vezes e andei dois dias na semana na Lagoa, e poderia ter sido mais assídua, eu sei...
Mas, como eu sabia que ia num forró no fim de semana, tinha esperança  que ia dançar e complementar a minha semana meio furada com o “exercício” de dançar, que não é sacrifício nenhum para mim.
Ainda bem que o que eu imaginei, realmente acabou acontecendo e eu cheguei em casa super cansada, as pernas muito doloridas de tanto dançar! No início fiquei só ouvindo e curtindo o forró na mesa mas, ainda bem que esse quadro durou pouco tempo.
Fui num evento privado que nunca tinha ido antes mas que sempre tive vontade de ir, que é a Forrozada da Garagem. Já até vi que estava acontecendo uma edição aqui perto de casa mas, nunca fui.
No forró, tinha um número de pessoas na medida, nem gente de demais, nem de menos e havia uma quantidade proporcional de homens para mulheres, coisa até incomum!
Marquei com uma amiga que conhecia algumas pessoas que já fizeram dança de salão com ela e, aproveitei um bocado dos amigos homens dela, não me fiz de rogada para nenhum convite de dançar!
Comecei dançando com um senhor que fazia muitas estripulias com os braços e depois com um outro coroa, os dois que mais dancei na noite toda. Ainda dancei com um mais novo e bem “bombado” e um gordinho, que dançava bem e era muito cheiroso!       
E, depois de dançar por quase 3 horas, dando muitos rodopios, eu me dei por satisfeita e vim embora para casa com a sensação de que matei minha eterna vontade de “remexer o esqueleto”...

Flávia Guerra (28/08/17)

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Boa noite!

Segue texto novo que, deve trazer a mesma inquietude para as pessoas de "minha época" (essa afirmação é triste e mostra que me sinto uma coroa!), onde telefone era para se falar e não esperar mensagens de zap...





E a vontade de ligar, fica cada dia mais adormecida

Eu amo conversar pessoalmente mas, por questões geográficas, nem sempre podemos encontrar as pessoas mas, aí dá para ligar e, pelo menos ouvir a voz do outro, eu sinto essa necessidade, pois as mensagens nem tem entonação e a voz sim e, isso, faz toda a diferença!
Vi um dia desses uma entrevista com Glória Kalil falando sobre moda e bons modos, temas bem atuais, sempre. Sobre roupa, ela fez considerações pertinentes e úteis, sempre achei-a um ícone de elegância e bom senso!
Com relação à um assunto delicado que é o uso do celular, que anda bem fora da normalidade, ela fez considerações muito interessantes. Ela até comentou sobre um rapaz que falou que achava que ligar o para as pessoas era uma coisa brega, foi hilário!
Falava sobre o uso excesso do zap, de visualizar e não responder, de ligar e parecer de que é invasivo, e aí me dei conta que ando sem falar com as pessoas, principalmente por ter vergonha de ser dispensada!
Como morar só me permite momentos de convívio apenas com o som da TV, do DVD ou do rádio, tem noites que tenho vontade de ligar para alguns amigos mas, sempre fico reticente, nunca sei se ela vai ver isso com mesma alegria que eu tenho e, principalmente, se elas estão com tempo para falar!   
Aí, o que me sobra é mandar mensagens pelo zap e, ver se a pessoa vai me dá alguma trela. Mas, confesso que a vontade que dá é de ligar na mesma hora para papear mesmo, me sentir menos sozinha, geograficamente falando!
Semana passada, recebi um telefonema de uma amiga porém não pude atender e fui logo mandando um zap e perguntando se tinha acontecido alguma coisa e ela explicou que era só para papear mesmo...
Outra me ligou pedindo uma dica e depois para agradecer a dica mas, é sempre engraçado que achamos isso meio estranho mesmo, as pessoas só me mandam mensagens e emocions para tentar transmitir alguma emoção.
Não acharei nunca que é brega ligar para alguém, adoro fazer e receber telefonemas, porém, confesso que não me sinto confortável quando a pessoa diz: vou precisar desligar pois...
Talvez eu tenha tido algumas experiências negativas, que me deixaram meio cabreiras e, depois de ter mudado meu plano e ter perdido a medida e ficar sem poder ligar no primeiro mês, agora consegui fechar o mês podendo ligar mas, continuo falando muito, só com o pessoal de minha casa!
E, ontem, mandei uma mensagem que recebi de um amigo que gostei bastante e reenviei para algumas pessoas e tive retorno positivo de algumas delas, outras simplesmente visualizaram e nada mais aconteceu!
Aproveitei o retorno da mensagem de um amigo na forma de palminhas e puxei conversa mas, no fundo eu queria era ligar e bater um papo bom mas, não achei que era oportuno e me limitei mais uma vez aos papos de zap zap...

Flávia Guerra (22/08/17)

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Bom dia pessoal!

Como sou inspetora, e até já escrevi sobre minha ativdade algum tempo atrás, a escolha de um local para comer é sempre meio complexo! Mas, não sou insuportável, só tenho cuidado com minha saúde! Nem sempre comida bonita, é comida limpinha, isso é fato!





Ser minha amiga, às vezes, é chato...

Hoje, estava vendo umas fotos de minha ex-coordenadora de graduação da Federal, que é casada com um músico e, ela estava num barzinho lá no IPSEP que eu inspecionei na semana passada e classifiquei-o como uma birosca!
A vontade que tive na hora foi de mandar uma mensagem dizendo o quanto aquele bar era ruim do ponto de vista higiênico, que eu tinha feito três páginas de notificação mas, contive a vontade e não falei nada.
Ela, muito provavelmente foi ali por causa da música, não pela comida, eu sei! Mas, é impossível a pessoa passar horas num bar e não comer nada! Eu acho que nunca iria ali pois, não achei o bar nada convidativo!
Em julho, as minhas companheiras de sala de aula marcaram um café para se reunir e eu não pude ir pois estava em Garanhuns porém, depois recebi os comentários do saída no grupo.
Quando soube onde elas tinham ido, fiquei em pânico, pois era um café meio mal assombrado que não tem licença sanitária e estou planejando voltar para infracionar por esse motivo, dentro outros!
Não pude deixar de fazer meu comentário no grupo sobre o risco que elas correram comendo lá mas aí, não adiantou de muita coisa, se alguém tivesse de adoecer, ia adoecer, mas, graças a Deus, isso não aconteceu...
Tem muito lugar que não presta, infelizmente, muitas pessoas resolvem atuar na área de alimentação e não se preocupam com a questão higiênica contudo, tem muitos lugares bons e aí esses, eu sempre recomendo!
Na verdade, para algumas pessoas, eu nem comento mais sobre isso, sei que vou ser repreendida, vão dizer que isso é besteira, aí deixo a pessoa a vontade de comer onde quiser, afinal se alguém adoecer, esse alguém não serei eu e se me perguntasse, eu avisava!
Para quem pergunta sobre os shoppings que estão no meu distrito e os demais estabelecimentos nos bairros que inspeciono, eu sempre passo informações que são úteis, não acho que seja uma coisa ruim.
Na verdade, para mim, é sempre complicado comer na rua, nunca como nos lugares que sei que a cozinha é um nojo, eu não sou doida ainda! Mas, às vezes, como em lugares que não sei como é a cozinha porém, sei que a comida é gostosa!
Nessas situações em que como onde não sei da higiene da cozinha, só rezo com um pouco mais de fé e espero ser protegida pela “Nossa Senhora das Comilonas”, pois eu adoro comer!

Flávia Guerra (22/08/17)  

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Boa noite!

Segue um dos textos que surgiu mais rapidamente na minha cabeça... A figura do menino com a bola na mão tem muito do que fala no texto, foi algo impossível de não associar! E como os adultos ainda conseguem reproduzir as posturas dos tempos de criança...



E hoje, na academia, eu lembrei dos tempos de infância!

Lembro muito bem que no meu tempo de criança, os meninos que tinham bola, mesmo que não jogassem bem, tinha o poder de barganha, pois se eles fossem embora, o jogo acabava, não era?
Sempre funcionou assim, a criança que tivesse o jogo, era obrigada a ser aturada o jogo inteiro! Isso é muito justo pois, senão os menos habilidosos ficariam, na grande maioria das vezes, sem chance de jogar!
Na academia, vira e mexe, temos problemas com o som, isso precisa ser revisto muito em breve! Tivemos dias sem som e sem aula e hoje, quase que a aula era cancelada, foi por pouco!
Ontem o som quebrou e hoje disponibilizaram um substituto, que não serviu, pois ficava abafado e som, saída sem a voz! O professor já tinha chegado atrasado e aí, começou o rebuliço!
E quando ele já ia dar por cancelado, uma das alunas se disponibilizou a ir em casa, para pegar o som dela e voltou, um tempo depois. Enquanto isso, fizemos uma sessão de abdominais e a aula que começaria as 7, começou às 7:40, quase no final.
O problema é que era aula de dança às 7 e aula de jump às 8 e quando o horário e o professor avisou que teria a outra aula, a aluna que levou o som foi taxativa: eu fui em casa buscar meu som e agora eu quero 1 hora de aula!
Só uma pessoa reclamou que queria a aula de jump mas, óbvio que ela foi voto vencido! Aí, quem tinha ido para a aula das 8, ficou sem ela!
Como o som não tinha a potência do da academia, o volume ficou um pouco abaixo do normal e aí, a galera começou a cantas as músicas para aumentar o volume final, a maior animação!
Tinha gente que tinha vindo de longe, depois de levar menino na escola, só para fazer essa aula e já estava emburrada com a possibilidade de não fazê-la mas, que saiu feliz por tudo ter dado certo!
No final, lembrei muito do menino da bola pois, a relação da aluna com o som foi bem como a da bola, se ela fosse embora, a aula acabava! Ela tinha poder de barganha e salvou a aula de dança de hoje!

Flávia Guerra (16/08/17)


terça-feira, 15 de agosto de 2017

Bom dia, queridos leitores e leitoras de meu blog!

Eu continuo com muitas ideias ocupando espaço na minha cabeça e, assim, esvazio-a fazendo novos textos!




 E os problemas domésticos vão ficando diversificados ao longo dos anos...

Morar só me fez pensar em problemas com muito mais frequência do que quando eu morava com meus pais, quase não tinha responsabilidades e tudo que quebrava ou precisava de reparo, era tarefa de meu pai!
Uma semana é um vazamento no silicone no banheiro, no outro é uma mancha no roda teto, é um chuveiro que queima, é a TV que liga sozinha, é o relógio que não quer mais funcionar (mesmo com pilha nova!), é um moído sem fim, as danadas das tarefas domésticas, ter uma casa não é fácil!
Na semana passada fui acometida com um problema inédito até então: um monte de formigas saindo do meu quadro de rosas! Fiquei super estressada, passando o espanador na parede a cada 5 minutos e elas lá minando...
Depois de bater várias vezes no quadro com o espanador, coloquei-o no sol e deixei lá por um tempo e só aí, as formigas pararam de surgir feito mágica, sem explicação! Vou receber a visita de meu professor de pintura que vai me dá dicas sobre o assunto...
Tenho um problema com época chuvosa, sempre estoura a parede da sala, já “resolvi” umas três vezes e nada, já estou com o mesmo problema de novo, é uma saga sem fim!
Preciso fazer algumas coisas aqui mas, estou empurrando com a barriga, não são problemas muito sérios! Uma dessas coisas é a mudança do meu sofá, que já sei que vou contar com a ajuda de amiga que entende do assunto.
Apesar de meio perigoso, já que sou meio desastrada, decidi mudar de posição um burrinho que ganhei de presente de um aluno e espero não sofrer um acidente doméstico... Já quebrei uns 3 copos, exatamente da mesma maneira e, por aí vão os "Causos"!
Mas, apesar dos problemas domésticos, tem a satisfação de ter minha casa, de poder enfeitar como eu gosto, de receber e até hospedar amigos e de ter  um cantinho que me enche de orgulho!

Flávia Guerra (14/08/17)