Andei com problemas no computador e aí, passei dias sem postar nada... O São Jo]ao e o São Pedro desse ano rendeu muita história!
E Caruaru tem atrações para todos os gostos
Fazia muitos
anos que não voltava em Caruaru no período junino, acho que uns 17 anos, pelo
menos! A fama de ser o maior São João do mundo concorre ano a ano com o de
Campina Grande e, acho que ambos oferecem uma festa bem gigante e bonita.
Confesso que
depois de ter passado em Gravatá numa semana antes, achei a decoração de
Caruaru pouco significativa. Mas, como não sei como foram os anos anteriores,
daí não tenho referência...
A quantidade de
pessoas na cidade é algo que ainda me deixa chocada, é algo bem grandioso e até
assustador mesmo. Para quem não gosta de lugares muito cheio, lá seria uma
péssima opção!
O Alto do Moura
é uma boa opção para o dia mas, a poluição sonora é algo meio conflituoso mas,
no geral, é bem legal. Tem música no palco da prefeitura, muito artesanato
bonito e bode para todo lado!
No dia em que
estive por lá, teve uma cantora super animada que levantou o público com tiradas
engraçadas e uma quadrilha improvisada. Foi tão contagiante que até uns
adolescentes de uma escola estavam dançando sem o menor pudor, na maior
alegria, coisa rara de se ver quando se trata dessa galera que nunca quer
participar de nada!
Além do Alto do Moura,
dá para aproveitar e conhecer o Museu do Forró, que é uma homenagem ao
Gonzagão e Elba Ramalho e, apesar de
pequeno, traz um ambiente cheio de graça e música das antigas do Rei do Baião.
E noite, tem o
pátio, onde acontece os grandes shows e a vilinha na antiga estação rodoviária,
que tem atrações diversas para os mais diferentes gostos, é difícil não gostar
de alguma coisa.
Eu tenho uma
certa resistência com esse forró tipo Wesley, Jonas Esticado, Mano Walter e
outros tantos nomes da atualidade mas, sabia que teria 2 atrações dessas na
noite que estive na capital do forró.
Na programação,
os Amigos Sertanejos seriam a primeira
atração mas, houve uma mudança e o primeiro show foi do tal do Mano Walter. Ele
cantava e todos no pátio cantavam juntos, exceto, eu, papai, mamãe e minha
irmã, que não conhecia nada!
Eu, dos quatro,
era a única pessoa que já tinha ouvido falar desse cantor, pois o vi num quadro
do programa Caldeirão do Hulk algum tempo atrás mas, o meu povo não tinha noção
de quem era aquela criatura!
Ele animou a
galera mas, a gente só ouviu três músicas e saiu do pátio pois, não adiantava
insistir em esperar a super lotação que
deve ter sido ao final do show, dada a quantidade de pessoas que estava na fila
para entrar e outras tantas que vinham na direção em pátio.
No outro polo,
vimos apresentação de bacamarteiros, de panda de pífano, quadrilha bem
tradicional com roupa de xadrez e músicas de Luiz Gonzaga e trio com forró pé
de serra e foi muito bom.
Legal dessa ida
à capital do forró é que, além das atrações relacionadas à festa junina, ainda aproveitamos um pouco da feira de
Caruaru, fizemos uma comprinhas básicas e seguimos para o Recife, que havia
sofrido nas primeiras horas com as paralizações que, ainda bem, não nos
prejudicou.
E assim,
terminei as minhas festas juninas, usufruindo da beleza e organização de
Gravatá, da música boa do polo da Lagoa e da diversidade de opções de Caruaru.
O saldo foi mais que positivo e já estou na vontade da folia do próximo ano
para a festa que eu mais amo!
Flávia Guerra
(03/07/17)
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