quinta-feira, 13 de julho de 2017

Boa noite!

Andei com problemas no computador e aí, passei dias sem postar nada... O São Jo]ao e o São Pedro desse ano rendeu muita história!





E Caruaru tem atrações para todos os gostos

Fazia muitos anos que não voltava em Caruaru no período junino, acho que uns 17 anos, pelo menos! A fama de ser o maior São João do mundo concorre ano a ano com o de Campina Grande e, acho que ambos oferecem uma festa bem gigante e bonita.
Confesso que depois de ter passado em Gravatá numa semana antes, achei a decoração de Caruaru pouco significativa. Mas, como não sei como foram os anos anteriores, daí não tenho referência...
A quantidade de pessoas na cidade é algo que ainda me deixa chocada, é algo bem grandioso e até assustador mesmo. Para quem não gosta de lugares muito cheio, lá seria uma péssima opção!
O Alto do Moura é uma boa opção para o dia mas, a poluição sonora é algo meio conflituoso mas, no geral, é bem legal. Tem música no palco da prefeitura, muito artesanato bonito e bode para todo lado!
No dia em que estive por lá, teve uma cantora super animada que levantou o público com tiradas engraçadas e uma quadrilha improvisada. Foi tão contagiante que até uns adolescentes de uma escola estavam dançando sem o menor pudor, na maior alegria, coisa rara de se ver quando se trata dessa galera que nunca quer participar de nada!
Além do Alto do Moura, dá para aproveitar  e conhecer o  Museu do Forró, que é uma homenagem ao Gonzagão e Elba Ramalho  e, apesar de pequeno, traz um ambiente cheio de graça e música das antigas do Rei do Baião.
E noite, tem o pátio, onde acontece os grandes shows e a vilinha na antiga estação rodoviária, que tem atrações diversas para os mais diferentes gostos, é difícil não gostar de alguma coisa.
Eu tenho uma certa resistência com esse forró tipo Wesley, Jonas Esticado, Mano Walter e outros tantos nomes da atualidade mas, sabia que teria 2 atrações dessas na noite que estive na capital do forró.
Na programação, os Amigos Sertanejos  seriam a primeira atração mas, houve uma mudança e o primeiro show foi do tal do Mano Walter. Ele cantava e todos no pátio cantavam juntos, exceto, eu, papai, mamãe e minha irmã, que não conhecia nada!
Eu, dos quatro, era a única pessoa que já tinha ouvido falar desse cantor, pois o vi num quadro do programa Caldeirão do Hulk algum tempo atrás mas, o meu povo não tinha noção de quem era aquela criatura!
Ele animou a galera mas, a gente só ouviu três músicas e saiu do pátio pois, não adiantava insistir em esperar a super lotação  que deve ter sido ao final do show, dada a quantidade de pessoas que estava na fila para entrar e outras tantas que vinham na direção em pátio.
No outro polo, vimos apresentação de bacamarteiros, de panda de pífano, quadrilha bem tradicional com roupa de xadrez e músicas de Luiz Gonzaga e trio com forró pé de serra e foi muito bom.
Legal dessa ida à capital do forró é que, além das atrações relacionadas à festa junina,  ainda aproveitamos um pouco da feira de Caruaru, fizemos uma comprinhas básicas e seguimos para o Recife, que havia sofrido nas primeiras horas com as paralizações que, ainda bem, não nos prejudicou.
E assim, terminei as minhas festas juninas, usufruindo da beleza e organização de Gravatá, da música boa do polo da Lagoa e da diversidade de opções de Caruaru. O saldo foi mais que positivo e já estou na vontade da folia do próximo ano para a festa que eu mais amo!

Flávia Guerra (03/07/17)  
 

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