domingo, 30 de julho de 2017

Boa noite!

Voltando ao meu blog para oferecer-lhes um novo textinho...Ando me divertindo com esse novo programa!





E é muita gente pagando mico em rede nacional

Tem umas três semanas que começou um programa novo no SBT sobre relacionamentos, uma revisitada dos programas do tipo Silvio Santos (Namoro na TV e demais similares) que vi algumas vezes nas chamadas e, uma amiga comentou sobre na noite de São João.
Confesso que não agucei minha curiosidade mas, ontem, vendo a chamada do programa de hoje, vim fuçar na net o primeiro episódio e tive crises de riso com os casais que estiveram lá.
A proposta é fazer um encontro entre casais, que foram escolhidos, não sei bem por quais critérios, num restaurante só para aquela finalidade. Eles se conhecem no bar, bebem um drinque e depois seguem para um jantar.
Dependendo da afinidade, eles podem se direcionar para um lugar mais reservado para conversar e até dançar um pouco mas, poucos casais usaram deste recurso, na verdade, só um casal dançou e no final a mulher disse que não queria vê-lo de novo e outro ficou conversando e, vão partir para um segundo encontro.
Eles conversam um tempo, escolhem a entrada, o parto principal e a sobremesa, todos com nomes sugestivos e, no final, a conta é colocada no meio da mesa e eles decidem como vão pagar.
Teve casal que não apresentou a menor afinidade, o clima ficou até bem pesado e outros que rolou uma química até legal. No final, ambos são colocados juntos e se pergunta se cada um deles gostaria de se ver pela segunda vez. É uma situação bem constrangedora!
Eu tive dó de um carinha que foi conhecer a dona de um sexy shop e a mulher era uma louca de pedra. Falava tanta bobagens e ainda mostrava descaradamente que queria um cara rico para se envolver!
Um outro cara de 48 anos era a figura do pegajoso e ficou caído de amores por uma ex-miss, que ainda quis encontrar ele uma outra vez! Confesso que depois daquele jantar, eu queria sair correndo daquele grude!
Finalizou com um casal até bem normal para o padrão dos anteriores, e  eles também quiseram se ver outra vez.  No geral, é uma exposição enorme em rede nacional para encontrar um amor, que para mim, virou quase um programa humorístico!
Depois de todas as furadas que já vivi pessoalmente e em alguns aplicativos, eu só sei que nem sob tortura iria num programa desses, só se eu estivesse dopada ou coisa do gênero!
E, nessa semana, nas horas de folga lá em Garanhuns, o programa, que tem censura de 12 anos, terminou sendo assistido por todos os meus sobrinhos, incluindo os que ainda não teriam idade apropriada para ele!
Vimos três programas lá e, o mais divertido eram os comentários dos meninos, principalmente o de 12 anos, que saiu com pérolas muito boas sobre o posicionamento de alguns homens! Espero que ele saiba ser um gentleman ou um homem maduro, pelo menos, quando estiver em idade de namorar!
Mas, deixa o povo pagar mico e eu vou aqui me divertir vendo esses encontros malucos que só me levam a crer que vale tudo para ter audiência, mesmo que seja um “empurrão meio tosco” para uma investida na vida amorosa das pessoas...

Flávia Guerra (20/07/17)

terça-feira, 18 de julho de 2017

Bom dia, diletos e queridos leitores e leitoras de meu blog!

Ser professora me fez ser uma pessoa ainda mais falante do que a maioria das pessoas, eu sei... Mas, confesso que tem horas que eu me estresso com os colegas de profissão, comportam-se igual ou pior que os alunos! Acho que reuni-los fica, às vezes, bem confuso e bagunçado...






E professores reunidos, às vezes, são piores que alunos, no quesito 
comportamento e concentração!

Fazer capacitação com um grupo grande de professores no laboratório de informática foi um verdadeiro desafio nesses últimos dois dias lá na Universo, nunca mais tínhamos passado por isso...
Tivemos a nossa semana pedagógica, que contou com uma abertura bem empolgante, uma palestra muito interessante e duas oficinas com o pessoal da google, que foi muito legal!
Na oficina com um colega de trabalho, teve muitos momentos de piadas, citações engraçadas e brincadeiras como sempre acontecem, apesar de alguns momentos de barulho meio fora do padrão, deu para sair sem ter tanto a sensação de “ter voltado para sala de aula”. 
O problema. foi conseguir ter uma oficina tranquila com tantas pessoas falando ao mesmo tempo, quase uma sala de aula tradicional nossa ou, se olharmos direitinho, muito pior em comportamento!
Na oficina de ontem, rolou tanta piada e falação que teve horas que os instrutores devem ter duvidado que estavam diante de tantos professores que vivem reclamando da falta de respeito pelo professor!
Acho impressionante como colocar um monte de professores, na condição de aluno, a coisa desanda de um jeito que nem dá para acreditar... Por algumas vezes, dava vontade de dá um grito e mandar o povo se calar!
E como o que foi apresentado para nós, era novidade para uma grande parte, juntou o barulho, a curiosidade e a coisa tomou proporções quase enlouquecedoras, foi algo bem complexo!
Essas oficinas só me fizeram ter certeza que ao colocar vários professores num mesmo ambiente, eles viraram quase um jardim da infância e os instrutores tiveram os nossos mesmos problemas com relação ao barulho e a falta de concentração!

Flávia Guerra (17/07/17)



quinta-feira, 13 de julho de 2017

Boa noite!

Andei com problemas no computador e aí, passei dias sem postar nada... O São Jo]ao e o São Pedro desse ano rendeu muita história!





E Caruaru tem atrações para todos os gostos

Fazia muitos anos que não voltava em Caruaru no período junino, acho que uns 17 anos, pelo menos! A fama de ser o maior São João do mundo concorre ano a ano com o de Campina Grande e, acho que ambos oferecem uma festa bem gigante e bonita.
Confesso que depois de ter passado em Gravatá numa semana antes, achei a decoração de Caruaru pouco significativa. Mas, como não sei como foram os anos anteriores, daí não tenho referência...
A quantidade de pessoas na cidade é algo que ainda me deixa chocada, é algo bem grandioso e até assustador mesmo. Para quem não gosta de lugares muito cheio, lá seria uma péssima opção!
O Alto do Moura é uma boa opção para o dia mas, a poluição sonora é algo meio conflituoso mas, no geral, é bem legal. Tem música no palco da prefeitura, muito artesanato bonito e bode para todo lado!
No dia em que estive por lá, teve uma cantora super animada que levantou o público com tiradas engraçadas e uma quadrilha improvisada. Foi tão contagiante que até uns adolescentes de uma escola estavam dançando sem o menor pudor, na maior alegria, coisa rara de se ver quando se trata dessa galera que nunca quer participar de nada!
Além do Alto do Moura, dá para aproveitar  e conhecer o  Museu do Forró, que é uma homenagem ao Gonzagão e Elba Ramalho  e, apesar de pequeno, traz um ambiente cheio de graça e música das antigas do Rei do Baião.
E noite, tem o pátio, onde acontece os grandes shows e a vilinha na antiga estação rodoviária, que tem atrações diversas para os mais diferentes gostos, é difícil não gostar de alguma coisa.
Eu tenho uma certa resistência com esse forró tipo Wesley, Jonas Esticado, Mano Walter e outros tantos nomes da atualidade mas, sabia que teria 2 atrações dessas na noite que estive na capital do forró.
Na programação, os Amigos Sertanejos  seriam a primeira atração mas, houve uma mudança e o primeiro show foi do tal do Mano Walter. Ele cantava e todos no pátio cantavam juntos, exceto, eu, papai, mamãe e minha irmã, que não conhecia nada!
Eu, dos quatro, era a única pessoa que já tinha ouvido falar desse cantor, pois o vi num quadro do programa Caldeirão do Hulk algum tempo atrás mas, o meu povo não tinha noção de quem era aquela criatura!
Ele animou a galera mas, a gente só ouviu três músicas e saiu do pátio pois, não adiantava insistir em esperar a super lotação  que deve ter sido ao final do show, dada a quantidade de pessoas que estava na fila para entrar e outras tantas que vinham na direção em pátio.
No outro polo, vimos apresentação de bacamarteiros, de panda de pífano, quadrilha bem tradicional com roupa de xadrez e músicas de Luiz Gonzaga e trio com forró pé de serra e foi muito bom.
Legal dessa ida à capital do forró é que, além das atrações relacionadas à festa junina,  ainda aproveitamos um pouco da feira de Caruaru, fizemos uma comprinhas básicas e seguimos para o Recife, que havia sofrido nas primeiras horas com as paralizações que, ainda bem, não nos prejudicou.
E assim, terminei as minhas festas juninas, usufruindo da beleza e organização de Gravatá, da música boa do polo da Lagoa e da diversidade de opções de Caruaru. O saldo foi mais que positivo e já estou na vontade da folia do próximo ano para a festa que eu mais amo!

Flávia Guerra (03/07/17)  
 

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Bom dia, meus diletos leitores e leitoras de meu blog!

Sei que falar muito é uma característica bem feminina mas, conheço muitos homens bem falantes também! Não vou diminuir a quantidade de palavras que emito mas, quero cada vez mais ter conversas interessantes e divertidas!

 

E o assunto com você, acaba sempre?

Reconheço que sempre fui considerada uma pessoa falante desde pequena, sinto um necessidade de conversar que é algo meio exagerado e, acabei de constatar isso pois, gastei os 700 minutos de meu plano do celular e não acreditei que tinha falado tanto!
Lógico que o teor das conversas, o nível de criticidade, a interação nas conversas foram mudando ao longo dos anos, não gosto de falar com algumas pessoas, principalmente aquelas muito radicais e com assuntos negativos.
Ainda estes dias estava pensando sobre aquela música de Kid Abelha, que fala: “Naquela hora em que o assunto acabar...” e cheguei a conclusão que não me vejo nessa situação quase nunca.
É óbvio que tem gente que é tão seca, que o papo não flui mas, no geral, eu converso com todo mundo, de toda idade. Convivo com crianças e adoro saber sobre o que elas pensam, sempre me divirto com a espontaneidade delas e me sinto muito inspirada com elas...
Também tenho contato com idosos e, aprendi a escutar mais eles e são muitas histórias engraçadas, eu ando mais paciente em ouvir as mesmas histórias várias vezes sem me aborrecer!
Ler, ver um pouco de TV, ir em teatro, cinema, feiras, viajar e conviver já são muitos temas interessantes para estabelecer conversas, até falar sobre a previsão do tempo pode ser um assunto!
Ainda sinto dificuldade de entrar num elevador e não dá, pelo menos, um bom dia! Quando encontro algumas pessoas que vejo com mais frequência, lógico que cumprimento e até converso coisas além da previsão do tempo!
Adoro conversar sobre viagens, as que eu fiz e as que ainda quero fazer. Gosto muito de passar dicas dos lugares onde já estive e de saber sobre os bons programas de quem já foi onde ainda vou conhecer.
Só não curto muito discutir religião, principalmente com pessoas fanáticas e doentias e nem política, principalmente com gente muito inflexível e acha que só ela tem razão.
Gosto muito de dialogar mas, tenho algumas pessoas que parei de querer está junta pois elas criam verdadeiros monólogos, não me deixam falar e isso não é legal, deixa a balança desequilibrada e, isso é chato!
Já vivenciei situações constrangedoras, de ter uma pessoa falando tanto que eu dormi na frente delas e, foi horrível! Tem gente que só serve mesmo para cumprimentar por educação, pois, conversar com alguém tem que ser algo gostoso e bilateral!

Flávia Guerra (04/07/17)

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Bom dia diletos leitores e leitoras!


Segue texto novo que fala de memória, coisa que anda sendo cada vez mais prejudicada, dado o uso de aparelhos como celulares para lembrar de tudo para a gente.  Tenho muito medo de perder a minha mas, alguns fatos são indeléveis para mim, já tive provas reais disso! Segue a foto de Cira Ramos, que fez parte de minha infância e gosto inicial pelo teatro.







Minha memória ainda é ótima para algumas coisas...

Ando ficando meio esquecida de algumas coisas mas, músicas raramente eu esqueço, grava tudo que é jingle, aprendo músicas que nem curto os cantores, tenho uma facilidade com esse tipo de comunicação!
Eu tive muita certeza de quanto a música é algo marcante na minha vida, duas semanas atrás, quando fui ao teatro e me vi diante da diretora da peça e, lembrei na hora, de um peça que fui com ela como atriz.
Cheguei abordando-a dizendo que lembrava de uma peça mas, não lembrava o nome e nem o ano da mesma mas, lembrava de um música da pela até hoje e ela me pediu para cantar e, eu o fiz na mesma hora.
Ela prontamente me disse o nome da peça (A ver estrelas) e o ano (1990) e, só ai tive ideia de como fazia tanto tempo e eu ainda lembrava da música, é realmente algo muito pouco provável, depois de tantas peças vistas...
Mas, quando algo é bom, fica marcado para sempre, eu tenho muita convicção disso e essa lembrança foi a prova cabal dessa minha hipótese! Nunca esqueci que roupa eu usei no meu primeiro dia na Universidade!
Meu pai, muitas vezes, desacredita que eu lembre de coisas tão remotas mas, eu tenho minhas irmãs e até algumas amigas como testemunhas de muitos fatos do passado!
Lembro de idas aos parques com meu tio, nossa farras gastronômicas na Candys de Olinda (essa é para denunciar mesmo minha idade!), de nossas jogadas na quadra de uma escola lá perto de nosso apartamento, da vez que meu amigo pintou uma vaca com hidrocor e tantas outras coisas...
Tenho em mente algumas cenas de trelas minhas bem pixotota, como uma vez que fiquei levantando meu vestido e mostrando minha calcinha bunda rica para quem quisesse ver na frente do cinema São Luiz!
Nem dá para contabilizar a gama de lembranças do fundo do baú que eu guardei, às vezes, nem eu mesma acredito que lembro com riqueza de detalhes coisas que aconteceram tem mais de 30 anos. E o pior, é que não lembro de muitas coisas atuais...
Mas, não entendo bem como funciona a memória seletiva, deve ser algo bem complexo. Às vezes, esqueço de coisas importantes e quando lembro só falto
morrer e me martirizo um pouco.
A verdade é que as coisas marcantes sempre terão espaço na minha memória, mesmo que falte espaço, isso deve ser um mecanismo de defesa para não apagar os fatos que me fazem ser quem eu sou, lembrar das pessoas que realmente são importantes e dos fatos que me fizeram mais feliz por estar entre pessoas queridas!

Flávia Guerra (28/06/17)