Sair para dançar me enche de vontade de escrever e quando danço com quem sabe e não me estresso com investidas sem sucesso, fico mais feliz ainda... A foto abaixo é não é de lá do local que fui mas, chega bem perto na representação!
E os coroas botam os novinhos no bolso no quesito educação na dança...
Eu amo dançar e
não tenho distinção em fazer isso com gente mais nova, da minha idade ou mais
velha, o que importa é que a pessoa saiba dançar e me conduzir bem!
Das últimas
vezes que saí para dançar, fui num local que tem por característica ter gente
de mais idade que eu e, isso nunca foi um problema! Vou lá sabendo que as
pessoas que lá frequentam tem a mesma vontade que eu e, isso é o que importa!
Ontem, depois de
um hiato por falta de companhia, voltei para esse ambiente e comprovei que
dançar com homens mais velhos é bem menos estressante do que com caras novos.
Quem tem mais
idade e sai para dançar, foca nisso e vem na mesa te tirar, sempre usando da
máxima de lembrar do: primeiro as damas na entrada no salão! Depois, dança
horrores sem estar preocupado com seu nome, qual sua profissão e não se acham
no direito de ficar te alisando ou dando cheiro, depois de muitas músicas
dançadas!
Ainda bem que
ontem, encontrei dançarinos de idade parecida com a de meus tios (que são um
pouco mais novos que meu pai) e eles fizeram jus a esse comportamento e saí de
lá sem dizer, nem saber o nome de ninguém!
Não que isso
seja proibido mas, ficar dançando com caras que fazem uma verdadeira pesquisa
do IBGE, mostra logo que estão interessados em coisas que não são relevantes
num simples dançada!
As pessoas não
precisam se preocupar com muita coisa na hora de dançar, apenas em se manter no
ritmo e ter um pouco de educação na hora de chamar e de encerrar a dança e
nisso, acho que os homens mais velhos ainda botam os mais novos no bolso!
Que as pessoas
mais novas aprendam a ter um pouco mais de tato nas saídas dançantes, já que
nessas festinhas open bar eu sei que o foco é que essa “garotada” encha a cara
e use cada vez mais menos o pouco que sabem sobre a palavra “respeito”, e aí eu
toco feio!
Flávia Guerra
(21/04/17)
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