segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Bom dia diletos leitores e leitoras de meu blog!

Ando ficando muito sentimentalóide com as coisas de meus sobrinhos, ando sendo uma tia babona e chorona... Mas, faz parte, e eu não me envergonho disso, assumo mesmo! Ouvir música boa e tem passa a ter um significado maior é sempre muito bom!






E nunca mais ouvirei a mesma música sem me emocionar

Adoro musicas que são atemporais e, quando escuto-as, mesmo sabendo que foi escrita e fez sucesso 30 anos atrás, eu canto animadamente e consigo entrar na profundidade que a letra traz...
Quando escuto músicas de Toquinho, Tom Jobim, Marisa Monte ou outros ícones da música, sempre lembro de minha infância ou adolescência, depende da época que eu estava vivendo...
Tem algumas semanas que fui para a formatura de Lulu e os alunos dançaram 3 músicas, sendo a primeira cantada por eles, o que deixou essa dancinha ainda mais bonita. A música foi “O Caderno”, que é um clássico na vida de qualquer estudante.
Quando ontem eu ouvi no rádio, confesso que pensei como é lindo lembrar  de ver minha princesa cantando, toda feliz, mesmo com aquele jeitinho comedido que ela tem, sabíamos que ela estava radiante!
Eu amo essa música mas, agora ela tem um significado tão especial, sempre me emociono lembrando da carinha feliz de Lulu, como isso é forte para mim. Sempre que ouço algumas músicas que me lembram um determinado fato ou pessoas, eu fico mais tocada que nas demais.
Já escrevi um textinho falando sobre como as músicas falam de fatos de nossas vidas que parecem que, muitas delas foram escritas para nós, tamanha a identificação!
Na verdade, acho que essa música tem uma frase que é muito marcante que é: Só peço a você um favor, se puder, não me esqueça num canto qualquer! Acho que isso pode ser levado para nossa vida, é muito triste ser esquecido num canto qualquer, mesmo sendo um caderno!
Não sou muito referência em quesito esquecer, tenho uma memória louvável para assuntos emocionais, ainda preciso trabalhar algumas mágoas, sei que isso não me faz bem mas, tem outras sensações que são boas e quero mantê-las para sempre dentro de mim!
A música é sempre um instrumento importante na transmissão de sentimentos, acho a música mágica e, continuarei me emocionando com O caderno, agora ainda com mais significado, além de uma letra linda!


Flávia Guerra (26/12/16)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Boa dia para todos oe meus diletos leitores!


E a proximidade do natal me fez ter vontade de escrever, claro, sobre o tema...





E começou a sangria desatada do fim do ano

Acho muito engraçado como as pessoas ficam meio enlouquecidas quando vai chegando os últimos dias do ano, os comportamentos ficam estranhos, as posturas um tanto fora do padrão mas, enfim, coisas de humanos...
Quase todo mundo começa a pensar em pintar a casa, arrumar algo que passou o ano todo largado, parece que tudo só merece ficar belo e arrumado quando for a época do natal. Muito surreal isso!
Alguns comportamentos chamam a minha atenção como, o quase abandono da academia por muitas pessoas, hoje mesmo só tinha eu e outra colega na aula de localizada, não tenho bem certeza por quê...
O pior é que o povo começa a faltar na academia, que somado aos encontros natalinos que serão regados sempre de muitas comidas calóricas, trazem como resultado, um janeiro de gente desesperada para perder peso a todo custo e de qualquer forma!
Além disso, vem a necessidade meio surreal de comprar presente para as pessoas, que eu nunca compreendi muito isso. Acho que eu devo presentear o ano todo, as pessoas que amo, não especificamente no natal! Vejo isso como uma prática de consumismo imposto, não é não?
Parece que todo mundo precisa comprar a falta de tempo, de atenção, de amor, de delicadeza, de tudo que nos angustia no dia a dia, para se redimir, antes de mais um ano acabar!
Começam a ser feita a lista das prioridades, das promessas, da urgência em terminar aquelas tarefas que foram arrastadas o ano todo sem ser concluídas, de tudo parecer ser imprescindível de ser concluído...
E, o espírito de união, de compaixão e tudo mais que é o que devemos ter no natal, onde comemoramos o nascimento de Cristo, mesmo num ano de crise, termina sendo refletido em compras nos shoppings da cidade que se enchem de novidades para encher os olhos dos consumidores...

Flávia Guerra (22/12/16)
  
    

domingo, 18 de dezembro de 2016

Bom dia leitores e leitores de meu blog!

Vida de professora traz algumas reflexões meio malucas, eu sei mas, é impossível não fazê-las... Eu não me acostumo com essa falta de senso das novas gerações!





E eu ainda me choco com as vestimentas dos meus alunos...

Lembro que, às vezes, ia de bermuda ou macaquinho para a universidade mas, quase sempre ia de calça comprida ou vestido, peça que sempre prezei ter no meu guarda roupa, pela leveza e praticidade.
Depois que vim dar aulas na universidade, vi como os alunos andam muito mais informais do que nos meus tempos de universitária e, tenho certeza, que nunca usei roupas como essas que ando vendo em sala de aula...
Sempre falo antes das apresentações de seminários, que os alunos não devem usar roupas transparentes, nem muito decotados, nem muito curtas, mas, vira e mexe e chega uma criatura com modelitos ultra suspeitos!
Não acho que seja minha função como professora fazer considerações sobre roupas mas, tem horas que é preciso! Uma vez até comentei do tamanho do short de uma aluna, foi impossível não falar.
Minha amiga professora de anatomia comentou que uma aluna foi com um short tão curto que, quando colocou a bata, ficou meio esquisito, sem nada abaixo da bata e quando falou com a aluna, ela disse: Mas professora é que eu já vim pronta para depois ir para a balada!
Os alunos ainda fizeram coro para dizer: Oh professora, deixe a bixinha vir do jeito que quiser, o que é que tem de errado? Se ela vai para a balada de short minúsculo é problema dela mas, ir com esse modelito, termina prejudicando o aprendizado, principalmente das pessoas que ficam babando com pernões a mostra...
Não sei bem como lidar com isso, e na sexta feira, fiquei bem constrangida com o short que uma aluna foi fazer prova, reconheço. Era tão curto, que ela deu uma cruzada de perna e eu vi o comecinho do bumbum dela!
E a outra estava com um macaquinho também bem curtinho, tudo meio padronizado, um dedo abaixo da linha do bumbum, se é que existe esse padrão mas, acabei de inventar!
Quando vejo essas pérolas, sempre tenho aquela sensação que elas estavam indo para a praia e, no meio do caminho, lembraram que tinha uma prova e foram daquele jeito, só pode!
Mas, não sei se isso vai ter que virar ponto de discussão em reuniões pedagógicas, acho que talvez quando o assunto é estágio, já que eles são quase profissionais nesse momento!
Aqui é só um comentário mesmo que, infelizmente estou fazendo com meus amigos, para vocês verem como é difícil a atividade de ensinar, principalmente para uma geração que não tem cuidado nem no que vestir para ir se preparar para a profissão que escolheu...

Flávia Guerra (18/12/16)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Bom dia queridos leitores e leitoras de meu blog!

Ainda me emociono com pequenas coisas, para minha felicidade! Ando me sentindo tão seca que, às vezes, penso que perdi a sensibilidade de ficar feliz com a alegria alheia... Que bom que não fiquei insensível aos pequenos prazeres, como ver minha sobrinha feliz e linda na noite dela, junto aos coleguinhas e a família!


  


E minha primeira princesa formou-se no ABC!

Sempre que eu posso, participo das festinhas da escola de meus sobrinhos mas, quando elas acontecem nas noites de dia de semana, aí complica, por que tenho, quase sempre, atividade na universidade.
Perdi a festinha de conclusão de Artur e, depois de alguns anos, chegou  o dia da de Luísa e, para minha sorte, foi na minha única noite livre do trabalho e,  claro que fui prestigiar, como boa tia babona!.
Confesso que fico reticente de que seja mais uma festa meio maçante mas, mesmo que fosse, me sinto motivada a ir participar de um rito de passagem na vida estudantil de meus queridos sobrinhos.
Para minha surpresa, a festa foi muito legal, tudo muito organizado, as crianças estavam super felizes e muito lindas. Cantaram as lindas e eternas músicas de Toquinho, foi emocionante!
Ver aqueles pitoquinhos cheio de energia e a alegria é algo muito contagiante. E, no final, tive que ir parabenizar a tia, pois acho a tarefa de alfabetizar uma coisa mágica.
Eu fiquei pensando como é difícil fazer aqueles “serumaninhos” começarem a entender as letras, criar palavras, frases, até ter a capacidade (ainda em construção, claro) de escrever e ler!
E, agora a nova moda nesses eventos e, que é muito interessante, é que a festa, na verdade é uma noite de autógrafos. Os alunos produzem um textinho, acompanhado de um desenho deles e que são reunidos num livrinho, como direito a folha para eles colocarem seu nome e darem o autógrafo deles para os convidados.
Adoro esses eventos que são relacionados à educação, sei que por ser professora isso pesa e, fico aqui pensando: por que aquele entusiasmo todo fica tão distante quando eles viram universitários?
Muitos aprendem a ler e fazem isso bem desde esse momento, outros vão desenvolvendo esse dom ao longo da vida e tem aqueles, que simplesmente não aprendem a ler bem nunca, para desespero dos professores, principalmente os de português, não é?

Flávia Guerra (14/12/16)


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Boa tarde, queridos leitores e leitoras de meu blog!

Eu adoro ter amigos e, quando isso se perpetua por muitas décadas, aí é tudo de bom! Sempre é uma grande alegria rever meus amigos que estiveram a vida toda na minha vida, é um feito!





Amizade de longas datas é uma das coisas que me enche de orgulho...

Tenho amigos em meus ambientes de trabalho mas, alguns deles não convivem muito fora daquele ambiente, e aí fica uma relação bem profissional mesmo, sem muito calor humano...
E, tenho amigos de colégio e de universidade do tempo da graduação e mestrado que mantenho até hoje, aí sim, como uma relação mais afetiva, pois não envolve questões de trabalho, só carinho e vontade de ter por perto, mesmo não estando muito, eu sei!
Faz um tempo que venho tentando encontrar minha turma de universidade mas, nunca conseguimos isso, fica só no oba oba. Meu convívio ficou restrito a duas pessoas da turma, o acho que é normal!
Já a galera do colégio é bem mais próxima, e de uns 10 anos para cá, vem num movimento de se encontrar e tem sido bem massa, apesar de sempre reclamar que os encontros, quase todos, são realizados em Olinda.
Há 10 anos atrás, marcamos um encontro com um pequeno grupo e de lá para cá, essa vontade de se ver cresceu e a tendência foi procurar novas pessoas para os próximos encontros.
No ano passado, fui apenas num encontro no fim do ano e, este ano, fui num encontro no começo e ontem fui para o último do ano, que foi muito divertido, e com novas figuras que não puderem estar nos anteriores.
Saber que tenho pessoas que me conhecem bem por mais de 30 anos, apesar de não estarmos sempre perto fisicamente, é algo eu acho muito bacana. Sei que o carinho, a torcida, o apoio e o puxão de orelha, quando foi necessário, isso, sempre teve ao longo dessas décadas.
Nunca deixei de me comunicar com 2 amigos em particular dessa turma, um representante do sexo masculino, Tayrone (para mim, sempre Toninho), e uma representante do sexo feminino, Elaine (para mim, sempre Lainha).
A distância entre nós é algo que parece que nunca existiu quando nos reencontramos pois, a alegria, a tiração de onda e a sinceridade e leveza nas conversas, mostram de que isso é sempre a mesma coisa!
E aí, ontem, como eu esperava, tivemos um encontro massa, muito cheio de conversas boas, excelentes piadas e recordações. Muito bom, vamos repetir, com todo certeza no próximo ano, pois amigos de longas datas, isso é raro e me deixa muito orgulhosa!
A minha próxima meta é reunir a minha turma do mestrado, que encontrei pessoas com muito afinidade mas, que a maioria mora em outra cidade. Quem sabe, se eu articular, eu consigo essa façanha?

Flávia Guerra (09/12/16)



sábado, 3 de dezembro de 2016

Boa tarde queridos leitores e leitoras de meu blog!

E minha vida de "viciada" em sushi anda de vento em polpa... Tenho certeza que vou acabar o ano sem levar falta, em nenhuma semana, para ser um aluna bem conceituada! Sou aplicada, fui aprendendo aos poucos a gostar e hoje, ainda ajudo aos meus amigos a fazer as suas escolhas! Orgulho é a palavra que me define!






E até o garçom já sentiu minha falta!

Meu vício por sushi é fato, só resta descobri qual é o “meliante” que me faz sentir vontade de comer toda semana... Não sei se é o jowjow, o nigiri ou um pouco de cada, incluindo o cheirinho de queimado do maçarico nas peças!
A verdade é que desde agosto, como, pelo menos, uma vez na semana, quando não como duas, no sushi aqui pertinho de casa, é quase uma atividade como ir visitar minha vó, se eu não for, acho estranho!
Comecei a comer num, que passou um tempo fechado e que depois que reabriu, tem minha presença, e eu sempre levo um novo cliente, pois os meus amigos que sei que gostam de sushi, levo todos!
Eu já sinto que lá é uma extensão de minha cozinha, conheço todos os garçons, o sushiman, que é meu “cumpadre Washignton”,  e me até acho que todos já sabem o que vou pedir, sou meio previsível com as escolhas.
Tem um outro na beira da lagoa que comia de vez em quando, mas depois que o outro voltou, quase não vou mais... Além de ser mais caro, a comida não é tão gostosa, só é um espaço mais aconchegante, isso é fato!
Na semana passada, saímos um pouco tarde e o que eu gosto já estava fechando e aí, puxamos para o outro, para não perder a saída e o garçom foi logo comentando: nunca mais tinha vindo aqui!
E nessa semana, as minhas amigas foram no eu vamos só como segunda opção e eu estava muito cansada e preferi dormir mais cedo, até por que já tinha ido na terça comer no que gosto e quando chegaram lá o mesmo garçom comentou: eita cadê a outra? Levou falta hoje!
Morri de rir quando eles contaram e, claro que na hora pensei na minha resposta de professora: pois é, hoje eu usei dos meus 25% de faltas garantidos por lei!
Nessa noite não perdi conhecimento, como os alunos perdem quando faltam e só fazem confusão por essa falta quando perdem um trabalho feito  em sala mas, perdi de usufruir da companhia de minhas amigas, o que fiz ontem, obviamente, comendo sushi mais uma vez!

Flávia Guerra (02/12/16)