Essa semana parece que vai ser bem produtiva de textos novos... E coisas engraçadas é que deixam inspirada mesmo, adoro rir de bobeiras de nosso dia a dia! E falar de música é um assunto que amo muito! E vamos combinar que ouvir música, dançar ou mesmo trabalhar com fundo musical é sempre muito prazeroso. E, para os desavisados como minha amiga, eis a tal da Marília Mendonça.
Eu não curto mas, conheço essa nova geração...
Não sou fã de sertanejo, e curto cada vez menos os nomes que andam surgindo na música brasileira. Sou ainda admiradora de Marisa Monte, Pedro Camargo Mariano, Luciana Melo, Geraldo Azevedo e tantos outros bons representantes de nossa música.
Como tenho muita facilidade de aprender música, isso vale até para as que não gosto, infelizmente! Já fui num show de Gabriel Diniz (de graça, claro) em Gravatá e não aguentei mais que 4 músicas! Não dá para mim mesmo!
Outros novos nomes como Pablo, Marília Mendonça, Simone e Simaria, Wesley Safadão, andam no gosto e na boca do povo. Não consumo esse produto, apesar de ouvir na rua e saber quem são.
Semana passada fizemos uma “mesa redonda” no trabalho falando dos bregas e sertanejos da vida e foi bem engraçado. As opiniões se dividiram, como quase sempre acontece mas, foi salutar!
Hoje vi um post engraçado no face que gerou uma situação mais engraçada ainda no zap. No post dizia: “Nos contos de Marília Mendonça, onde a narradora quer ver o infiel morar?” E as opções de respostas eram: a) no asilo, b) no motel, c) na rua e d) Passárgada.
Começando que não se usa mais o termo asilo e sim, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e as demais opções destoavam do Passárgada gritantemente, achei que todos entenderiam a piada, que foi similar a um anteriormente feita com a “pensadora” Valesca Popozuda em tempos atrás.
Mas, eis que no grupo, havia uma amiga mais desligada que eu (no quesito musical, me senti uma doutora!) e que não entendeu a piada e começou a fazer questionamentos sobre as respostas e sobre quem era a tal Marília Mendonça, que conhecia Eça de Queiroz, Pablo Neruda, etc.
Ela só deu conta que era brincadeira depois mas, não antes de fazer a consideração: Como posso cobrar meu filho se eu não sei os livros que são cobrados hoje? Que conto é esse de Marília?
Concluo que isso foi quase um episódio da escolinha de professor Raimundo e todas tivemos um momento de graça, proporcionado pelas pérolas do face e a não explicação verbal estabelecida no zap e que foi muito divertido!
No próximo Enem, outros “pensadores” e outros “contos” provavelmente serão alvo dessa brincadeira e até lá, a gente vai atualizando as amigas para elas não levarem ponto de corte em “atualidades” na vida...
Flávia Guerra (08/11/16)
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