sábado, 26 de novembro de 2016

Bom dia prezados leitores e leitores de meu blog!

Ter uma noite divertida é sempre muito bom! Eu adoro me divertir, apesar de ter feito isso muito pouco... pena que não me diverti também na quarta pois, diversão nunca é demais, não é uma verdade bem verdadeira?





E nunca mais eu tinha tido uma noite divertida como a de ontem...

Trabalhar como professor horista não permite que possamos traçar laços de amizade muito significativos, conheço quase os colegas mas, usamos muito o esquema do bom, dia, boa tarde e boa noite na nossa comunicação, apenas, na grande maioria das vezes.
E, nessa semana em particular, vi alguns colegas mal educados não respondem nem a uma saudação, apesar de ser um educador mas, deixa isso para lá, é uma questão de educação doméstica e isso, independe de sua atividade laboral, infelizmente.
Claro, que tenho laços fortes com algumas pessoas em meu ambiente de trabalho e tenho muitos colegas divertidos que muitas vezes fazem a noite mais alegre com piadas e comentários engraçados.
Ontem tivemos uma noite muito divertida lá no trabalho, ri tanto que achei hoje ia ter raiva, mas espero que não, seja só aquele ditado que sempre falam que quando um dia é muito bom, no outro a coisa desanda...
Tem uma atividade dos alunos de educação física que é uma apresentação de dança com uma temática diferente a cada semestre, e a desse ano foi tema de filmes, como explicou a professora da disciplina.
Não pude assistir as de quarta feira mas, as de ontem, vi todas e como foi divertido! Antes de começar, já rolou muitas risadas com conversas sobre safadezas com o professor de anatomia, que é uma resenha...
Depois fiquei me divertindo, imaginando a vergonha que aqueles marmanjos sentiram ao dançar com roupinhas muitas vezes super constrangedoras na frente de todo mundo, as caras de desespero não negavam!
Mas, tinham alguns que não estavam nem aí, entraram clima e fizeram a maior performance! Tinha um que era o próprio seguidor de coisinha de Jesus, era desenvolto como um poste!
As meninas que dançaram uma lambada, deixaram os meninos tudo babando com as pernas de fora, principalmente as que eram muito bem dotadas no quesito coxa, o que não  é o meu caso, eu sei bem disso...
No fim, ainda vi no celular de uma aluna a apresentação de um casal fazendo a dança final de Dirty Dance, muito massa, pena que eu perdi, uma pena, esses deram gosto de ver!
Ontem, rolou Thriller, e eles estavam muito bem caracterizados e a coreografia ficou bem legal, uma lambada e uma dança dos anos 80 com uma galera super inexpressiva, mas tudo bem!
E, quando larguei, ainda fui num barzinho aqui perto de casa, que tem uma música ótima, mas o serviço e as comidas são meio devagar, sempre reclamei e vivo prometendo que não volto mais lá e volto!
Para minha surpresa, ontem fomos bem atendidas (mais ou menos, na verdade) e a comida estava deliciosa! E, ainda ganhamos uma cortesia no pedido da sobremesa (não sei bem por que, mas aceitei sem questionar), para fechar uma noite divertida como há tempos eu não tinha!

Flávia Guerra (26/11/16)    

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Bom dia meu povo!


E quase todo dia sai um texto novo da caixola... Eu adoraria ter um cabelo assim mas, quem sabe quando ele crescer chegue um pouco perto dela beleza!







E estou, aos poucos, deixando o cabelo crescer de novo...

Depois de um ano sem pintar meu cabelo, tenho a certeza que não quero mais pintar, vou me manter grisalha e até fui orientada pelo cabeleireiro que comprasse um shampoo para valorizar a cor e vou fazer isso, já que essa dependência de pinta, não anda me agradando nada, nada.
Eu cortei em janeiro meu cabelo e passei o ano quase todo de cabelo meio Joãozinho, até que agora resolvi deixa-lo crescer novamente, mas nada de muito elaborado, só não mais curtinho...
Ontem, eu lembrei de uma das minhas arrumadas de cabelo, que sempre me deixa com o rosto diferente e o cabelo muito “Perla”, eu sei disso e tive um momento meio constrangedor!
Cheguei numa turma de enfermagem que eu não tinha muito contato e quando entrei em sala, o aluno exclamou: eita, a professora está de peruca nova! Na hora, eu respondi: sim, peguei a de sua mãe emprestada!
Alguns meses atrás inventei de dá um botox capilar e o resultado foi meio desastroso e me rendeu uma falta no trabalho, pois eu fiquei com o cabelo parecendo a perura de Zacarias, um processo!
Rendi crises de risos ara minha mãe e muitas risadas do pessoal do trabalho mesmo, nem tendo me visto com a cabeleira revolta, que me deixou a tarde de touca e muito estresse!  
Em algumas vezes, o liso incomoda um pouco e as soluções e os comentários são os mais engraçadas... Minha mãe quando me viu hoje mandou eu colocar um boné, meu irmão disse que eu estou a cara de Roberto Carlos (e até eu achei...)! São tantas emoções, bixo!
E vou tentar mais uma vez ultrapassar aquela fase indomável até conseguir chegar num tamanho que me agrade e, quando eu ficar de saco cheio, corto de novo e vejo como fica, afinal, cabelo cresce rápido feito capim...

Flávia Guerra (22/11/16)


domingo, 20 de novembro de 2016

Bom dia meus e minhas seguidores (ras) queridos (as)!

Depois de 2 semanas de feiras de ciências, eu fiquei com vontade de escrever sobre o tema, claro!Adoro quando vejo um trabalho com crianças desenroladas, fico vibrando! Sei que é coisa de quem é professora, fico imaginando aquela criança numa sala dando show!



E acho que a tia professora curte mais as feiras de ciências

Ter 6 sobrinhos me rende muitos eventos de escola, alguns já estão sendo queimados, por causa do trabalho mas, quando tem alguns nos sábados, eu sempre
prestigio, gosto de marcar presença.
Já fui para muitas apresentações de São João, missa do dia das mães, abertura de jogos internos e agora, tenho curtido as feiras de ciências, e adoro ver apresentações por crianças que tem habilidade verbal!
Lembro que uns anos atrás teve um de meu sobrinho mais velho que foi um projeto muito legal e quando acabou a apresentação, fiz um monte de perguntas, pois fiquei curiosa mesmo.
Depois, uma das alunas, reclamou: quem era aquela mulher que perguntava tanto? Ninguém convida mais ela para nenhuma apresentação, por favor! E meu sobrinho, com a cara mais lavada do mundo respondeu: era minha tia, ela é professora! Morri de rir quando soube...
Agora, ando curtindo a feira dos sobrinhos intermediários, que possuem um conteúdo interessante e já pode trazer algo bom para mim, além de vê-los falando em público e torcendo que se saiam bem!
Semana passada fui para o que falou sobre saúde e foi bem legal, apesar de ver, nitidamente, que teve muito o dedo das mães na elaboração do projeto, quando deve ser algo bem deles mesmo.
Hoje, fui para o que o falou sobre aquecimento global e apesar, da grande maioria ter falado “para dentro”, ficou bem legal e tinha bem a cara deles, e não houve envolvimento das mães, o que ainda deixa o trabalho mais interessante e menos elaborado, no meu ponto de vista!
Além do dele, fui dá uma olhada nos demais trabalhos e fiquei impressionada com a desenvoltura de uma das alunas que falou sobre citronela como repelente natural, muito bom ver a desenvoltura de uma criança. Ai meu lado professora fala mais alto, não vou negar!
Passei no grupo que falava sobre ontrole financeiro, participei de um jogo com questões feitas sem calculadora e, ainda provei produtos de reaproveitamento de alimentos muito bons num outro grupo.
A conclusão que eu chego com isso? Tia que é professora sempre vai para um evento querendo se surpreender com alguém que tenha boa habilidade verbal! Eu sempre nutro esperanças que qualquer um (até uma criança!) pode falar bem, basta exercitar e ter um pouco de habilidade...

Flávia Guerra (19/11/16)

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Boa tarde, queridos leitores e leitoras de meu blog!

Feriadão é sempre bom e, com uma viagem para descansar um pouco, melhor ainda. O problema é ficar doente no final mas, faz parte...Segue abaixo um foto de meu passeio com meus pais nessa cidade que tanto curto ir passear!




E depois de tantas coisas legais, eu adoeci!

Tivemos um feriadão nesse último fim de semana e fiz quase tudo que tinha programado para esse descanso! Se eu não tivesse adoecido no penúltimo dia desse período, teria sido perfeito!
Já estava me programando para ir para Gravatá, na intenção de descansar e pintar um novo quadro, claro! Apesar de saber que não posso ter o meu professor disponível sempre que eu quero...
Fui no sábado a tarde para Gravatá, fomos jantar numa padaria, que por acaso é de minha ex-aluna e que fez a maior festa quando me encontrou e depois, passamos na casa de uma amiga de minha amiga, conversamos um bocado e rimos bastante...
No domingo, além de nós, meus pais foram para passar o dia conosco, coisa que já estava sendo desejado faz um tempo e só deu para se concretizar nesse fim de semana. Fomos dá uma volta e comprar algumas frutinhas na feira, depois fomos almoçar no restaurante que sempre vamos comer quando estamos por lá e por fim, fomos bater perna no Polo Moveleiro.
Voltamos para casa, ainda rolou uma rodada de chá e muitas conversas antes deles seguirem para Recife, e nós ficarmos ainda na conversa e noite de vinho e queijo...
Na segunda, consegui fazer meu quadro, apesar do plano inicial ter sido mudado, ainda deu para sair de lá com uma nova obra, só falta colocar a moldura e por na parede.
E aí, na segunda a noite, algo que eu comi me fez mal e tive uma dor de barriga com muitas cólicas e daí, meu feriado ficou bixado! Voltei para casa cheia de cólicas e, para completar, quando cheguei no prédio, estava faltando energia na área comum e tive que subir até o 5 andar de escadas no maior escuro e cheia de bolsas!
Aí ontem, o dia começou com falta de energia em minha casa e passei o tempo todo alternando entre a minha cama, a minha rede e o meu sofá, tomando remédios e sem um pingo de fome! 
Foi uma pena pois, eu tinha tantos planos para ontem, incluindo ir visitar minha vó, terminar algumas coisas de trabalho e desarrumar minha bolsa e, como estava indisposta, só fiz ficar quieta!
Ainda hoje estou bem ruizinha mas, já comecei a ter um pouco de fome, coisa que quando me abala trato-a como um sintoma muito greve, pois para eu perder o apetite é preciso está muito ruim!
Mas, eu não posso reclamar, que no feriado, eu pude descansar, conversar, pintar, curtir um climinha diferente e ainda comprei umas joaninhas para enfeitar minha casa, que está sem novidades tem um tempo e estava precisando!


Flávia Guerra (16/11/16)

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Boa noite diletos leitores e leitoras de meu blog!

Essa semana parece que vai ser bem produtiva de textos novos... E coisas engraçadas é que deixam inspirada mesmo, adoro rir de bobeiras de nosso dia a dia!   E falar de música é um assunto que amo muito! E vamos combinar que ouvir música, dançar ou mesmo trabalhar com fundo musical é sempre muito prazeroso.  E, para os desavisados como minha amiga, eis a tal da Marília Mendonça.




Eu não curto mas, conheço essa nova geração...

Não sou fã de sertanejo, e curto cada vez menos os nomes que andam surgindo na música brasileira. Sou ainda admiradora de Marisa Monte, Pedro Camargo Mariano, Luciana Melo, Geraldo Azevedo e tantos outros bons representantes de nossa música.
Como tenho muita facilidade de aprender música, isso vale até para as que não gosto, infelizmente! Já fui num show de Gabriel Diniz (de graça, claro) em Gravatá e não aguentei mais que 4 músicas! Não dá para mim mesmo!
Outros novos nomes como Pablo, Marília Mendonça, Simone e Simaria, Wesley Safadão, andam no gosto e na boca do povo. Não consumo esse produto, apesar de ouvir na rua e saber quem são.
Semana passada fizemos uma “mesa redonda” no trabalho falando dos bregas e sertanejos da vida e foi bem engraçado. As opiniões se dividiram, como quase sempre acontece mas, foi salutar!
Hoje vi um post engraçado no face que gerou uma situação mais engraçada ainda no zap. No post dizia: “Nos contos de Marília Mendonça, onde a narradora quer ver o infiel morar?” E as opções de respostas eram: a) no asilo, b) no motel, c) na rua e d) Passárgada.  
Começando que não se usa mais o termo asilo e sim, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e as demais opções destoavam do Passárgada gritantemente, achei que todos entenderiam a piada, que foi similar a um anteriormente feita com a “pensadora” Valesca Popozuda em tempos atrás.
Mas, eis que no grupo, havia uma amiga mais desligada que eu (no quesito musical, me senti uma doutora!) e que não entendeu a piada e começou a fazer questionamentos sobre as respostas e sobre quem era a tal Marília Mendonça, que conhecia Eça de Queiroz, Pablo Neruda, etc.
Ela só deu conta que era brincadeira depois mas, não antes de fazer a consideração: Como posso cobrar meu filho se eu não sei os livros que são cobrados hoje? Que conto é esse de Marília?
Concluo que isso foi quase um episódio da escolinha de professor Raimundo e todas tivemos um momento de graça, proporcionado pelas pérolas do face e a não explicação verbal estabelecida no zap e que foi muito divertido!
No próximo Enem, outros “pensadores” e outros “contos” provavelmente serão alvo dessa brincadeira e até lá, a gente vai atualizando as amigas para elas não levarem ponto de corte em “atualidades” na vida...

Flávia Guerra (08/11/16)  

sábado, 5 de novembro de 2016

Boa noite prezados leitores e leitoras de meu blog!

Depois de algumas tentativas frustadas, venho postar meu novo texto, já com outro na agulha para terminar de escrever... Que vocês possam se identificar com o texto e pensar sobre suas manias, ou não, afinal somos todos bem parecidos em alguns aspectos mas, bem diferenetes em outros! E esse diversidade é que deixa a vida mais interessante, não é verdade?



Tem manias que a gente não perde nunca

Estou aqui preparando umas aulas novas e percebi que tenho um hábito já bem antigo e que nunca perdi: economizar na digitação de letras! Quando eu trabalhei na UFRPE em 2001 eu já tinha esse hábito e até irritava as outras professoras que trabalhavam comigo por isso!
Já que estou escrevendo em cima de algo que já foi escrito, não custa nada ver que letras eu posso aproveitar para não redigir de novo! Para que gastar novas letras, se elas já estão ali?
Tenho muitos hábitos que ao longo da vida fui perdendo mas, muitos eu mantive e não me incomodo com eles mas, sempre faço essa análise quando repito-os, isso é outro que mantive!
Como repito o hábito de perder a chave da casa de meus pais dentro da bolsa, ou de perder muitas coisas dentro da minha própria casa, isso acho que vai ser para toda a eternidade!
Tenho a mania de lavar tudo antes que vou usar, sempre imagino que uma baratinha passou por ali durante a noite e fico noiada! Lava as mãos muitas vezes, quando estou na cozinha (ainda bem que isso é raro)...
Faço coisas do meu tempo de adolescente que escrever na agenda como se fosse um diário, com que finalidade não sei bem mas, não consigo apenas registrar o que é importante e pronto!
Mantenho o hábito de aperta o bumbum de meus sobrinhos menores, adoro fazer isso para o desespero deles, eu tenho consciência disso! E continuo chamando todos de titia, mesmo o de 18 anos!
E o pior de todos os hábitos: levar uma mala com coisas para uma semana, quando vou passar 2 das num lugar! Ainda não aprendi a ser prática na arrumação de malas, preciso melhorar muito nesse quesito!
E outros tantos hábitos meus serão mantidos ao longo de minha vida, acho que é difícil trabalhar isso de forma mais aprofundada! Afinal de contas, reproduzir algumas coisas é se encontrar na sua forma de ser. É a minha visão, pelo menos, apesar e achar meio louco mas, faz parte!     

Flávia Guerra (05/11/16)     



quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Bom dia diletos leitores e leitoras de meu blog!

Ando meio devagar nas escritas mas, uma saída diferente, sempre me inspira... Baile de formatura é sempre muito animado e a vibração é sempre muito contagiante mas, uma boa música é sempre imprescindível para a diversão ficar completa!

  

E não se faz mais baile como antigamente...

Eu sempre amei bailes de formatura, vou para todos que posso, eles só perdem em termos numéricos na minha vida, para os casamentos, estes eu não tenho nenhum número que supere, é meu record!
Curto muito aquelas músicas dançantes, a energia boa dos formandos, a satisfação das famílias. É um momento de celebração muito legal, a minha grande frustração é não ter tido o meu próprio baile mas, eu administro isso bem, acho que superei...
A evolução desse tido de evento é notória, muitas coisas foram acrescentadas ao seu corpo, muitas, para mim, bem dispensáveis mas, a minha opinião é algo irrelevantes, eu sei!
Fui em bailes inesquecíveis, que dancei praticamente a noite toda, cantei todos os hits de tantos ícones nesse evento. O que é de práxi é tudo acabar em frevo, que é o mesmo que dizer: “é hora de ir embora!”...
Fazia um tempinho que não ia num baile e ontem fui para o de minha prima, que também foi minha aluna, cheia de vontade de dançar bem muito e curti um pouco esse evento que gosto tanto.
Mas aí, descobri que esse evento não é mais o mesmo e eu me senti uma velhinha... Definitivamente, não me identifico com essas novas modalidades musicais, principalmente esses sertanejos e essas sofrências!
A prática que cada formando entrar ao som de uma música escolhida por ele, acompanhados de seus pais ou namorados ou maridos, ou com quem mais for relevante e pagar mico na frente de todos já uma prática aceita!
Lembro de ter ido num baile uns 10 anos e isso já era uma coisa praticada mas, o problema é entender como as pessoas escolhem músicas tão ruins para se representarem, isso é surreal!
Ontem foi quase unâmine a quantidade de gente que entrou ao som de um funk, e os pais com aquela cara de paisagem para acompanhar as filhas (só tinham 2 rapazes nessa turma) nessa dancinha.
Alguns maridos se empolgaram tanto que quase tiraram o brilho da formanda e outros ensaiaram até uma mini coreografia no palquinho! Houve uma alternância muito engraçada, era um funk e uma música gospel, com prevalência de funk, para minha tristeza!
E depois das três mil quatrocentos e quinze valsas (com o pai, como o marido, com o filho, com o primo de 3º grau e, por aí vai!), uma parte das formandas fez uma apresentação com vários funks da “moda”, ficando de fora apenas a aluna que é irmã.
Enfim, suponho que a família da irmã deva ter saído chocada com as letras das músicas e as respectivas danças, pois eu que não sou cheia de pudor e fiquei meio chocada, se é que posso usar esse termo...
A verdade é que não consigo dançar o que não gosto e não dancei o tanto que eu queria, já que não tocaram aqueles clássicos, como as músicas de Nando Reis e Jota Quest, para não ser tão antigona falando de ABBA ou outros representantes de músicas dançantes de bailes.
E aí você tem certeza que ficou velha, meio (para não dizer completamente) intolerante e não consegue administrar por horas a fim a mesma batida e aquelas músicas de letras tão profundas quanto poço raso (e que quase sempre fornece água contaminada!)...

Flávia Guerra (02/11/16)