segunda-feira, 11 de abril de 2016

Bom dia meus prezados leitores e leitoras!

A minha necessidade de ouvir músicas sempre me inspira. Não tem como não pensar na mudança nas letras e na falta de qualidade de muitas composições na atualidade... Mas, apesar disso, as músicas antigas ainda salvam a pátria!




E são as músicas antigas que fazem a seleção ser boa...
A qualidade musical caiu bastante nas últimas décadas, sem falar nos hits de cada carnaval, um mais ridículo que outro e a letra é uma coisa a nem ser comentada, é tudo sem o menor sentido!
No domingo passado fui num restaurante, com pegada de bar lá em Boa Viagem e adorei a proposta. A comida é gostosa, a decoração é impecável e tudo é regado ao som de um DJ que tem uma variedade de músicas que faz você viajar no tempo, muito bom!
Teve de tudo um pouco, desde Sarajane e Banda Mel, até Lia Sofia (que muita gente nem deve conhecer!) e Tiê (neta da atriz que deu o primeiro beijo na TV). O leque vai de cantores super antigos até os mais recém lançados no mercado.  
Sempre que a programação da TV está ruim, nem me dou ao trabalho de ver nada, ponho meus DVDs e CDs e o meu mundo está completo. Ontem e hoje estou aqui curtindo um DVD só de clipes de George Michael e como é bom ouvir hits de tantos tempos atrás, não me canso!
Nas formaturas de meus ex-alunos e nos casamentos que vou, toca de tudo mas, quando toca os hits dos anos 80 anos, a galera sempre dá um levante. Impossível não dançar animadamente ao som de "I will survive" e afins.
As eternas canções de Cazuza, que continuam tão atuais, principalmente as de tom de crítica à política e as românticas.  A tão devotada Legião Urbana, que retomou uma turnê agora com seus inúmeros e atemporais sucessos...
Como não se render aos hits de Palaramas do Sucesso e de Kid Abelhas. Cantarolar “Depois de você, os outros são os outros e só” é de um frescor, que parece que foi escrita no ano passado!
E aí, eu concluo (e não é um sentimento só meu, tenho certeza!), que ainda há muitas composições atuais boas mas, as antigas, ganham sem dúvidas no meu gosto, que é até bem eclético.
Ainda não consigo engolir muitas criações como as bandas de brega, esse forró agoniado de muitas bandas e o funk ostentação mas, respeito que todos devem ter sua fatia no mercado, eu só vou mordê-las! Mas, tem quem morda e mata e morra por esses novos “talentos musicais”! E viva à democracia musical!
Flávia Guerra (10/04/16)

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