quarta-feira, 27 de abril de 2016

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Espero sempre que haja um pouco mais de "polimento" nas declarações dos homens mas, anda puxado conseguir isso... Mas, tenho certeza que muitos deles não erram e, têem um postura bacana e tato nas conversas. Nunca é demais saber ser delicado com as mulheres! Por favor, entendo que no texto não estou generalizando, só comentando...




Por que alguns homens adoram ser deselegantes fazendo
comentários totalmente desnecessários?

Observo muito a postura das pessoas, a forma como elas me tratam e todos ao seu redor. Adoro gentileza, apesar de ser grosseira algumas vezes com pessoas que não merecem minha porção legal, admito!
Sempre que saio para dançar, encontro alguns conhecidos, não são meus amigos, já que não convivem comigo, só me encontram nessa situação e rola sempre conversas superficiais, sem grande profundidade, claro!
Tenho consciência que ninguém sai de casa para ter conversas de alto nível, filosóficas e muito reflexivas em um forró, nunca esperei isso! Mas, ter um pouco de cuidado no que vai comentar, não vai matar ninguém!
Engraçado que tem um colega que dança de um jeito todo diferente e eu gosto de dançar com ele, nem que seja só um pouquinho, sempre chamo-o para dançar quando nos encontramos, nem espero ele chamar e ele sempre faz alguns comentários que me fazem pensar nesse tema...
Uma vez, ele viu uma mulher e largou um comentário: essa mulher me enche de tesão! Noutro dia, ele estava conversando comigo e virou a cabeça para olhar a bunda de outra pessoa, super indelicado, eu acho! .
Já nem me abalo com essa postura dele pois, me aproximo dele no intuito de dançar, não quero escutar nada de muito interessante, filosófico ou muito gentil, só saber dançar tá bom! Tenho que ser racional e prática, nesses momentos, faz parte!
Outro colega de forró, quando fui perguntar por esse meu colega dançarino, largou a pérola: e eu sei nome de macho, não sei o nome da mulher que beijei na semana passada! Acho tão desnecessário isso mas, ele julga que é muito importante fazer esse tipo de comentário. Deve ser prova de virilidade, preciso avaliar mais profundamente e da ajuda de meus amigos homens para saber!
E por fim, reencontrei um ex-namorado de mais de 15 anos atrás e ele veio falar comigo animadamente e comentei que tinha visto-o em Porto de Galinhas com a esposa dele e ele foi logo me corrigindo: não, eu me separei, aquele era um esquema! Acho tão estranho a pessoa tratar o outro desse jeito e, ainda me espanto com essas posturas/comentários!  
As mulheres também fazem comentários inoportunos, eu sei e faço também,  não sou hipócrita! O problema é que alguns homens andam fazendo isso muito frequentemente, não precisa ser tão enfático nesse tópico!
Ter um pouco de delicadeza na forma de falar de outra mulher e evitar esses comentários indesejáveis não é uma tarefa tão difícil de ser feita, basta imaginar que nem sempre estamos dispostas a ouvir isso e que os fazem ser julgados como um tanto quanto “trogloditas” ou bem insensíveis.
Confesso que não entendo, pelo menos na minha limitada visão de vida, por que isso é tão corriqueiro... O que posso concluir é que deve ter quem goste desse tipo de comentário e eles acham que a maioria... Será gente? Não tenho resposta nesse momento mas, quem sabe um dia!

Flávia Guerra (26/04/16)  

       

sábado, 23 de abril de 2016

Bom dia!!

Segue novo  texto, baseado nas leituras rápidas na net... Tudo que chama minha atenção, termina me instigando a escrever um novo. Confesso que dessas doze tarefas faladas no texto, ando com saudade de ir no cinema sozinha e, espero fazer isso em breve! Viajar sozinha é sempre uma aventura e tanto, essa é uma das tarefas mais difíceis da lista! Confesso que evito, mas, acho uma experiência massa! Em São Paulo me perdi algumas vezes e foi bem engraçado!




Alguém já pensou sobre as 12 coisas que você deve fazer sozinho
pelo menos uma vez na vida?

Acabei de ler uma matéria sobre 12 coisas que a pessoa deveria fazer sozinho pelo menos uma vez na vida, bobeiras da net e claro, fiquei inspirada a escrever sobre o tema... São elas: sair para comer, tomar uma bebida, viajar, ficar em um albergue, ver um filme, ir a um show ao vivo, ir ao shopping, ir à praia, fazer exercício, ir a uma festa, visitar um museus e cozinhar uma refeição em casa.
Já me pequei questionando muito sobre essas atividades e até já muitas delas sozinhas, sem o menor problema, nem trauma mas, algumas, ainda me sinto travada, vou tentar fazer esse ano, quem sabe...
O mais complicado, para mim, é o viajar sozinha mesmo já tendo feito isso algumas vezes pelos problemas de sempre: não tenho companhia na época que eu posso ir, ao quando tenho companhia, a pessoa está sem dinheiro, ou quero ir para um lugar frio e a pessoa quer calor, enfim, são muitos os entraves para articular uma viagem com alguém.
Já fui para a Chapada Diamantina sozinha mas, fiz amizade com um monte de gente, logo de cara, foi uma das minhas melhores viagens, sem sombra de dúvidas, adoraria repetir algo parecido.
Depois, foi a vez de conhecer Gramado, mas, como tenha feito pacote pela agência, quase todos os dias encontrava as mesmas pessoas e fiz amizade com um casal que dura até hoje, o saldo foi bem positivo!
A última viagem sozinha foi para São Paulo e nessa, fiz algumas dessas coisas listadas. Fui num shopping sozinha, passei uma tarde numa livraria lendo livros, fui em muitos museus e comi sozinha muitas vezes.
Sair para um show sozinha, nunca tive coragem mas, me arrependo muito de não ter ido no de Pedro Camargo Mariano no ano passado! Mas, já fui numa festa onde eu só conheci a pessoa que me convidou e foi até legal.
Praia sozinha, munida de um sonzinho e um livro é um programa que sempre que dá vontade, faço! Não tenho feito muito ultimamente mas, nunca tive problemas com esse tipo de programa, acho-o bem bacana.
Já fiquei em hotel sozinha mas, confesso que nunca fiquei num albergue, o que garante mais interação, como toda certeza! Nem num hostel, que é um conceito de interação garantida!
No geral, eu tenho disposição para fazer quase todos os 12 programas propostos pela matéria, só não gosto de beber sozinha e quase nunca cozinho para mim, sou preguiçosa confessa!
Ir no cinema sozinha é um programa que aprendi a fazer no Rio, faz um tempo, e repito de vez em quando, nunca achei nada de ruim nisso. Até por que, ninguém vai para um cinema para conversar, né?
Exercitar-me sozinha também não nunca foi problema, até por que musculação é um exercício solitário... Só não curtir correr sozinha, achei monótono e parei de fazer faz tempo, até por questões de limitação corporal (um dor no pé que nunca me largou tem quase 1 ano)...
E outros tantos programas devem e podem ser feitos sozinhos mas, eu fui criada em família grande e tenho a “síndrome de caranguejo” incorporada na minha pele! Porém, ando aprendendo sim, a curtir a minha própria companhia sem fazer dramas, aceitando a realidade dos fatos...

Flávia Guerra (22/04/16)  

terça-feira, 19 de abril de 2016

Boa noite, caros leitores e leitoras de meu blog!

Até os acontecimentos de meu trabalho de inspetora viram textos, é muito vontade de escrever... Não consigo contar a mesma história para todos os meus amigos, claro, é humanamente impossível! E, para dividir algumas situações engraçadas,  escrevo pois, quem tiver tempo de ler um pouco, vai se divertir com meus relatos...



E as inspeções continuam rendendo histórias para contar aos meus amigos...

Ser inspetora é uma atividade que faz com que eu tenha contato com os mais diferentes tipos de pessoas, desde profissionais de nível superior até pessoas com o mínimo de formação. A resposta de ambos, trazem diferentes reações à nossa abordagem, é um eterno elemento surpresa!
Essa diversidade, claro, rende as mais diferentes recepções nas inspeções, desde umas muito calorosas e educadas, a outras nada educadas e com posturas muito equivocadas. Essas últimas, sempre super indesejáveis e que rezo diariamente para não ser muito comum!
Na semana passada tive alguma experiência muito estranha, como há tempo não tinha, encontrar gente meio “metido a doido” na nossa abordagem. Isso andava até tranquilo, nunca mais tinha vivido... E, vou dizer que apesar de 12 anos nesse função, ainda consigo me surpreender com essa situação!
E aí, fui eu e minha dupla para fazer uma busca numa casa de festa que já estive como convidada e nunca teve licença da vigilância pela segunda vez, já que na primeira tentativa não tive sucesso de encontrar alguém para me atender e fornecer as informações necessárias.
Quase que não tínhamos sucesso de novo, mas insistimos e aí um “funcionário” veio nos atender com a seguinte acolhida: “Jesus voltou e ele vai nos salvar”. E logo depois soltou: você está chateada com isso?
Eu tentei trata-lo com naturalidade mas, fui uma inspeção bem difícil pois achou que ele realmente queria nos constranger e acabar com nossa atividade. Ficou sendo inoportuno nos comentários, fez considerações sobre questões jurídicas totalmente infundadas, foi surreal!
Disse, quando eu perguntei o que ele era da empresa, que não era nada de lá, mesmo estando com o fardamento da empresa mas, tudo bem! Depois veio dizer que já que a gente tinha partido para a ignorância (sem a gente ter feito nada de anormal, nem tão pouco ter sido ignorante!), a gente poderia também resolver o problema de esgoto escorrendo a céu aberto na frente do estabelecimento dele!
Expliquei que não era de nossa competência, era uma questão da COMPESA, mas ele se fazia de surdo e continuava falando bobagens, querendo dar o recado de que ali não era um lugar para receber nossa visita, que ele iria fazer de tudo para dificultar nosso trabalho.
Voltei estarrecida como as pessoas podem ser tão malucas a ponto de querer complicar o trabalho de fiscalização, bancar o sabe tudo e ainda mentir sobre termos sido ignorantes!
Não volto lá sem um homem (de preferência um que peite ele) para me acompanhar pois, me senti intimidada com a postura dele. Sempre torço que as pessoas possam receber a fiscalização sem criar tantos problemas, o que não é nada difícil pois, a gente chega com tanta educação, explicando tudo bem direitinho.
Para que fazer aquele teatro todo que ele fez? Para que tentar intimidar e querer culpar a vigilância deles estarem com pouca clientela? Para que fazer de conta que não entende o que estamos explicando? Juro que não consigo entender a mente humana desse tipo de pessoa...

Flávia Guerra (19/04/16)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Bom dia meus prezados leitores e leitoras!

A minha necessidade de ouvir músicas sempre me inspira. Não tem como não pensar na mudança nas letras e na falta de qualidade de muitas composições na atualidade... Mas, apesar disso, as músicas antigas ainda salvam a pátria!




E são as músicas antigas que fazem a seleção ser boa...
A qualidade musical caiu bastante nas últimas décadas, sem falar nos hits de cada carnaval, um mais ridículo que outro e a letra é uma coisa a nem ser comentada, é tudo sem o menor sentido!
No domingo passado fui num restaurante, com pegada de bar lá em Boa Viagem e adorei a proposta. A comida é gostosa, a decoração é impecável e tudo é regado ao som de um DJ que tem uma variedade de músicas que faz você viajar no tempo, muito bom!
Teve de tudo um pouco, desde Sarajane e Banda Mel, até Lia Sofia (que muita gente nem deve conhecer!) e Tiê (neta da atriz que deu o primeiro beijo na TV). O leque vai de cantores super antigos até os mais recém lançados no mercado.  
Sempre que a programação da TV está ruim, nem me dou ao trabalho de ver nada, ponho meus DVDs e CDs e o meu mundo está completo. Ontem e hoje estou aqui curtindo um DVD só de clipes de George Michael e como é bom ouvir hits de tantos tempos atrás, não me canso!
Nas formaturas de meus ex-alunos e nos casamentos que vou, toca de tudo mas, quando toca os hits dos anos 80 anos, a galera sempre dá um levante. Impossível não dançar animadamente ao som de "I will survive" e afins.
As eternas canções de Cazuza, que continuam tão atuais, principalmente as de tom de crítica à política e as românticas.  A tão devotada Legião Urbana, que retomou uma turnê agora com seus inúmeros e atemporais sucessos...
Como não se render aos hits de Palaramas do Sucesso e de Kid Abelhas. Cantarolar “Depois de você, os outros são os outros e só” é de um frescor, que parece que foi escrita no ano passado!
E aí, eu concluo (e não é um sentimento só meu, tenho certeza!), que ainda há muitas composições atuais boas mas, as antigas, ganham sem dúvidas no meu gosto, que é até bem eclético.
Ainda não consigo engolir muitas criações como as bandas de brega, esse forró agoniado de muitas bandas e o funk ostentação mas, respeito que todos devem ter sua fatia no mercado, eu só vou mordê-las! Mas, tem quem morda e mata e morra por esses novos “talentos musicais”! E viva à democracia musical!
Flávia Guerra (10/04/16)