Já tinha iniciado a escrever esse textinho mas, só hoje, quando vi o cachorro do vizinho é que tive vontade de concluí-lo... Ando com algumas ideias meio malucas e espero em breve, depois da leitura de meu novo livro de cabeceira, eu posso ficar fértil de novas ideias!!!!
Ter animais de
estimação é uma coisa que eu não desejo para mim...
Amo os animais, mas eles requerem um
cuidado que eu não posso dá, devido ao trabalho, soube o que é cuidar de um deles,
já tivemos um poodle!!! O pior é que eu morria de medo e tive que superar isso...
Depois, além de perder (não totalmente,
ainda passo ressabiada perto de cachorros estranhos!!!) o medi, eu me superei
com a dedicação que dava ao Simba. Levava para veterinário, para passear, dava
comidinha na boca, fazia muito carinho, foi uma “relação” bem intensa.
Todos diziam que criar um cachorro faz a
gente perder o medo dele e isso, realmente aconteceu, eu perdi o medo do meu e
tenho uma relação bem mais amena com os outros cachorros.
Depois que ele fugiu, ficamos sem
cachorro e meu pai disse que nunca mais teria outro animal, que era muito
trabalho, que eles precisam de uma atenção que ele não quer mais dá e, eu
assino embaixo!!
E depois de vir morar em apartamento é que
essa ideia de criar um animal de estimação ficou completamente fora de
cogitação, não acho justo com o bichinho, deixá-la aprisionado em um espaço
pequeno.
Já tive algumas plantas sob minha
gerência e fiz o favor de matar uma afogada e a outra terminei levando para a
casa de minha mãe, achei mais prudente... Ganhei outra que ainda estou tomando
conta direitinho pois, afinal de contas ela não me pede atenção, nem precisa
sair para passear!!!
Voltei ao convício com cachorro quando
minha irmã ganhou uma há pouco mais de 1 ano e cada vez que vejo o trabalho que
dá, é levar para passear, colocar comida, supervisionar as trelas, enfim, ter
cuidados que eu não tenho vontade de ter...
Acho o carinho trocado por animais muito
legal, eu adoro aquela alegria que os cachorros emanam quando balançam o
rabinho ou deitam esparradamente nos nossos pés, aquele calorzinho é gostoso de
sentir...
Tivemos
um caso de cachorro abandonado na frente do meu trabalho mas, apesar de morrer
de dó, jamais ficaria com um animal nas minhas atuais condições, aí eu ia me
sacrificar...
Agora, tenho dificuldade de deixar a
porta daqui de casa aberta quando o calor está excessivo pois, tenho um vizinho
com um cachorro muito do folgado que não pode ver minha porta aberta, que entra
sem pedir licença...
O nome dele é Beto e a secretária da casa
que ele mora já me avisou que ele gosta muito de um sofá e vi os olhinhos dele
muito interessados no meu sofá vermelho e logo tratei de colocá-lo de volta
para a casa dele, aqui bicho não sobe em sofá não, ele é só para gente, ora
essa!!!
Flávia Guerra (24/04/15)
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