Bom dia leitores!!!

Mais uma manhã em salão de beleza e, eu, só na produção de novos textos... Volto a falar sobre uma de minhas paixões: dança!!! Não espero ser uma J.L. em Dança comigo mas, quero ser uma mulher mais elegante...

                               Enfim, voltei para as aulas de dança de salão!!!

Sabe aqueles planos que fazemos e anualmente queremos colocar em prática e nunca saí do lugar? Hoje, depois de alguns meses (para não admitir que são anos!) relutando em ter um compromisso nos sábados, matriculei-me numa academia de dança de salão, enfim!!.

Apesar de passar a semana toda trabalhando, ter apenas uma noite livre, eu queria muito fazer algo que não tivesse nenhum relação com os trabalhos que exerço, era um compromisso que eu queria muito.

Essa ideia de voltar para as aulas depois de uns 6 anos sem fazê-las estava muito forte e, desde semana passada, entrei em campo para pesquisar sobre locais, preços e horários.

Na tentativa do primeiro sábado, gostei do professor, da aula mas, achei o espaço pequeno e quente. Assim que cheguei encontrei 2 senhoras esperando a aula e nenhum homem, já fiquei ressabiada... Depois chegaram 2 rapazes e um casal. Acabei com a sensação que poderia voltar mas, ainda queria ver outro local.

Na segunda tentativa, já fiz a aula e decidi me matricular lá mesmo, enfim me identifiquei com a turma e espero fazer novas amizades e sair mais para dançar, coisa que eu amo de paixão!!!

Se não ficasse lá, eu ia ficar igual ao personagem de Du Moscovis num dos episódios de Louco por Elas, que não assisti mas, que deve ter sido hilário, onde ele ia em vários consultórios de psicologia numa primeira consulta para não pagar e depois de ter explorado todos os consultórios, mudou de município e encontrou a mesma psicóloga do primeiro consultório!!!

Na verdade, o motivo eu o levava a fazer essa peregrinação era a falta de dinheiro, o que não é meu caso, graças a Deus!!! Na verdade, eu queria ir numa aula e sair de lá com sensação que queria muito voltar e me sentir acolhida pelo grupo, o que aconteceu na segunda tentativa.

Achei a turma bem heterogênea, tem um menino de 11 anos, que já faz aulas há 1 ano, uma senhora de mais de 60 anos (não sei realmente qual a ideia dela e nem quero ariscar para não ser injusta), gente mais nova, senhoras, rapazes e agora eu, com minha pequena contribuição de outras aulas e de outros professores.

Estou radiante por ter voltado a fazer uma coisa que eu gosto, que me deixa mais feliz e ainda trabalha minha postura, minha paciência, minha capacidade de interagir com as pessoas e que, por algumas horas me faz sair um pouco da vida real e ser apenas uma aluna, como outra qualquer...

Flávia Guerra (21/03/13)