quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quem nunca bocejou ao ver alguém bocejar???

Prezados leitores,

Andei vasculhando meu arquivo de textinhos e vim postar um novo, já que estamos num novo mês!!! Esse tema é interessante, tenho certeza que muitos vão se identificar, é batata!!! Bom restinho de semana para todos e um ótimo fim de semana!



Tem coisas que são contagiantes, não há como não repetir!!


Tem gestos que são contagiantes, que não há como negar, que fazemos o mesmo sempre que vemos alguém bocejando, rindo, chorando, se coçando ou fazendo careta, entre outras situações.

Ter crises de riso, sempre que ouvimos uma piada muito bem elaborada ou quando vemos alguém rindo de forma tão gostosa que menos sem saber o que é, entramos no clima e começamos a rir também é relativamente comum, pelo menos com pessoas próximas, como os meus familiares.

Ser contagiado pelo choro já é um pouco menos comum já que nem todos são tão emotivos e a maioria se sente mais contagiada a rir das pegadinhas sem futuro do que chorar diante de uma coisa trágica.

Confesso que não me emociono com tudo mas, é relativamente fácil me fazer chorar quando vejo um filme que o final não é tão feliz, toca ao fundo um música bem melancólica e se eu estiver fragilizada então, é batata chorar junto aos atores e os outros emotivos do entorno, é cara inchada e muito lencinhos na certa!!

Eu sempre que durmo mal, passo o resto do dia seguinte bocejando e minhas colegas de trabalho ficam reclamando pois termino contagiando todo mundo com esse ato mecânico, é quase certo, para não dizer unânime!

Sempre que alguém nos conta uma coisa que faz menção à dor, quase sempre fazemos uma careta querendo fazer idéia de como foi a dor ou querendo ser solidários à pessoa que está nos contando o fato que ela passou, duvido que ninguém nunca tenha feito isso!!!

Esses atos são reflexos, muitas vezes fazemo-os sem pensar e o engraçado que só notamos isso quando alguém nos chama a atenção para o que acabamos de fazer, não é verdade???

Espero continuar sendo contagiada por bocejos, choros, coceiras, caretas e, principalmente, por sorrisos ao longo de minha vida, pois isso, e outras coisas que fazem parte de nosso cotidiano devem ser preservadas, apesar de não pararmos muito para analisá-las como eu estou fazendo no momento.

 

Flávia Guerra (18/12/11)  

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