segunda-feira, 11 de março de 2019

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Ando lendo muito e, isso, me deixa com vontade de escrever sobre o que gosto. Acho legal dividir nossas opiniões sobre o que lemos e o que vemos e, quem sabe, de repente, motivar mais uma pessoa a ver um novo filme ou ler um novo livro, não é? Hoje, falei sobre o livro e o filme e, uma pessoa disse que ler não era muito a praia dele mas, ia procurar o filme para ver...


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E, já tenho uma nova indicação para vocês...

Alguns filmes entraram em circuito e não me empolgo muito para ver, nem mesmo sei dizer por quê mas, enfim, não vejo no cinema e deixo para ver depois na TV ou baixado da net.
Um desses filmes foi o “Para sempre Alice”, que passou no cinema no ano de 2015. No ano passado, peguei emprestado o livro para ler mas, ainda não tinha colocado-o na lista de prioridades...
Como este ano estou com a minha meta de leituras, ele entrou na lista e devorei-o no intervalo 10 dias mas, nesse período, em alguns dias, li muito pouco ou nada e, no fim das contas, li em uns 5 dias (acabei às 7 da manhã de hoje!)...
A história é uma drama que trata de uma renomada professora que é diagnosticada com a doença de Alzheimer de instalação precoce e vê sua vida ir seguindo um rumo obscuro a partir do agravamento dos sintomas.
O livro é bem rico em detalhes que, lógico, não podem ser mostrados no filme. Como fala-se de uma doença, há muita discussão científica no texto e achei isso muito legal, apesar de ser bem complexo! Quem leu o livro, vai ter o entendimento do tema e das muitas nuances levantadas desde o diagnóstico, até o convívio familiar, a relação homem-mulher, a relação mãe e filhos, a falta de apoio, etc, de forma muito mais clara.
Li algumas críticas sobre o filme antes de escrever esse texto e, apesar de algumas críticas negativas sobre o final e outros momentos, fala-se unanimemente que o ponto altíssimo do filme é a atuação da protagonista, interpretada por Juliana Moore, que levou o oscar de melhor atriz com ele.
Chorei em muito trechos do livro e, numa cena em particular do filme (não vou contar qual, pois poder ser tenha alguém que também não o tenho visto até esses dias)! Eu me emocionei de uma forma bem forte com ambos, nunca mais tinha refletido tanto sobre a nossa fragilidade como humanos diante de algumas doenças, principalmente relacionadas ao comportamento...
Claro que eu continuo adorando comédias, suspenses, romances água com açúcar mas, às vezes, ver um bom drama é bom, nos faz rever a vida, se colocar numa situação nunca imaginada, por que não? O ruim, é que fico com um pouco de dor de cabeça depois de muitas emoções...

Flávia Guerra (10/03/19)

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