sexta-feira, 29 de março de 2019

Bom dia, diletos leitores e leitoras de meu blog!

Hoje é dia de comemorar para mim! Acho que tudo que é conquistado com muito carinho, merece uma atenção especial... Asim foi com o meu apê! Para quem morou a vida toda em casa cheia, de repente, se ver sozinha, era algo meio inimaginável mas, aconteceu e, já fez 7 anos!


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E, graças a Deus, estou longe de entrar na crise dos 7 anos...

E hoje, no dia 29 de março, eu completo meus 7 anos na minha casa “nova” e, com esse fato, lembrei da escrita sobre o tema que faço anualmente, com a particularidade de pensar, nesse momento, sobre a crise dos 7 anos nos casamentos!
Adoro comemorar datas e, essa é uma delas: a data de minha saída da casa de meus pais! Assim que vim morar só, meu medo era não me sentir “em casa” mas, em momento algum tive esse tipo de problema. Fico cada vez mais confortável no meu “cafofo”, o amor só cresce!
Logo que vim para minha casa, tive momentos de querer fazer alguma coisa desesperadamente nos fins de semana mas, nesses últimos três ou dois anos, fico com cada vez mais vontade de manter-me na minha casinha!
Esse ano, é um dos que pretendo ficar muitos fins de semana em casa, lendo meus livros, vendo meus filmes e recebendo minhas visitas, não tenho planos de fazer milhares de programas, por alguns propósitos em especial e, por curtir cada dia mais o meu espaço, conquistado com tanta luta!
Aí, vejo como meu desejo de desacelerar está sendo atendido paulatinamente e, de forma muito tranquila! Emendei um livro no outro, gostei de todos que li e o novo, é bem divertido!
Só vi filmes bons e, tenho um lista grande ainda de novos para ver. E tenho deixado essa atividade sempre para os fins de semana, já que durante a semana, priorizo as tarefas laborais  e as leituras.
Além disso, tenho umas arrumações que me consumirão muitas horas em casa pois, preciso fazer um descarte de atividades da universidade e, outras atividades domésticas que pedem tempo disponível.
Comecei o ano com propósito de mexer em algumas coisas necessárias mas, não quero gastar muito em decoração, apesar de ter um monte de ideias para colocar em prática!
Bom, nesses 7 anos, o que tenho certeza que é que minha casa estará ganhando, sempre que possível, uma nova obra minha, alguns novos visitantes, o retorno de antigos e, a expectativa de descobrir outros talentos para minha vida de morar sozinha, que me faz um bem danado...
Longe de crise, na verdade, me sinto inquieta com posturas inadequadas, ando revendo conceitos, recuando com relação a gente que tem energia “pesada” e mantendo quem me quer por perto para usufruir desse grande presente que Deus nos deu que é viver!
Que venham mais muitos anos nesse meu cafofo, muitas alegrias, muitas visitas, muitas leituras (que é uma atividade solitária que passei a gostar cada dia mais!) e novas possibilidade de obras de arte, frutos de meu hobby mais que querido...

Flávia Guerra (29/03/19)

sexta-feira, 22 de março de 2019

Bom dia!

Já escrevi o início de alguns textos novos e, terminei esse no meio da semana e, cá venho dividi-los com vocês, como de costume! Acho lindo festas bem decoradas e muito chiques mas, você nunca vai me ver fazer uma dessas...


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Eu adoro ir em festas mas, organizar uma, é um suplício...

Sempre fui considerada arroz de festa por meus pais, adoro ir em festas, seja casamento, formaturas, 15 anos (quase extintas, para mim!), primeiro aninho, chá de fraldas e, por aí vai...
Mas, o meu gosto por ir em festas, é inversamente proporcional ao de fazer uma festa! Lembro de ter feito poucas comemorações de meu aniversário ao longo de minha vida! E o fato de ser em janeiro, logo depois de festas natalinas, sempre foi pouco convidativa para reunir amigos...
Lembro que fiz uma feijoada nos meus 29 anos e contratei um rapaz para tocar na casa de praia que tínhamos alugado em Enseada dos Corais, uma praia do litoral Sul que passamos muitos verões no passado!
A maioria das vezes, faço reuniões em barzinhos, que é a proposta para todos os demais anos de minha vida e, 3 anos atrás, fiz uma coisinha mais elaborada (para meus padrões, claro) no salão de festas aqui do prédio que moro e, vi que isso, definitivamente, não é para mim!
O problema é que qualquer reunião implica em gastos e um pouco de tempo para organizar o evento! Como sempre fui do time que não gasta horrores em detalhes, nem curte contratar empresa especializada, as minhas festas são bem “malucas” e, nunca liguei mesmo!
Agora em maio, temos uma festa de 90 anos de uma amiga da família e ao ser convidado, meu pai já foi anunciando para minha mãe: se quiser ir, vá com os meninos pois, eu não vou! Estou pensando seriamente em ir com ela, sei que será um festão!
Não me oponho em ir em festas, acho que é um momento de interação bom, principalmente por que as pessoas precisam ter encontros, e de preferência que não seja em enterros, como tem acontecido na minha família! Os últimos encontros com primos mais distantes sempre tem sido nessas ocasiões e isso não é nada legal!
Na verdade, a minha angústia com relação às festas é que a pessoa se preocupa em ter comidas gostosas, fotos de capa de revista, decoração impecável mas, como tudo isso custa caro, fica de fora, “apenas”, chamar muitos amigos para participar dela, eles são seletamente convidados!
Já fui em um casamentos que os noivos haviam vendido o carro que tinha para bancar a festa, num outro que os noivos pagaram por 2 anos antes da festa o grande dia e outras tantas situações para bancar algumas horas de festa e beleza!
Não tenho dinheiro em abundância para fazer uma festa de “fechar de badoque” para comemorar meus 50 anos, por exemplo, mas, se tivesse muito dinheiro, faria com um casal que vi na net que trocou festança no casamento por uma viagem para conhecer 21 países!
Claro que isso é só a minha opinião e, adoro ter festões para ir, só fico mesmo chateada é quando não sou convidada! E, para quem troca as festas por viagens, tem todo o meu apoio e, se quiser, a companhia (se jogando não, se enfiando no passeio alheio!) de minha pessoa, não será nenhum sacrifício para mim!

Flávia Guerra (20/03/19)

segunda-feira, 18 de março de 2019

Bom dia!

Para assuntos ainda não explorados, sempre há um novo texto... Abaixo, um dos poucos registros de meu chapéu "24 horas" na passada por Porto Seguro. Não tive um objeto que durasse tao pouco mas, pelo menos, rendeu um texto para meu blog...


A imagem pode conter: Flávia Guerra, céu e atividades ao ar livre


E as coisas andam sendo feitas para durar pouco, às vezes,
pouco até demais...

Que a qualidade dos produtos caiu bastante e, atualmente, nada dura mais por décadas, como antigamente, isso é fato. Na verdade, todo mundo agora sabe que, as coisas são feitas para serem substituídas em pouco tempo!
Eu tenho uma blusa que foi comprada no extinto Shopping Outlet que tem uns 15 anos, pelo menos. Ela ainda tem um aspecto de roupa comprada há pouco tempo, mas, para não dizer que é sem reparos, precisei trocar o elástico que fica nas mangas. Mas, só isso, e ela estava novinha, mais uma vez no meu guarda roupas!
Já tive celulares que duraram pouquíssimo, travavam, tiveram problemas no microfone, que vivia se desligando sozinho, já perdi a conta de quantos aparelhos já tive nos últimos 10 anos!
Quase tudo tem vida útil bem reduzida, e somos sempre bombardeados de lançamentos para sentirmos a sensação de estarmos usando algo ultrapassado e, que, precisa urgentemente ser trocado ou você se sente um dinossauro!
Ontem, ao usar um chapéu que comprei na feira em Belo Horizonte vai fazer 4 anos agora em abril, lembrei de um episódio de minha última viagem e fiquei motivada a escrever sobre o tema...
Tenho 4 chapéus, sendo que 3 foram presentes e um comprado. Mas, ao chegar no centro histórico de Porto Seguro, vi uns modelos bem simpáticos e resolvi comprar um para minha “coleção”.
Fiz os registros de lá de Porto Seguro com esse novo mimo e, levei-o para o próximo destino, que era Arraial D’ajuda. No dia seguinte, ao fazer as fotos do novo destino, vi que estava havendo um desgaste do material no chapéu.
Achei que era algo pequeno e, poucas horas depois, fui avaliar o desgaste e, o chapéu, simplesmente se desfez na minha mão! Nunca vi disso antes, uma compra, que não foi comida, acabou em 24 horas!
Nunca vi algo que era para durar, se acabar assim, foi surreal! E aí, quando vejo minha geladeira precisando de reparo na pintura, as paredes de meu corredor também, penso que até durou muito, pois são 7 anos de uso!
Tudo bem que o chapéu foi baratinho, não fez falta diante dos que tenho em casa mas, ver ele se desfazer antes de acabar uma viagem de 10 dias, foi algo que me fez pensar em qualidade bem aquém da desejada para um produto, ainda que seja um chapéu “safadinho”!

Flávia Guerra (18/03/19)

segunda-feira, 11 de março de 2019

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Ando lendo muito e, isso, me deixa com vontade de escrever sobre o que gosto. Acho legal dividir nossas opiniões sobre o que lemos e o que vemos e, quem sabe, de repente, motivar mais uma pessoa a ver um novo filme ou ler um novo livro, não é? Hoje, falei sobre o livro e o filme e, uma pessoa disse que ler não era muito a praia dele mas, ia procurar o filme para ver...


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E, já tenho uma nova indicação para vocês...

Alguns filmes entraram em circuito e não me empolgo muito para ver, nem mesmo sei dizer por quê mas, enfim, não vejo no cinema e deixo para ver depois na TV ou baixado da net.
Um desses filmes foi o “Para sempre Alice”, que passou no cinema no ano de 2015. No ano passado, peguei emprestado o livro para ler mas, ainda não tinha colocado-o na lista de prioridades...
Como este ano estou com a minha meta de leituras, ele entrou na lista e devorei-o no intervalo 10 dias mas, nesse período, em alguns dias, li muito pouco ou nada e, no fim das contas, li em uns 5 dias (acabei às 7 da manhã de hoje!)...
A história é uma drama que trata de uma renomada professora que é diagnosticada com a doença de Alzheimer de instalação precoce e vê sua vida ir seguindo um rumo obscuro a partir do agravamento dos sintomas.
O livro é bem rico em detalhes que, lógico, não podem ser mostrados no filme. Como fala-se de uma doença, há muita discussão científica no texto e achei isso muito legal, apesar de ser bem complexo! Quem leu o livro, vai ter o entendimento do tema e das muitas nuances levantadas desde o diagnóstico, até o convívio familiar, a relação homem-mulher, a relação mãe e filhos, a falta de apoio, etc, de forma muito mais clara.
Li algumas críticas sobre o filme antes de escrever esse texto e, apesar de algumas críticas negativas sobre o final e outros momentos, fala-se unanimemente que o ponto altíssimo do filme é a atuação da protagonista, interpretada por Juliana Moore, que levou o oscar de melhor atriz com ele.
Chorei em muito trechos do livro e, numa cena em particular do filme (não vou contar qual, pois poder ser tenha alguém que também não o tenho visto até esses dias)! Eu me emocionei de uma forma bem forte com ambos, nunca mais tinha refletido tanto sobre a nossa fragilidade como humanos diante de algumas doenças, principalmente relacionadas ao comportamento...
Claro que eu continuo adorando comédias, suspenses, romances água com açúcar mas, às vezes, ver um bom drama é bom, nos faz rever a vida, se colocar numa situação nunca imaginada, por que não? O ruim, é que fico com um pouco de dor de cabeça depois de muitas emoções...

Flávia Guerra (10/03/19)

terça-feira, 5 de março de 2019

Olá pessoas!

O carnaval ainda tem folia mas, meu gás anda curto... Estou mais para ver filme, encontrar amigas e ficar com minha família! Eu super recomendo esse filme, apesar de depois de ter escrito o texto, ler uma crítica negativa. Ainda bem que eu escrevi antes de ler e, não mudo minha opinião!


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E, em pleno carnaval, segue uma boa dica de filme na Netflix

Eu assisto poucos filmes na Netflix pois eu não tenho wi fi em casa mas, vira e mexe, vejo alguns na casa de meus pais. Estava esperando sair o filme “Um namorado para minha esposa” e, ontem, enfim, consegui vê-lo!
Nem estava nos planos ver ontem mas, cheguei do almoço com umas amigas e emendei numa sessão de cinema com meus pais e, foi um programa muito legal, bem carnaval sem folia, que é o que queria para esse ano...
Já fiz um texto falando sobre a melhora do cinema brasileiro, as comédias andam batendo recordes e, eu já vi inúmeros filmes brasileiros nos últimos anos. Isso é muito bom para nosso país, ter filmes de qualidade, não só os de sacanagem, como antigamente!
Nos últimos meses, “Vivendo em Marte” vem sendo assistido por muita gente, eu mesma, vi duas vezes, pois fui com minha família e depois, com uma amiga que mora fora. Não foi sacrifício nenhum, adoro comédia...
A história é sobre um casal que desanda no casamento e todas as situações que muitos casais se identificam ao longo do filme, que tem um final talvez não esperado para muita gente mas, que eu gostei bastante.
Um namorado para minha mulher é na mesma temática (casamento em crise), e o final, também é bem agradável. Eu me identifiquei com a personagem em muitos momentos, ela é meio ranzinza, assim como eu!
Existe umas cenas que ela discute sobre temas como o uso de zap, ser incluída em grupos de zap, sem nem ser convidada e do mimimi que se cria quando a pessoa resolve sair e eu dei muitas risadas, me vi nela!
Quando ela passa a fazer um programa para internet,  aí é que tudo fica mais engraçado e, ela, que passa a ter muitos likes, as pessoas começam a se ver na personagem e nas opiniões dela! Eu vi como isso é interessante para promover reflexões legais...
A grande sacada do filme é o quanto as coisas andam distorcidas e quem questiona é sempre vista com antipática, como a personagem da hilária Ingrit Guimarães. Nem combina muito com ela personagem ranzinza mas, ela deu conta do recado!
Além do texto da Ingrit, outro ponto alto é a atuação de Caco Ciocler, que mostra ser um grande ator fazendo cara de bobo o filme todo, convencendo todo mundo daquele personagem “babacão”... Logo ele, que sempre faz personagens fortes!
E, claro, a atuação de Domingos Montagner é outro ponto alto da trama, ele consegue ser caracterizado de uma forma que ficou feio (apesar de achar que ele era lindo!), com cabelos num modelito suspeito e, muitas sacadas maravilhosas na arte da conquista!
Para quem quer fugir da folia e ver um bom filme brasileiro, essa é uma dica que eu recomendo, eu me diverti bastante ontem com ele. E também me serviu de reflexão, já que ando questionadora demais, eu sei...

Flávia Guerra (05/03/19)