quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Bom dia diletos leitores e leitoras de meu blog!

As briguinhas e a falta de diálogo andam me fazendo refletir um pouco sobre o comportamento humano. Ando bem reticente com muitas posturas das pessoas, o radicalismo é algo que está crescendo e, isso, me preocupa! Não vivo em ringue mas, acho que discutir é sempre necessário para que a gente não tome atitudes equivocadas!

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Você gosta de conversar sobre problemas?

Ultimamente, eu ando muito pensativa nas posturas que tomo e muito reticente nas que recebo de amigos, é sempre um desafio manter relações amistosas, sem haver mágoas ou ressentimentos...
Meu hábito de falar quase tudo que penso é bem perigoso, eu sei e, para piorar, além de falar, eu gosto de escrever sobre algumas situações que vivencio. Recebo alguns retornos negativos de minhas posturas e, na maioria das vezes, nenhum retorno mesmo, já incorporei isso como normal.
Já me vi com vontade de parar de escrever várias vezes porém, eu não consigo mais, virou uma prática que quero manter, independente de ter ou não retorno. Escrever me faz bem, desocupa espaço na caixola!
Talvez o grande problema da atualidade é que as pessoas não gostam de discutir problemas, tudo tem que ser medido para não causar mal estar e, eu ainda não consigo ser tão superficial...
A palavra escrita oferece um perigo que é a falta de entonação e já fiquei chateada com alguns amigos pois fiz a leitura que quis de uma mensagem, o que só foi desfeito depois de uma conversa expondo o que eu pensei!
Talvez, o desafio para muitas pessoas seja querer discutir sobre assuntos desconfortáveis, ninguém quer ter problemas desnecessários mas, às vezes, não discutir, talvez, traga resultados ainda mais desastrosos...
Sempre que vivencio um situação que não me deixa confortável, tento criar uma situação de conversa para expor meu lado e ouvir o outro, não gosto de ficar numa situação “mal resolvida” com ninguém!
O problema é que, às vezes, o lado que se sentiu ofendido decidi não se dispor a conversar e aí, a gente fica sem poder pedir desculpas e conversar de forma amena sobre a situação.
Ainda preciso melhorar muito como pessoa, sei disso mas, espero nunca deixar de sentar para discutir problemas, ainda que sejam ditas coisas que possam me machucar, é o preço que posso pagar por ter dito algo infeliz ou invasivo de alguma forma!
E, como os temas do cotidiano ainda são meu mote de muitos textos, ainda poderei ter problemas mas, espero que nada que possa me deixar sem direito de conversar... Diálogo é sempre o melhor caminho para tudo!
Vivo pensando de como a vida é breve e, ficar de briguinhas e birras talvez seja algo pequeno, desnecessário mesmo. Eu ainda me aborreço com coisas bobas e, preciso aprender a abstrair isso para ser mais feliz, não tenho dúvida e vou trabalhar para conseguir!

Flávia Guerra (27/02/19)

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Bom dia, queridos leitores e leitoras de meu blog!

E, começo o domingo entre atividades domésticas e escrita de texto novo, para esvaziar um pouco as ideias que tanto povoam minha cabecinha acelerada! A foto é da banda mineira Udstok, que vi duas vezes nessa passada por Arraial d'Ajuda.

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E a música, foi bem presente na minha viagem...

Eu amo ouvir música e, claro, que ela vive sendo tocada na minha casa e no meu carro diariamente... Amo de paixão desde pequenina! Num local de contemplação, acho que uma boa música, fecha com o cenário perfeito!
Acho que sem música, a vida fica muito triste, muito silenciosa, muito sombria, não sei bem explicar mas, é algo bem mágico para minha vida e, definitivamente, eu não sei viver sem ela!
Tenho certeza que muitas músicas marcam fases de nossas vidas ou, parece que foram feitas para a gente, né verdade? E, toda viagem, sempre tem uma música que marca. A do fim de ano foi Jenyfer, que é uma lástima que vai bombar no carnaval, claro!
Nossa viagem para o sul da Bahia foi bem musical, nunca ouvi tanta música ao vivo numa viagem só! Conhecemos o trabalho de uma banda de Minas Gerais lá em Arraial d’Ajuda, a Udstok, e, ainda demos a sorte de ouvi-los em dois lugares diferentes, no mesmo fim de semana. Fiquei bem fã do repertório deles e, do cantor, que é uma gracinha!
Além dessas duas saídas com a presença da banda mineira, tive, claro, muitos momentos de axé nos bares da praia, num em particular, ao vivo, com muitos hits das antigas, o que me deixou mais confortável, por saber de quase todas as letras!
Somado ao rock e axé, claro que, o sertanejo é um dos ritmos mais tocados em qualquer parte desse país, é quase uma febre o que se toca de inúmeras duplas que, nem sequer, sei os nomes...
O problema é aprendo qualquer coisa rapidinho, sou ótima em aprender letra de músicas, aí, mesmo sem saber quem está cantando, sei cantar o “Juramento do dedinho” e “Deus me livre mas, quem me dera” de boa!
E, o que mais me encantou em Arraial foi a diversidade de ritmos, ouvi rock e reggae por 2 noites, ouvi axé e sertanejo e, ainda rolou um sambinha massa no Beco das Cores, local muito agradável de se conhecer.
Meu desejo era ainda ter conseguido ir no show de Diogo Nogueira, que aconteceu em Porto Seguro, quando eu já estava em Trancoso! Esse show fez falta pois, amo as músicas dele e acho-o um colírio para os olhos!
Ainda rolou um show em Trancoso quando eu já estava em Caraíva de Elba Ramalho, Harmonia do Samba e Lucy Alves mas, esse já não fazia tanta questão de ir, preferia o de Diogo. A nossa viagem, não contemplava a inclusão de shows, iria, se houvesse coincidências nas datas!
Não faltou música em nenhum dia e, nos dias de caminhadas mais longas (fiz uma de 4,5 km e outra de 6 km), ouvi também um pouco de música no meu MP3 que ajudou a fazer o percurso mais ameno, apesar do sol escaldante!
Em muitos bares na beira da praia havia música ao vivo e no quadrado em Trancoso, escolhemos um restaurante que tinha uma mocinha fazendo voz e violão, com um repertório bem legal, que também faz a diferença na escolha de um local para comer...
  
Flávia Guerra (24/02/19)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Bom dia, queridos leitores e leitoras de meu blog!

Eu sigo nas minhas reflexões cotidianas, que, muitas vezes, viram texto... Ler é uma das minhas paixões atuais e, que tenho feito com muita vontade! Abaixo, segue a foto ilustrativa de minha última leitura, que totalizou a leitura de 13 livros da mesma autora, que é a minha queridíssima!


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E sigo, sem muita pressão, na minha saga de leitura diária...

Com o advento da internet, muitas pessoas preferem usar o tempo livre em redes sociais, vendo o que os seus amigos andam fazendo, ou lendo pesquisas sobre temas que acham interessantes ou fazendo outras coisas mais, enfim... Na verdade, o que é fato é que as redes são muito vistas por quase todos!
Tenho poucos amigos que não possuem ou, que possuem e, nunca olham as redes sociais e, acho que é pouco comum mas, como sei disso, sempre mando fotos de viagens que postei e, sei que eles não vão ver, para o zap deles!
Esse hábito de olhar as redes sociais, obviamente, impactou na diminuição da leitura, que nunca foi hábito de grande parte da população. Isso deve ter puxado ainda mais para baixo a quantidade de leitura de livros físicos ao longo dos anos!
O problema do livro físico, é o peso! Eu gosto de livros pequenos para ler em viagens mas, nem sempre eles são tão interessantes. Nessa minha última viagem, abri mão de levar o livro que estava lendo, pelo seu tamanho e peso.
Para minimizar isso, existem os livros on line, que ajudam bastante, pois posso levar vários livros num só local e pesa bem menos que o livro físico! Eu ainda não me rendi a esta tecnologia mas, sei que é uma questão de tempo...
Tenho intensificado o hábito de ler, depois que vim morar só, isso é fato! E, além disso, encontrei autores que me instigam a começar uma leitura e querer parar tudo só para ver como termina e, isso ajudou nesse hábito!
Venho observando que muitos influenciadores digitais e artistas andam fazendo uma onda de incentivo a diminuição de tempo gasto em redes sociais e aumento a leitura numa hastag sobre ler 1 livro por mês.
Eu não contabilizo quantos livros eu leio ao longo de um ano mas, esse ano, estou motivada a atingir esse objetivo, sem muita pressão, só como incentivo mesmo. Já fechei a leitura do primeiro mês do ano e acabei de fechar a leitura do segundo, acreditando que vou conseguir fechar três livros (pelo menos, em parte) antes desse período terminar! Quem sabe se eu consigo?
Poderia ter lido muito mais no mês de janeiro mas, como viajei, quase não toquei no livro durante o período que fiquei na praia, li apenas nos trajetos e, como o livro era empolgante, a leitura fluiu bem!
Não tenho 12 livros definidos para esse ano mas, já devo ter uns 07 livros em casa ainda não lidos, fora os empréstimos que sempre faço com meus amigos. Adoro essa dinâmica de emprestar e pegar emprestado!
Para atingir esse objetivo é preciso ter um pouco de disciplina, e saber ponderar tempo de leitura com o tempo para trabalhar, sair e fazer todas as demais atividades de um dia...
Escolhi que antes de dormir, sempre reservo um pouco de meu tempo para essa atividade, o problema é que quando a leitura é muito instigante, a gente fica na noia... Sempre digo para mim mesma: só mais um capítulo e pronto! Quando vejo, já li uns três capítulos sem conseguir parar!
Além de querer ficar agarrada ao livro, lembro sempre do comentário de uma amiga que fala sobre chegar na fase de ter pena por que o livro está acabando! Ainda nessa semana falamos sobre isso e vivi hoje, o fim de meu livro com pena, saudades dos personagens e doida para recomendá-lo para todo mundo, claro!
E além do prazer de ler, tem o prazer de trocar figurinhas sobre o que você já leu com outras pessoas e, saber das indicações dela também! Isso foi uma coisa que fiz um bocadinho agora nas férias...
Não gosto de muita pressão para fazer nada mas, essa minha meta, é uma das quais quero atingir, não por obrigação mas, por saber que poderei aumentar meu repertório de autores, títulos, temas e conversas, que já não são poucas...

Flávia Guerra (17/02/19)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Bom dia!

A ideia de só postar um texto por semana, às vezes, é quebrada, quando aparece um fato novo, como o que aconteceu na última segunda feira... Ontem, ainda chorei um bocado vendo as reportagens sobre a morte de Boechat mas, os depoimentos positivos sobre ele, me fizeram me sentir confortável! Todos perdemos o jornalista mas, a família perdeu uma grande homem, sem dúvidas! 





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Vocês acham que tocam as pessoas que te conhecem?

Estou muito triste desde ontem com a notícia de mais um fato bombástico de nosso país que foi a morte do jornalista Ricardo Boechat, profissional que eu tanto admirava, principalmente pela sua principal característica: falar sobre o que pensa de forma espontânea!
Estava quase saindo para trabalhar quando vi a notícia na net e, corri para a TV para confirmar aquela noticia que eu não gostaria de ter lido sobre a morte trágica do Boechat.
Desde a divulgação de sua morte, vi inúmeras reportagens sobre ele mas, além da exaltação de seu profissionalismo, o que mais chama a atenção é o lado humano que ele possuía e, todos fazem questão de ressaltar.
Fiquei tão impressionada com o fato dele fornecer o número do celular dele ao vivo na rádio para que qualquer pessoa e, saber que ele atendia todos sem nenhum problema! Na boa, isso é muito fora do padrão!
Num mundo de âncoras e outras tantas profissões com perfil de “estrela” e melhor do que todos, saber que havia um cara que conseguia se comunicar com qualquer pessoa, de qualquer classe social dando seu número, é quase impossível de se imaginar, confesso!
E, o que tem me chamado a atenção em todos os depoimentos sobre ele é que sua presença era considerada como uma luz na vida de qualquer pessoa, que ele mexia de alguma forma com quem com ele fizesse contato, ele não era uma figura que passava sem ser percebido e ouvido!
Falou-se na ausência de ídolos no nosso país, que uma comoção parecida só foi vista na morte de Airton Senna mas, enfim, o fato é que ele representava muito bem o jornalismo crítico de nosso país.
Agora de manhã, o Café com Jornal fez uma edição especial sobre a vida pública e a vida pessoal dele e, chama a atenção como ele era querido por tanta gente, seu lado “paternal” com os velhos e novos jornalistas é algo que é difícil de não se impressionar, principalmente para mim, que já quis ser jornalista um dia!
Fiquei imaginando como é que eu toco a vida das pessoas que convivem comigo e, confesso que até preciso repensar em algumas atitudes que tomo, para tentar ser mais empática e leve!
Não vou mudar meu jeito de ser mas, diante de tantos depoimentos positivos, popularidade, admiração, capacidade de fazer as pessoas ouvirem o que se fala, carisma e bondade com o próximo, impossível não imaginar como as pessoas que trabalharam com ele, terem sido privilegiadas!
Acredito que o fato de ouvi-lo todos os dias no meu café da manhã, e às vezes, a noite também, me fez sentir tanta tristeza e já chorei um bocado diante de tantas mensagens positivas! A morte é sempre difícil de ser entendida!
Gosto de ver alguns jornais (principalmente os que ele participava) que tragam notícias que me façam refletir sobre todos os acontecimentos e, claro, ele será uma perda insubstituível!
Ele não era unanimidade, claro, assim como ninguém é mas, era uma pessoa que deixou sementes muitos férteis na vida de todos que conviveram com ele e, até na minha e na de tantas outras pessoas que nunca o viram!
Que os depoimentos sobre essa morte trágica e, um tanto precoce, faça que eu me motive ainda mais a ser uma pessoa melhor a cada dia, tanto do ponto de vista pessoal, como profissional...
Não gostaria de morrer tão cedo mas, quem sabe quanto tempo estarei por aqui na terra é Deus, sei quero ser uma pessoa que tocou algumas pessoas de forma positiva, isso eu tenho muita certeza!

Flávia Guerra (12/02/19)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Bom dia, meus queridos leitores e leitoras de meu blog!

E as mini férias ainda conseguem me deixar inspirada por um período de tempo! Voltar às tarefas diárias sempre é difícil depois de 10 dias fora de órbita, só curtindo praias e passeios legais e diferentes mas, vamos lá! A foto é de um dos locais mais coloridos que vi lá em Caraíva, o Beco da Lua, que fui todos os dias, claro!


A imagem pode conter: Flávia Guerra, sorrindo

E vivenciar experiências diferentes, é sempre um desafio gostoso...

Eu fui para alguns destinos bem falados no Sul da Bahia (Porto Seguro, Arraial D’Ajuda e Trancoso) agora nas minhas mini férias de janeiro para me energizar antes de encarar um novo semestre. Acho imprescindível e muito gostoso!
Além dessas praias conhecidas, fui conhecer Caraíva, que nunca tinha ouvido falar até minha amiga propor a ida para lá. Agora, depois que soube de sua existência, claro que conversei com outras pessoas que já conheciam o destino...
Ir para uma ilha, traz algumas limitações como a falta de água, de energia e preço mais caro, por conta do acesso difícil dos produtos, situação que vivenciei em Noronha 10 anos atrás!
No caso de Caraíva, é uma vila e não um ilha mas, a estrutura é bem mais primitiva, quase um refúgio da loucura das grandes cidades. O pior, é que a vila anda sendo a queridinha de artistas, o que leva diretamente ao aumento do preço de tudo, não tenho dúvida disso, pelo que vi lá!
A chegada à Vila convida você a atravessar de barquinho mas, é um percurso bem curtindo e, assim que você coloca as malas no chão, é abordada por carroceiros oferecendo os serviços para levar suas malas, já que não adianta as rodinhas de sua mala, se todas as ruas são de areia fofa!
Lá, tem uma boa variedade de restaurantes, bares, um recanto charmoso com um hambúrguer gourmert de lamber os dedos, tem algumas sorveterias e, para minha alegria, tem 2 forrós, que se alternam nos dias de funcionamento!
A informação sobre o forró para gente que, como eu, é forrozeira, muito me instigou, claro! O "problema" é que a noite lá começa bem tarde, só depois da meia noite e meia é que a coisa engrena!
Para quem anda preferindo sair numa matinê e às 22 horas já está voltado, confesso que tive que recorrer ao conselho dos nativos: voltem da praia, jantem, durmam e, só depois da meia noite, saiam da pousada para a night!
As ruas não possuem postes, a iluminação é bem precária, só existe nas pousadas e no comércio e, ao longo das ruas, há pontos de iluminação para guiar no trajeto das saídas noturnas, nada parecido com o que estou acostumada.
Como sou de cidade grande, com um índice de violência bem alto, confesso que não me aventurei a andar sozinha a noite dia nenhum e, não me sentiria confortável fazendo isso e não o fiz, mesmo quando tive vontade...
O sinal do celular é quase inexistente, a internet pega de vez em quando na pousada e nos restaurantes e, é uma experiência bem interessante para quem quer se desligar de tudo. Acho que nunca passei tantos dias sem falar com as pessoas, quase esqueci do toque de meu telefone!
As praias são bonitas, e há muitos pontos de banho de rio também... Meu destaque vai para a Ponta do Corumbau, que possui águas transparentes e calmas convidativas à banhos intermináveis de tão agradáveis! Além de um excelente arroz de polvo!
A aventura das mini férias rendeu andar de avião, de carro, de ônibus, de bugre, de carroça, de barco e muito, muito "expresso canelinha"! Andei tanto pelas areias da praia que, nem senti falta da musculação!
Enfim, eu agora já sei da existência dessa vila, conheci os principais points de lá, comi quase tudo que disseram que valia a pena mas, ainda deixei alguns pontos sem ser explorado, como a praia do Espelho.
Não sei se é um roteiro que voltarei a fazer um dia mas, indico para todos aqueles que como eu, curtem um bom banho de mar, comidas gostosas, caminhadas longas, histórias engraçadas e um forró massinha...
Arraial d'Ajuda me encantou com sua vila e, fiz de imediato uma comparação com a vila de Porto de Galinhas, melhorada em umas 4 vezes (eu não sei se é exagero mas, enfim...). Lá, é de uma diversidade encantadora, além de muita música ao vivo, que eu amo! Curti de tudo, foi overdose de músicas num fim de semana!
Trancoso é legalzinho mas, acho que eu esperava uma outra coisa quando se falava do "quadrado", foi a sensação que tive quando fui em Pipa no Rio Grande do Norte, talvez eu tenha feito uma outra visão de lá, não sei bem...
No cômputo geral, os dias no sul da Bahia foram bem legais, regados a comilança combinada com um gasto calórico alto, que não rendeu o ganho de nenhum quilo extra, muito banho de mar e rio e fotos lindas, que eu curto muito, para recordar depois... 

Flávia Guerra (09/02/19)


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Bom dia, leitores e leitoras de meu blog!

Passei uns dias de férias e, voltar para casa, me deixa bem cheia de ideias... Eu gosto muito de escrever sobre o que vivenciei e, de quebra, dividir com as pessoas, claro! Sou super fã de bons cafés da manhã, isso é muito importante para mim!Adoro comer bem nas primeiras horas do dia, seja lá que horas seja ela (mesmo de madrugada, eu como!)...


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E ficar em pousadas pequenas, é sempre mais legal...

Viajar implica em ter que pensar, entre outras coisas, na hospedagem, claro! As propostas são ficar na casa de parentes ou amigos, o que muitas vezes, não é uma opção muito legal pois, mexemos muito com a rotina das pessoas.
O mais viável é ficar em hotel ou pousada mesmo, já que não curti muito a experiência em hostel mas, dependendo da proposta, pode baratear e muito a sua hospedagem numa viagem!
Nessa minha última viagem, não quis optar por hostel, fiquei em quatro pousadas diferentes, pois estive em 4 locais distintos e, um tanto distante um do outro.
Acho que é bem importante ter um bom café da manhã, já fiquei em locais que não tem mas, acho que é pouco prático pois, te obriga ir fazer supermercado ou comer em algum lugar.
Brinquei com minhas amigas, cada vez que me mandavam opções para escolher, que é melhor pousada, era a que tivesse um super café da manhã! Mas, é claro, que a localização, era o maior critério!
Além de ser muito bem localizada, a pousada que ficamos em Arraial D’ajuda, era muito agradável, fomos tratadas de forma muito carinhosa pelas sócias e, o café da manhã foi variadíssimo e muito gostoso!
Elas criaram várias receitas sem glúten e sem lactose, sempre tinha opções de frutas legais e tudo que não estivesse exposto, era só pedir que elas rapidinho preparavam!
Além disso, nos deram o contato de um taxista, que passou o contato de um cara que fazia Uber lá e, ele salvou nossos passeios algumas vezes, além de ser bem divertido! Eles nos apelidou das meninas da “liga da justiça”
Na segunda pousada, o tratamento também foi bem legal, o cafezinho oferecido no fim de tarde com biscoitinhos deliciosos fez toda a diferença, além de um bem café da manhã, regado a muitas conversas sobre dicas locais.
Já na terceira, acredito que pelo preço que cobraram, além de ter tido o café mais fraquinho, tinha muitas moscas, o que me deixava um tanto enojada e preocupada. Além de ser pouco variado, quando comparado com a primeira!
O tratamento também foi de excelente qualidade, nos forneceram todas as informações necessárias para curtir bem o local, além de ser um recanto bem agradável e aconchegante.
Na última pousada, o tratamento foi maravilhoso, o cara da recepção muito divertido e prestativo mas, o café da manhã foi o mais sofrível de todos, não comi quase nada e, o calor era brabo!
Mas, o que eu queria falar um pouco sobre tudo isso é que, estando em pousadas ou hotéis de pequeno porte, a gente tem sempre a possibilidade de interagir bem mais com os donos, do que num grande hotel, onde somos apenas mais um nas instalações deles, disso não tenho dúvidas!

Flávia Guerra (04/02/19)