terça-feira, 25 de setembro de 2018

Bom dia, meus seguidores e seguidoras!

Andei sem tempo para escrever mas, felizmente, inspiração ainda não me falta! Na verdade, não é que tenha faltado mas, eu usei meu tempo para outras atividades, melhor dizendo... E escolhi essa foto para ilustrar meu texto pois, acho que ninguém percebeu mas, essa cena está cada vez mais rara!


Resultado de imagem para fotos de crianças brincando na praia


E, desconectar-se um pouco, faz um bem danado para a gente...

Eu silenciei todos os meus contatos do zap e, já não fico ligada quando chega alguma mensagem para mim, só olho de tempos em tempos o celular para ver o que tenho de novidade...
Olho os e-mails no celular rapidamente mas, só faço uma leitura mais elaborada e respondo, no computador mesmo. Facebook e instagran estão em segundo plano e tenho tentado ser uma visitante mais distante.
Nesse fim de semana, eu meio que dei uma escanteada no meu celular para aproveitar a praia e a companhia de meus sobrinhos. Os maiores já não demandam tanta atenção mas, os pequenos sim!
Eles, muitas vezes, querem brincar de mexer no um celular mas, evito muito para não viciá-los nisso! E, na praia, temos a possibilidade de fazer atividades totalmente distantes de tecnologia...
Eu passei duas manhãs na praia e mantive o celular no silencioso e sem dados para ficar off mesmo, sem me preocupar com nada, já que minha irmã estava com o dela e, se fosse algo importante, ligariam para ela e eu saberia.
A tarde, dei uma breve cochilada e uma passeada pelo centro de Porto, que é um programa obrigatório... A noite, voltei ao centro para ver umas coisas e, ir na sorveteria que gosto bastante.
No domingo, além de levar um baita banho de chuva, aproveitei um pouco do mar, que estava menos revolto que no sábado. Aí, eu me dei ao luxo de fazer piscininha com as mãos, puxar o Biel como uma lancha e jogar ele para cima por inúmeras vezes (com ele sempre reclamando para podia ser mais alto!).
Eu reconheço que ficar longe do celular já é algo bem difícil de acontecer mas, é necessário e muito gostoso, nos dá uma sensação de que a vida é mais divertida, tem propósitos diferentes, não sei bem explicar!
Tenho tido muito cuidado de sair por, algumas vezes, dessa escravidão que as pessoas se submeteram ao celular, anda fora de controle isso! Vejo como a geração dos meus sobrinhos difere da minha e, acho preocupante a mudança e a dependência que esses jovens estão mostrando...
Ando me aborrecendo com amigas que ficam o tempo todo colada ao telefone e, vou começar a me afastar de gente que dá mais atenção ao aparelho celular do que para mim! Já tive muitas situações ruins por causa disso!
Sinto saudades de quando a gente ia para uma mesa de bar e o olhar se voltava só para as pessoas e o cardápio do local! Hoje em dia, o celular ocupa local de destaque e, a gente se sente meio dispensável, às vezes!
Sei que não vai mudar, isso é caminho sem fim, mas, isso é algo ruim, não quero me acostumar! Enquanto eu ainda me indigno, é sinal que sinto falta de costumes antigos e que as pessoas ainda são mais importantes que os telefones, apesar de muita gente achar o contrário, infelizmente!

Flávia Guerra (25/09/18)

domingo, 16 de setembro de 2018

Bom dia aos meus seletos leitores e leitoras de meu blog!

Eu fiz novo texto e venho cá compartilhar com vocês, já que é algo bom e recompensador para mim... Ando muito entusiasmada com meu novo hobby e, espero seguir na minha empreitada com muito carinho e dedicação!

 A imagem pode conter: planta


Esta semana, eu me senti uma artista!

Terminei meu quadro na semana passada e postei o resultado no facebook, já que fiz besteira no insta e fiquei sem conta por lá... Quase sempre recebo muitos likes e alguns comentários de meus amigos, até por que é algo bem novo com relação à minha vida de professora e inspetora que adora viagens ...
Nunca tive em mente a ideia de pintar com o intuito comercial mas, já estou vendo que precisarei rever esse meu conceito pois, já tenho uma galera que está querendo saber quando vou começar a vender minhas obras!
E, eis que, nessa semana recebi uma mensagem no meu face de uma completa desconhecida minha, dizendo que ficou interessada num quadro meu e, fui saber quem era ela.
Descobri que era a amiga de um ex-aluno meu, que havia visto no face meu quadro e resolveu saber se ele estava a venda. Expliquei que não estava a venda, era algo feito para meu próprio acervo. Ela insistiu,  querendo saber depois se não queria colocar preço para ela comprar!
Fiquei muito surpresa e lisonjeada com a abordagem dela, que completou dizendo nunca tinha visto uma perspectiva tão perfeita e que o quadro mexeu com ela, era lindo! Que eu era uma grande artista!
Agradeci os elogios e fiquei completamente abobalhada de ter despertado a admiração de alguém estranho, que não sabia de minha trajetória de iniciante de pinturas em telas. Foi muito legal esse retorno, não posso negar!
Pouco depois da abordagem dela, liguei para meu professor para contar o ocorrido e parabenizá-lo por ser uma pessoa tão boa no que fazia. Falei que o mérito de meu quadro era fruto das orientações pertinentes dele, sem dúvida alguma!
Já iniciei o quadro que estou pintando para a casa de minha mãe e, comecei também o reforço das aulas de desenho, já que gosto mais de pintar do que desenhar mas, preciso de uma base para melhorar as futuras obras...
Esse episódio só reforça a tese de que, se eu me esforçar, vou conseguir fazer novos trabalhos cada vez mais legais e assumir a pintura como uma nova atividade remunerada na minha vida!
Quando fiz meu primeiro quadro, achava essa hipótese nula mas, agora já penso que é um sonho possível, basta eu correr atrás e ter foco nesse meu hobby que me faz muito bem!
Claro que minha auto crítica aumentou muito e, começo a adquirir um olhar mais criterioso com tudo que pinto, faz parte! Mas, isso é bom, me levará a faze trabalhos mais elaborados e bem acabados! 

Flávia Guerra (16/09/18) 

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Bom dia!

Para quem gosta de viajar, falar sobre o tema é sempre instigante... Eu ainda não pensei sobre esse assunto com muito carinho mas, confesso que é algo cada vez mais comum e econômico, permitindo um aumento de tempo e diminuição do gasto num viagem. Quem sabe um dia eu faça?



Resultado de imagem para fotos de mochileiros 

Se meus pais fossem mais destemidos, talvez eu também fizesse isso...

Meus pais adoram viajar mas, não gostam muito de se aventurar, as programações precisam ser para ficar em casa de amigos ou em hotéis ou pousadas, nada muito diferente...
Já ficamos em flats, incluindo na Argentina, que foi uma experiência bem bacana, não tivemos problemas! Eles nunca ficaram num hostel, e pela minha experiência, acho que não curtiriam ficar num!
Eu tive uma experiência positiva num hostel em Santa Marta, na Colômbia mas, em Bogotá, não curti muito a hospedagem no que fiquei, não sei se ficaria novamente num esquema daqueles...
Acabei de ver uma reportagem falando sobre idosos que começaram a fazer viagens no estilo mochilão, uma proposta que nunca avaliar fazer mas, acho muito interessante e financeiramente viável.
Um rapaz fez uma viagem de 3 meses com o pai por vários países e estão programando outra aventura para breve e eu fiquei encantada com o entusiasmo deles pela experiência.
Não gosto de me aventurar em locais que não ofereçam o mínimo de conforto, adoro ficar em hotéis, adoro tomar um bom café da manhã, ter uma caminha confortável, um banheiro limpinho, não precisa ter muito luxo, só um pouco de capricho!
No hostel em Santa Marta, as instalações eram legais, o quarto era ampla e com um banheiro legal e teve um excelente café da manhã, que para mim que adoro comer de manhã,  foi um diferencial!
Confesso que fiquei bem tocada coma experiência deles mas, eu não sei se encararia uma aventura de mochileiro, na verdade, eu deveria ter feito isso como adolescente mas, aí eu não tinha dinheiro para isso!
Agora , eu tenho dinheiro mas, não tenho muita flexibilidade de tempo, por causa das atividades de professora. E aí, eu tenho viajado sempre em janeiro ou julho, que é ruim pois, é sempre alta estação!
Quem sabe se um dia, eu possa ter coragem e virar mochileira, não sei o que vai me atrair mas, é algo que fica para ser pensado... Meus pais provavelmente não encarariam isso mas, eu ainda tenho um tempo para pensar e articular isso!

Flávia Guerra (14/09/18)

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Bom dia, queridos leitores e leitoras de meu blog!

Ter uma avó centenária, sempre nos deixa em estado de preocupação com sua saúde. Tive uma semana meio tensa por causa dela e, isso, já virou textinho, claro! Só para esclarecer, para quem não é de Pernambuco, Graça Araújo foi um grande jornalista de nosso estado, que faleceu precocemente nesse feriadão...


Imagem relacionada


E vovó, segue desafiando a lógica da longevidade...

Nessa semana soube de algumas pessoas que estão com parentes em hospital, gente na UTI, bem grave e, soube também, da morte de algumas pessoas, incluindo a bem precoce morte da jornalista Graça Araújo!
Minha avó teve essa semana mais agravo na sua saúde e também precisou passar algumas horas num hospital mas, depois do diagnóstico, foi liberada para voltar à sua rotina.
O estresse da saída da rotina e a própria dinâmica de andada de ambulância (eu fui a premiada de ser a acompanhante dela, novamente!), espera por exames, deixou-a um tanto desidratada e ela andou ando dando sustos na gente, mas, já estamos nos acostumando com eles...
Vendo o caso de Graça Araújo, que era uma mulher de alimentação regrada, adepta de exercícios físicos, que não era fumante e que é acometida de um AVC que a faz perder a vida em menos de 48 horas, eu fico muito perplexa.
Já vi outros exemplos de pessoas que eram super regradas, sempre faziam check up, não fumam e que são prováveis candidatas à uma vida longa, partiram aos 30, 40, 50 ou 60 anos de idade, deixando todos sem entender o por quê! Eram pessoas que ainda podiam ir muito mais por aqui!
Sou adepta de prática de exercício tem bastante tempo, não sou muito fã de verduras mas, como muitas frutas, bebo bastante água, durmo um quantidade boa de horas por noite mas, já me vi vulnerável ao estresse que passei essa semana, tendo 4 dias seguidos de dor de cabeça!
Apesar de ter sempre me mantido com níveis pressórios dentro da normalidade (me considerava quase um hipotensa!), tive ontem a curiosidade de aferir minha pressão e ela marcou 13 x 9, o que nunca tinha acontecido na minha vida, sempre fui uma 11 x 7!
Agora, pelo histórico familiar, vou ter que investigar esse aumento para verificar se isso foi uma resposta ao estresse ou, se serei a próxima hipertensa da família!
E, diante desse quadro todo, caminha minha vó, hipertensa, com uma parte da perninha esquerda amputada e com a bexiga adoecida, seguindo como se não tivesse fumado por décadas, ter bebido um tempo, não ter feito muitos check ups, não ser adepta de exercícios, passando dos 100 anos...
Ontem, a cabeça melhorou um pouco mas, continuo com uma sensação meio desconfortável, que não é normal... Espero que eu não esteja hipertensa mas, preciso rever alguns hábitos mesmo sabendo que para a longevidade para mim, agora, andar sendo muito questionável!

Flávia Guerra (08/09/18)

​os 



E vovó, segue desafiando a lógica da longevidade...

Nessa semana soube de algumas pessoas que estão com parentes em hospital, gente na UTI, bem grave e, soube também, da morte de algumas pessoas, incluindo a bem precoce morte da jornalista Graça Araújo!
Minha avó teve essa semana mais agravo na sua saúde e também precisou passar algumas horas num hospital mas, depois do diagnóstico, foi liberada para voltar à sua rotina.
O estresse da saída da rotina e a própria dinâmica de andada de ambulância (eu fui a premiada de ser a acompanhante dela novamente!), espera por exames, deixou-a um tanto desidratada e ela andou ando dando sustos na gente, mas já estamos nos acostumando com eles...
Vendo o caso de Graça Araújo, que era uma mulher de alimentação regrada, adepta de exercícios físicos, que não era fumante e que é acometida de um AVC que a faz perder a vida em menos de 48 horas, eu fico muito perplexa.
Já vi outros exemplos de pessoas que eram super regradas, sempre faziam check up, não fumam e são prováveis candidatas à uma vida longa, partiram aos 40, 50 ou 60 anos de idade, deixando todos sem entender o por quê!
Sou adepta de prática de exercício tem bastante tempo, não sou muito fã de verduras mas, como muitas frutas, bebo bastante água, durmo um quantidade boa de horas por noite mas, já me vi vunerável ao estresse que passei essa semana, tendo 4 dias seguidos de dor de cabeça!
Apesar de ter sempre me mantido com níveis pressórios dentro da normalidade (me considereva quase um hipotensa!), tive ontem a curiosidade de aferir minha pressão e ela marcou 13 x 9, o que nunca tinha acontecido na minha vida, sempre fui uma 11 x 7!
Agora, pelo histórico familiar, vou ter que investigar esse aumento para verificar se isso foi uma resposta ao estresse ou, se serei a próxima hipertensa da família!
E, diante desse quadro todo, caminha minha vó, hipertensa, com uma parte da perninha esquerda amputada e com a bexiga adoecida, seguindo como se não tivesse fumado por décadas, ter bebido um tempo, não ter feito muitos check ups, não ser adepta de exercícios, passando dos 100 anos...
Ontem, a cabeça melhorou um pouco mas, continuo com uma sensação meio desconfortável, que não é normal... Espero que eu não esteja hipertensa mas, preciso rever alguns hábitos mesmo sabendo que para a longevidade para mim andar sendo muito questionável!

Flávia Guerra (08/09/18)

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Bom dia meus diletos leitores e leitoras!


Eu tenho um número grande de ex-alunos, depois de está prestes a completar 17 anos de docência em ensino superior. Eles sempre recorrem aos meus conhecimentos mas, às vezes, abusam um pouco disso e eu sou meio desaforada, admito!

Resultado de imagem para fotos de inspeção da vigilância sanitária

Por que as pessoas perguntam se eu ainda sou funcionária pública?

Eu passei no concurso da Prefeitura da Cidade do Recife fez 14 anos em abril desse ano e, desde então sou funcionária pública efetiva. Já fui professora substituta na UFRPE mas, era um contrato de 2 anos só.
De 2003 para cá até tentei alguns outros poucos concursos sem sucesso mas, não tive nenhuma crise existencial por isso... E sei, que ainda posso fazer outro na hora que decidir estudar para essa maratona!
Hoje, uma ex-aluna me chamou no menseger do face e, na hora, eu sabia que ela estava querendo uma informação sobre a VISA, é sempre assim, eu nunca erro... Quando alguém vem te dizer que precisa falar comigo com urgência, é por que acha que eu vou resolver tudo mesmo, sem ser da minha área e, que eu posso interferir na tomada de decisão do colega!
Era exatamente isso e ela começou a conversa perguntando: Oi Flávia, a senhora ainda é da VISA? Eu respondi na lata: minha filha você já vu alguém pedir demissão de um emprego público? Só se for para assumir outro muito melhor ou tiver ficado rico!
Como eu nem fiquei rica, nem passei num concurso melhor, claro que ainda sou funcionária pública e faço com muito afinco minhas obrigações, gosto do que faço e não tenho grandes problemas.
Ainda complementei que a pergunta deveria ser A senhora ainda trabalha na Universo? Numa empresa privada é que a permanência pode não ser tão longeva, é uma relação tensa, quase sempre!
Acho engraçado que num tempo de crise desses, as pessoas questionem nosso ganha pão certo e, que foi conquistado com um pouco de esforço, já que tive que desbancar uma galera para passar!
A verdade é que as pessoas andam meio equivocada de como chegar nas pessoas para pedir ajuda, acho meio deselegante essa coisa das pessoas sempre te procurarem só quando precisam de ajuda mas, isso vai ser sempre assim e, eu não me acostumo nunca!
Nunca pergunto à um funcionário público se ele ainda está trabalhando onde ele está, acho bem desnecessário... Mas, talvez as pessoas nem saibam que eu sou concursada, pensam que eu presto um serviço temporário que dura um pouco mais de 14 anos e só!

Flávia Guerra (03/09/18)