terça-feira, 24 de outubro de 2017

Bom dia, galerinha de meu blog!

Ando saindo algumas vezes e, nessas saídas, sempre tem algo que me inspira... Beber para relaxar um pouco é legal mas, ficar bêbada e fazendo besteiras, não dá para mim!




E os bêbados, são sempre, um capítulo a parte numa saída...

Ando pouco badaleira mas, sempre que tem um bom show ou bate a vontade de dançar, eu saio, apesar do medo da violência de minha cidade e dos preços meio caros, eu preciso curtir a vida!
Nas saídas para shows ou cinemas e programas culturais não rola de ver cenas de bêbados mas, em saídas dançantes, sempre vemos muita gente pagando mico depois de tomar todas e ficar “de graça”!
Confesso que não gosto de sair com gente que fique bêbada, detesto ficar “babá” de gente que não tem limite com álcool e ando evitando sempre passar por situações embaraçosas!
Hoje, fomos ao samba do Chalé 92, para comemorar o aniversário de minha irmã caçula e tinha uma super galera, exclusivamente masculina, fazendo uma despedida de solteiro e, eles ficaram muito bêbados no meio da noite!
Tinha um que toda vez que passava na mesa dava boa noite, um outro que subia no palco e cantava (mas, era afinado, pelo menos!) e outros que se abraçavam e falavam confidências o pé do ouvido do colega por repetidas vezes, era hilário!
Para fechar a noite, quando estávamos indo para o caixa pagar, saímos enfileirados e mamãe estava vindo por último na fila mas, por um momento, não nos acompanhou e fiquei esperando ela se aproximar, descobri o por que da demora dela de chegar ao destino: a ousadia de um bêbado!
Um desses rapazes, parou mamãe no caminho e deu um abraço e um beijo na cabeça dela e retardou a passada dela! Quando ela contou o motivo, tivemos uma crise de risos!
Realmente, os bêbados são um capítulo a parte numa saída, nos divertem, às vezes nos tiram do sério e sempre fazem “cacas” que gostariam de esquecer pelo resto da vida!
Não sei como aquela turma terminou a noite mas, o certo que é que amanhã a ressaca vai ser quilométrica e eles vão rir muito de algumas coisas que fizeram, como parar minha mãe e sair abraçando e beijando, ou talvez, nem tenho percebido isso, pois a consciência não permitiu!

Flávia Guerra (22/10/17)

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