Boa noite, meu diletos leitores e elitoras de meu blog!

Segue a minha nova escrita sobre relacionamentos... Amar parecia ser tão fácil, agora, já não tenho tanta certeza assim!

E onde vamos parar com as relações amorosas, minha gente?

Ando achando que o mundo está mesmo de cabeça para baixo faz um tempo mas, hoje, tive a comprovação disso vendo uma reportagem sobre contrato de namoro, algo inimaginável tempos atrás!

A moda agora é fazer um contrato de namoro e depois, registrá-lo no cartório, se você tiver uns 400 reais de bobeira para tal, para não ter surpresas desagradáveis depois no seu novo relacionamento!

A reportagem começou falando de um bizarro caso de um rapaz que namorou uma mulher, deu alguns presentes e, depois que o namoro acabou, ele foi cobrar tudo que tinha dado para a criatura! O caso foi parar na justiça e, pasmem, ele ganhou e ela está devendo R$ 1.300 (valor de todos os presentes ) para esse cara de pau!

A sequência de bizarrices nesse caso e em outros comentados na reportagem nos leva a pensar de como namorar nos tempos de hoje anda uma missão quase impossível!

O que foi explicado é que agora, se você desconfia que além de seus beijos, a pessoa com quem você começou a se relacionar pode querer roubar seus bens também (é quase isso, a proposta), você faz um contrato de namoro pra se proteger disso...

No contrato, você faz menção ao dia em que o mesmo começou e explica que aquela é uma relação que não vai virar um casamento, que não tem envolvimento de dinheiro e que ninguém usufruir de nada que o outro já tenha conquistado antes daquele relacionamento.

Além da perda total do romantismo, acho que a deselegância desse documento nos leva a pensar de como as pessoas andam equivocadas com as relações humanas, como tudo mudou desse jeito?

Não me imagino me relacionando com alguém que queira levar tudo (o que não é grande coisa mas, foi conquistado com muito suor!) que eu adquiri na minha vida toda, isso me enoja e assusta muito!

Foi tão ridículo ver a lista de coisas que o camarada pediu de volta, incluindo a chapinha, que fiquei pensando: se eu passasse por uma situação dessa, aí o descrédito pelo amor ia ser definitivo e eu não queria saber de namorar mais ninguém na minha vida!   

Isso nos faz pensar de como é ariscado se relacionar nos tempos atuais, de como querer tirar vantagem em tudo, até na área amorosa, anda sendo um fator desmotivador para se aventurar no campo da emoção.

Anda cada vez mais gritante aquele dito que fala que no início do namoro é um negócio de “meu bem”, dito de forma bem melosa e, na separação, só se em pensa em “meus bens”! Tá russa a coisa...

Flávia Guerra (26/10/17)

Bom dia, galerinha de meu blog!

Ando saindo algumas vezes e, nessas saídas, sempre tem algo que me inspira... Beber para relaxar um pouco é legal mas, ficar bêbada e fazendo besteiras, não dá para mim!

E os bêbados, são sempre, um capítulo a parte numa saída...

Ando pouco badaleira mas, sempre que tem um bom show ou bate a vontade de dançar, eu saio, apesar do medo da violência de minha cidade e dos preços meio caros, eu preciso curtir a vida!

Nas saídas para shows ou cinemas e programas culturais não rola de ver cenas de bêbados mas, em saídas dançantes, sempre vemos muita gente pagando mico depois de tomar todas e ficar “de graça”!

Confesso que não gosto de sair com gente que fique bêbada, detesto ficar “babá” de gente que não tem limite com álcool e ando evitando sempre passar por situações embaraçosas!

Hoje, fomos ao samba do Chalé 92, para comemorar o aniversário de minha irmã caçula e tinha uma super galera, exclusivamente masculina, fazendo uma despedida de solteiro e, eles ficaram muito bêbados no meio da noite!

Tinha um que toda vez que passava na mesa dava boa noite, um outro que subia no palco e cantava (mas, era afinado, pelo menos!) e outros que se abraçavam e falavam confidências o pé do ouvido do colega por repetidas vezes, era hilário!

Para fechar a noite, quando estávamos indo para o caixa pagar, saímos enfileirados e mamãe estava vindo por último na fila mas, por um momento, não nos acompanhou e fiquei esperando ela se aproximar, descobri o por que da demora dela de chegar ao destino: a ousadia de um bêbado!

Um desses rapazes, parou mamãe no caminho e deu um abraço e um beijo na cabeça dela e retardou a passada dela! Quando ela contou o motivo, tivemos uma crise de risos!

Realmente, os bêbados são um capítulo a parte numa saída, nos divertem, às vezes nos tiram do sério e sempre fazem “cacas” que gostariam de esquecer pelo resto da vida!

Não sei como aquela turma terminou a noite mas, o certo que é que amanhã a ressaca vai ser quilométrica e eles vão rir muito de algumas coisas que fizeram, como parar minha mãe e sair abraçando e beijando, ou talvez, nem tenho percebido isso, pois a consciência não permitiu!

Flávia Guerra (22/10/17)

Boa noite meus leitoes e leitoras!

A proximidade de novas férias me deixa cheia de vontade de escrever sobre viagens... Segue foto da Gruta de Maquiné, que virou mais um sonho de consumo para mim!

Permaneço querendo conhecer muitos lugares ainda...

Adoro ver programas que falem sobre lugares que já visitei ou que ainda tenho vontade de conhecer, tenho uma verdadeira paixão por viajar! Já estou pesando nas minhas próximas férias, claro!

Acho que das coisas da boa da vida, uma das melhores, é viajar. Pena que eu não tenho sempre a disponibilidade financeira para viajar sozinha e realmente prefiro viajar com, pelo menos, uma companhia!

Vi na semana passada, um programa falando sobre Minas Gerais que mostrava a gruta de Maquiné, e eu fiquei muito arrependida de não ter ido lá para conhecer nesse ano quando estive lá.

Isso só me motiva a voltar naquele estado para conhecer a gruta e outras cidades históricas, já que ainda tem muitos lugares para explorar, só não sei quando ainda mas, já fiquei pensando sobre o assunto...

Continuo na saga de fazer um novo cruzeiro, agora um maior ou até um internacional,  ainda estou novamente a deriva nessa decisão pois, dependo de alguém, não dá para ir sozinha num cruzeiro!

Já convoquei algumas amigas mas, estou achando que, novamente vou ter que abortar meus planos, espero que não e, de repente, meu sonho se realize, continuo na expectativa!

Mas, na impossibilidade do cruzeiro, já estou de olho na viagem de outra amiga, que está se organizando para viajar no período do carnaval, já é uma nova perspectiva, muito boa, por sinal!

Nem posso reclamar desse ano pois, além de uma viagem maior, que foi a das férias de janeiro, fui para o FIG, conheci São Luís e os lençóis Maranhences, fui algumas vezes em Gravatá, fui em Caruaru e ainda devo passear em Porto outras vezes, até dezembro.

O problema é que ficar na nossa cidade, às vezes, é bem caro, pois, se eu for para todos os shows que eu gosto, ir no cinema, comer fora todo fim de semana, comprar todos os livros e DVDs que eu gosto, vou falir!

Às vezes, prefiro fazer menos programas na minha cidade, para usufruir dos programas da cidade alheia e, quando não rola viagem, fuço novos programas, adoro um movimento!

Esse ano não rolou o plano de ir conhecer o Chile, pela quarta vez mas, ele ainda será um de meus destinos, afinal, viajar não é luxo, é necessidade da alma, e a minha cresce absurdamente a cada dia e a cada ano!

Flávia Guerra (19/10/17)

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Estou feliz com minha relação com minha família e, tudo que me faz feliz, vira texto! Amar nossa família é sempre bom e, querer tê-la sempre por perto, é mágico!

 

Mesmo não estando em harmonia em alguns momentos, ame sua família!

 

Não acredito que nenhuma família seja perfeita, todas, sem exceção, tem problemas. O que diferencia, é o tamanho e a importância desses problemas, para algumas famílias, a convivência é quase impossível, eu sei e acho preocupante.

Apesar disso, não concordo, nem de longe, com quem fala que família só presta no porta retrato. Encontrar um ponto de equilíbrio na nossa relação familiar é um desfio que devemos nos submete diariamente.

Não somos dignas de família de comercial de margarina, onde todos são felizes e sorridentes mas, nos gostamos bastante, o suficiente para enfrentarmos cada baque que levamos na vida com união.

Os percalços acontecem para nos colocar em prova e, estamos passando por essas provas com louvor e, tenho certeza que o amor é sempre o que nos mantém juntos e torcendo um pelo outro!

Esse ano, em particular, foi um ano em que nossos programas juntos foram bem numerosos, tivemos uma aproximação que todo mundo consegue sentir e, o melhor, não é imposta, é espontânea!

Temos alguns problemas, às vezes não aceitamos bem a postura do outro mas, isso é para aprendermos a conviver sem muito atrito, respeitando que as pessoas são diferentes e pensem de formas distintas, e até contrária.

Eu ainda me preciso melhorar como pessoa, me estresso com besteiras mas, ouço as críticas de todo mundo da minha família e, reflito sobe elas para ser uma pessoa melhor a cada dia.

Sempre digo que a nossa família, a gente não escolhe mas, se tivesse de nascer mil vezes, eu queria nascer na minha de novo! Apesar de ter realidade bem diferente de cada um de meus irmãos, sou a única solteira, que mora só e não tem filhos, aprendi a ser bem próxima deles.

Não deixarei de fazer meus programas com minha família, principalmente enquanto meus sobrinhos ainda curtem sair comigo, ensinando e aprendendo com eles a cada dia... 

E, o que desejo para cada um que está lendo esse textinho, é que possam refletir sobre sua relação com sua família e, se ela não é das melhores, repense sobre quais são os entraves que causam essa relação ruim e, se der, melhorem!

Tentem ser família no porta retrato mas, principalmente no coração, no convívio e na aceitação do outro, isso é o mais importante! E o que peço  para mim? Que Deus mantenha a minha família “encangada” por toda a vida, se não for pedir muito...

Flávia Guerra (16/10/17)

Bom dia!

Hoje é um feriado pela Nossa Senhora Aparecida e dia das crianças, daí posto um texto sobre meus sobrinhos, as criaturas que mais amo na vida! Eu sou suspeita de falar deles, acho-os incríveis e muito engraçados! E adoro a possibilidade de mostrar as coisas boas de minha infaância, como as músicas do Balão Mágico, que eu amava...

E eu adoro apresentar as coisas boas para meus sobrinhos...

Parte desse fim de semana foi dedicado aos meus sobrinhos caçulas e, eu aproveitei para ensiná-los coisas novas mas, que, na verdade, não são tão novas assim para mim e, sim, para eles...

Comentei sobre a música de Roberto Carlos cantava com o Balão Mágico “É tão lindo”, eles ficaram fazendo um monte de perguntas sobre a música e, decidi, procurar o vídeo no you tube para mostrá-los.

Primeiro eu tive que explicar que a figura que aparece no vídeo é estranha mas, é para ilustrar (não lembro que verbo usei para eles entenderem!) que um amigo não deve ser julgado pela aparência e sim pelo que é!

Ainda rolou mais uma série de perguntas sobre a beleza, as roupas, o papel de Erasmo Carlos no vídeo, se ele não abre a boca hora nenhuma, e, por fim, como eles gostaram muito, viram mais uma vez.

Ele falaram sobre o vídeo pelo resto do fim de semana e acho que nunca mais esquecerão, foi bem marcante. E, minha sobrinha já foi avisando que vai assistir esse vídeo ainda muitas vezes!

Depois desse, mostrei alguns outros clipes do Balão Mágico e muitos vídeos das música de Toquinho, uma verdadeira delícia de material, que não tem idade, e continua a agradar até as crianças dessa nova era que temos...

Mostrar material que pertenceu à minha infância é sempre muito prazeroso, adoro saber que eles podem também aprender sobre convivência com exemplos tão legais como o dessa música.

Sou uma adulta nostálgica, e sempre terei boas lembranças dos hits do Balão Mágico e amo de paixão a letra de “Se enamora”, era a cara dos namoros de antigamente.

Quem ainda lembra dessa parte da letra? “Se enamora, a gente de repente se enamora, e sente que o amor chegou na hora, e agora gosto muito de você. Se enamora, e fica tão difícil de ir embora, que às vezes, escondido a ente chora, e chora mesmo sem saber por quê!”

Impossível não ficar feliz de ensinar coisas velhas mas, que serão sempre atuais como o valor de uma amizade e combater a intolerância e preconceito, numa mera música infantil. Eu fico radiante!

Flávia Guerra (11/10/17)

Bom dia!

Como hoje comemora-se o dia do idoso, venho postar um textinho que fiz para minha vozinha.Ter tido convívio com uma avó até seus 95 anos e ter outra viva com mais de 99 anos é algo para poucos e, eu tenho esse privilégio! Feliz dia do idoso para todos que já ultrapassaram a marca dos 60 anos!

E um pouco de interação, sempre me enche de emoção...

Acredito que todos os meus amigos sabem que minha vó materna está morando num lar geriátrico tem 2 anos e 4 meses e temos acompanhado a curva descendente dela como passar dos anos, o que, apesar de normal, nos entristece muito.

Ela já não reconhecia nenhum de nós faz tempo mas, ela ainda interagia um pouco nas visitas, me chamava de linda, perguntava sempre por gente que morreu faz anos e tinha outras conversas sem muito nexo.

De uns tempos para cá, ela anda interagindo cada vez menos, quase não abre os olhos, para sair um beijo, é preciso muito adulação para ver se sai um beijinho bem tímido, diferente dos inúmeros cheiros que ela deu a vida toda!

Eu ando me acostumando com essa falta de interação mas, não deixo de buscar um olhar, dou muito cheiro na cabeça dela e ontem, consegui envolver os braços dela na minha cintura e acreditei que levei um abraço!

Engraçado isso, qualquer sorriso banguelo, beijinho discreto ou sinal de carinho que ela demostra me deixa mais feliz, pois sei que lá no fundo ela me reconhece, eu sinto isso!

Além da decadência de minha quase centenária vozinha, ainda acompanho agora a caída das demais idosas do lar, que conheço todas pelo nome e gosto de beijar uma por uma a cada visita.

Tem um chamego especial por Esmaelita que era a relações púbicas de lá, sempre ia nos receber quando chegávamos e agora, vive quase sempre deitada, sem muito ânimo.

Ontem, eu fui lá no quarto falar com ela e perguntei se ela não queria levantar para ir comoer o bolinho dos aniversariantes do mês e ela topou. Depois que eu coloquei as chinelas e comecei a levantá-la, ela disse que queria ficar deitada, que estava cansada!

Engraçado ver como a gente volta a ser criança na velhice, passa a usar fralda, depender de gente para se locomover e vai falando coisas meio sem lógica. O ruim é que vai desaprendendo, no lugar de aprender como as crianças, isso é o mais triste.

Sempre gostei muito de crianças, apesar de não ter muita paciência para algumas coisas mas, doar meu tempo para idosos e conversar com eles, mesmo que seja sem nexo, eu ando gostando muito...

Flavia Guerra (01/10/17)