Estou sentindo falta de dançar e, isso, claro virou texto novo! Não sei dançar profissionalmente como os dançarinos da foto mas, adoro me meter a saber dançar qualquer ritmo, só não arrisco o tango! Até queria aprender tango mas, não acho que tenha habilidade para aquelas trocadas de perna...
E hoje bateu uma saudade de dançar salsa...
Para
quem fez dança de salão algumas vezes, dançar é sempre uma necessidade
latente e, comigo não é diferente, já ando novamente com vontade de sair
para dançar bem muito...
Hoje,
assistindo aqui o DVD de Diogo Nogueira, ouvi “El cuarto de Tula” que
ele canta com uma participação especial do Los Van Van, eu me vi
desejando dançar salsa de novo!
Adoro
essa música por alguns motivos especiais, primeiro que lembro que fiz
um pequeno vídeo de meu sobrinho, que agora está com 3 anos e 8 meses,
quando ele estava aprendendo a ficar de pé dançando essa música e achava
muito fofo ver os movimentos dele... Coisa de tia besta, admito!
Depois,
por que eu lembro do restaurante que eu almocei em Colônia del
Sacramento lá no Uruguai, o cantor tocou no sax e foi bem legal quando
ouvi essa música que já tinha uma história comigo...
E,
fiquei lembrando também das minhas idas às Noites Cubanas lá em Olinda,
naquele Mercado do Varadouro, um calor surreal mas, eu curtia muito o
ritmo e fazia esse sacrifício de cruzar a cidade para dançar salsa!
Depois
veio o Capibaribe no Paço Alfândega, que tinha uma domingueira com
músicas de dança de salão, que fui algumas vezes e era muito bom, apesar
de ter sempre uma galera que adorava fazer “show”!
Estive
no ano passado num casa onde toca música de salão e me diverti um
bocado, dancei até cansar as pernas, ando precisando fazer isso de novo,
pois meu humor começa a ficar ruim quando fico sem dançar...
Realmente
dançar é uma terapia que para mim, me faz relaxar e me deixa
revigorada! Acho que é algo que faz as pessoas se sentirem mais viva,
mais cheia de disposição!
Bom,
para quem não gosta de dançar, esse texto não faz o menor sentido mas,
para as amigas e amigos que curtem “riscar o salão”, ele é bem entendido
e bem real...
E
lembrei de uma ex-professora que ficou toda mal humorada quando o
marido convidou-a para dançar e ela largou a pérola: “Eu não preciso
dançar para ser feliz!”. Pois, digo a vocês que eu preciso sim (além de
outras coisas claro), dançar para ser mais viva e até feliz!
Flávia Guerra (14/03/17)
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