sexta-feira, 31 de março de 2017

Bom dia diletos leitores e leitoras de meu blog!

Ando produzindo bem menos textos do que gostaria mas, pelo menos, uma vez na semana, consigo escrever uma coisa nova! Ficar sem sair muito de casa, termina me deixando com a leitura em dias...






E ando badalando bem menos nos dias atuais...

Quando chega a sexta feira, quase todo mundo começa a fazer apologia ao fim de semana, parece que as pessoas vivem todos os dias de semana só em função dos dias de folga que tem no fim dela.
Mas, ainda tem algumas pessoas que trabalham no sábado e aí, o fim de semana termina se resumindo a um dia todo de folga, o que não é muito legal e que espero não reviver, pois já dei aulas nos sábados de manhã por alguns semestres e era meio ruim.
Estava assistindo uma reportagem engraçada sobre tipos de homens na balada e lembrei de algumas situações engraçadas que vivi nas minhas saídas para balada, que andam cada vez mais escassas!
Lembrei de uma saída que acabou quase 6 da manhã do sábado que fiz uns 8 ou 10 anos atrás, que não lembro ter repetido nunca mais nos últimos anos e, nesse momento, não faço mesmo!
Uma de minhas últimas saídas para dançar, eu cheguei em casa umas 3 da manhã e, fico completamente quebrada no dia seguinte. Realmente uma noite de sono com poucas horas é irreparável!
Acho que a indústria do entretenimento anda meio equivocada na maior parte dos eventos, achando que as pessoas vão pelas bebidas “de graça” do evento e, não pelas atrações pois, tudo agora é open bar!
Para mim não é vantagem alguma, já que bebo pouquíssimo e pago muito mais do que deveria e não acho isso justo! Daí eu concluo que, eu ando cada vez mais cansada de sair e encontrar pessoas desinteressantes e, que se for num lugar open bar, provavelmente estará bêbada em poucas horas!
Não me imagino virando a noite numa balada, tão pouco indo de um bar apara outro na mesma saída! Ando muito cheia de dedos nas saídas noturnas, até por um outro fator significativo, que é a falta de segurança na nossa cidade (que é um problema bem grande e nacional!).
Até nem ando olhando muito a agenda cultural como eu ficava olhando anteriormente pois, sei que não vou em quase nada do que vai acontecer na cidade e aí, prefiro ficar quieta...
E, como gosto muito de dançar, a minha sugestão ao mercado de entretenimento é que no lugar de open bar, eu gostaria de ter “open dance” e que eu pudesse usufruir de muitos bailarinos na mesma noite!
Assim, com essa nova proposta, eu até me sentiria mais motivada para voltar às baladas, por que não ando nada empolgada pelos “open bar” da vida, nem tão pouco pelas atrações desses grandes eventos, são artistas para outra geração que não a minha!

Flávia Guerra (31/03/17)

sexta-feira, 24 de março de 2017

Boa noite!

Segue o único texto que consegui produzir essa semana! Eu sempre gostei de ler crônicas e, agora, depois de ler algumas que vejo que escreveria de forma bem parecida sobre o mesmo assunto, ando simplesmente apaixonada por esta forma de comunicação...


E todo dia merece uma crônica...

Além da queridíssima Marian Keyes, gosto de ler as obras de Jojo Moyes e Martha Medeiros. Elas são, sem sombra de dúvidas, as autores que li mais títulos, e continuo lendo até os dias atuais.
Comecei a fazer a prática de ler dois livros ao mesmo tempo mas, hoje, descobri que todo mundo deveria ler, pelo menos, uma ou duas crônicas por dia, é sempre motivador!
Livros de histórias mais longas são mais difíceis de serem lidos ao longo do dia, pois requerem uma certa concentração e tempo, senão perdemos um pouco o fio da meada e, nunca conseguimos ler menos que um capítulo.
O bom da crônica, é que você parando só um pouco, faz rapidinho uma leitura legal, que quase sempre te diverte, te faz refletir ou te remete à uma situação parecida com uma vivida por você em algum momento ...
Essa última sensação que uma crônica pode causar é muito comum para mim quando leio Martha Medeiros, ela é minha inspiração. Adoro escrever textos de uma página e meia ou duas, no máximo, uma prática dela nas suas crônicas, e acho muito bom.
Até tentei na semana passada, escrever um texto diferente cada dia da semana mas, diferentemente dela, que vive do que produz, eu não vivo desses meus devaneios e preciso trabalhar. Obviamente, não consegui levar esse projeto muito longe!
Agora mesmo estou aqui agarrada com a elaboração de provas mas, após a leitura de uma crônica, vejo como tudo pode ser inspirador e, dou uma parada estratégica para não perder a ideia e, venho escrever.
Acredito que tem gente que não goste dessas leituras rápidas mas, é unâmine que ler algo rápido é muito mais garantido do que textos longos, dada nossa eterna falta de tempo.
Livro é sempre uma coisa boa para fazer o tempo passar mais rápido e ele é sempre meu companheiro numa sala de espera nos consultórios, nos bancos, nas viagens e na minha casa. Eles realmente, me fazem mais feliz...
Aí, com essa reflexão, eu entendo que todo mundo deveria ler, a cada dia, pelo menos uma crônica e, como ontem não li nenhuma, vou dá uma compensada hoje e ler mais de quatro (se o trabalho permitir)!

Flávia Guerra (23/03/17)   

domingo, 19 de março de 2017

Bom dia!

Sou tia mais que coruja e conviver com meus sobrinhos, sempre rende novos textos e novas reflexões! E depois que eles aprendem a escrever, aí minha ligação só aumenta, já que amo as palavras... Repito a fotinha que tirei com minha sobrinha mais velha, no dia da formatura do ABC dela, que foi, na verdade, uma noite de autógrafos.





E conviver com crianças requer muita criatividade...

Nesse semestre estou com um pouco mais de tempo para curtir a noite, pois fiquei com as noites das segundas e sextas livres, como há tempos eu não tinha na minha vida de professora.
Nas segundas, quero ver se instituo a noite de cinema e, já fiz minha primeira ida nessa semana e nas sextas, queria instituir a noite das saídas com amigos ou ficar um pouco mais com a família ou, ainda, a noite de ficar lendo em casa.
Fazia um tempo que não conseguia me reunir com meus sobrinhos, e ainda tentar a atenção deles para que os mesmos não fiquem grudados ao celular, que é a praga do momento e, fico muito incomodada com essa prática...
Na sexta passada, jantamos todos juntos na casa de mamãe e ontem, repetimos a dose. Na saída do jantar, minha sobrinha resolveu que não queria ir com a mãe, preferiu ficar comigo e mamãe para brincar.
Aí rolou uma sessão de jogo da velha, depois uma sessão de quebra-cabeça, uma de dominó, outra de forca e, por fim, uma de nome, lugar e objeto. Quando minha irmã ia buscar a minha sobrinha, ela anunciou que estava muito bom e que fez umas contas e disse para a mãe que ir dormir na casa de tia Flávia era igual a Luísa feliz!
Aí tive que trazê-la para dormir aqui, era impossível negar isso! Lógico que dormir, só aconteceu depois de ter ainda inventar um atividade até ela ter sono (o que só aconteceu quase meia noite).
E tê-la em casa, mudou toda minha rotina de um sábado de manhã, excetuando ter conseguido assistir o programa "Como Será" com ela. Tive que fazer vitamina, ir para a piscina, cuidar um pouco da penteada de cabelo dela, inventar brincadeiras na piscina, enfim, coisas que adultos que moram só nunca precisam fazer!
Sei que não é nada demais cuidar de crianças mas, confesso que preciso exercitar habilidades para essa tarefa. Em breve, estarei com todos os meus sobrinhos adolescentes e eles nem vão querer nem em sonho vir dormir aqui mas, é da vida...
Acho que vou trabalhar mais minha criatividade para poder dá conta dos pequenos, que ainda querem vir para a casa de uma tia que não tem wi fi, nem os canais de TV fechada, só a minha companhia e minhas histórias para contar... E as histórias já são muitas, dada a diferença de idade que tenho deles!

Flávia Guerra (18/03/17)

sexta-feira, 17 de março de 2017


Bom dia!

E como hoje é sexta feira, resolver escrever sobre o amor...





E nunca se falou tanto de amor (ou da falta dele...) como nos dias atuais

Esta semana, em particular, parece que o mundo todo resolveu falar de amor, de suas diferentes formas, da falta de transparência, do ciúme desmedido, do excesso de controle e, outros tantos ângulos de um só tema.
Esse lance de gente controladora, para mim, é algo muito surreal, não entendo como as pessoas acreditam que “vigiar” a vida do companheiro é ser uma pessoa normal!
Vi uma reportagem que uma mulher controlava a vida do marido da hora que ele acordava até ele ir dormir e, contava isso com o maior orgulho. Claro que o companheiro gosta disso mas, acho tão esquisito você querer levar um relacionamento como se estivesse administrando filhos ou funcionários!
Acredito muito no cuidado, importantíssimo no amor, sem ele, as coisas não fluem! Também entendo que um pouco de paciência seja importante para administrar relacionamentos mais duradouros...
E, falou-se também muito como é complicado de se livrar de pensamentos sobre alguém que não faz mais parte de sua vida, da dor que se sente ao se levar um pé na bunda ou dar um pé na bunda, coisas desse tipo, que dividem opiniões, como todo tema complexo!
Nunca teremos fórmula mágica para ter relacionamentos duradouros, e eles estão fadados a serem cada vez mais breve pois, quando as pessoas envolvidas estão se fazendo bem, acaba-se rapidinho.
Tenho consciência que é melhor ter um relacionamento saudável, do que duradouro. Infelizmente, tanta gente está vivendo uma “solidão a dois”, por milhares de questões, que só eles sabem.
Adoraria ter um relacionamento saudável (que durasse o quanto desse) mas, como as pessoas acham que podem entrar na vida do outro de qualquer jeito e sair na hora que é conveniente, continuo tendo dificuldade em realizar essa missão (que brinco dizendo que é meio impossível)...
Na verdade, às vezes penso que, todo mundo se acostumou com isso: o amor é algo banal e bobo é quem ainda se importa com o outro! Mas, sei que não é assim, ainda temos muitos relacionamentos bem sucedidos, baseados em respeito e companheirismo.
Adoro ler artigos sobre sentimentos e, vivo me policiando para não gerar os ruins pois, sei bem do mal  que eles podem nos causar. Busco alimentar amor em todas as relações que estabeleço ao longo de minha vida.
Aprendi a valorizar meu amor próprio e, espero ter sempre muito bom senso para eliminar pessoas que queiram minar isso na minha vida pois, não posso gostar de ninguém, sem antes gostar de mim.
Amar, na verdade, é um ato muito básico mas, que anda passando por turbulências grandes e a gente, talvez, não esteja entendendo muito isso e andamos metendo os pés pelas mãos, será?

Flávia Guerra (17/03/17)





terça-feira, 14 de março de 2017

Bom dia gente!

Estou sentindo falta de dançar e, isso, claro virou texto novo! Não sei dançar profissionalmente como os dançarinos da foto mas, adoro me meter a saber dançar qualquer ritmo, só não arrisco o tango! Até queria aprender tango mas, não acho que tenha habilidade para aquelas trocadas de perna...


E hoje bateu uma saudade de dançar salsa...

Para quem fez dança de salão algumas vezes, dançar é sempre uma necessidade latente e, comigo não é diferente, já ando novamente com vontade de sair para dançar bem muito...
Hoje, assistindo aqui o DVD de Diogo Nogueira, ouvi “El cuarto de Tula” que ele canta com uma participação especial do Los Van Van, eu me vi desejando dançar salsa de novo!
Adoro essa música por alguns motivos especiais, primeiro que lembro que fiz um pequeno vídeo de meu sobrinho, que agora está com 3 anos e 8 meses, quando ele estava aprendendo a ficar de pé dançando essa música e achava muito fofo ver os movimentos dele... Coisa de tia besta, admito!
Depois, por que eu lembro do restaurante que eu almocei em Colônia del Sacramento lá no Uruguai, o cantor tocou no sax e foi bem legal quando ouvi essa música que já tinha uma história comigo...
E, fiquei lembrando também das minhas idas às Noites Cubanas lá em Olinda, naquele Mercado do Varadouro, um calor surreal mas, eu curtia muito o ritmo e fazia esse sacrifício de cruzar a cidade para dançar salsa!
Depois veio o Capibaribe no Paço Alfândega, que tinha uma domingueira com músicas de dança de salão, que fui algumas vezes e era muito bom, apesar de ter sempre uma galera que adorava fazer “show”! 
Estive no ano passado num casa onde toca música de salão e me diverti um bocado, dancei até cansar as pernas, ando precisando fazer isso de novo, pois meu humor começa a ficar ruim quando fico sem dançar...
Realmente dançar é uma terapia que para mim, me faz relaxar e me deixa revigorada! Acho que é algo que faz as pessoas se sentirem mais viva, mais cheia de disposição!
Bom, para quem não gosta de dançar, esse texto não faz o menor sentido mas, para as amigas e amigos que curtem “riscar o salão”, ele é bem entendido e bem real...  
E lembrei de uma ex-professora que ficou toda mal humorada quando o marido convidou-a para dançar e ela largou a pérola: “Eu não preciso dançar para ser feliz!”. Pois, digo a vocês que eu preciso sim (além de outras coisas claro), dançar para ser mais viva e até feliz!

Flávia Guerra (14/03/17)   

terça-feira, 7 de março de 2017

Bom dia, diletos leitores e leitoras de meu blog!

A  proximidade da data de aniversário de minha mudança para meu apê sempre me deixa feliz e cheia de vontade de escrever... Ainda tenho um tempo para comemorar mas,decidi começar logo no início do mês! Ter uma casa arrumada é sempre muito gostoso e eu quero isso para mim... Na verdade, ando tão empenhada nesse propósito que, vou participar do primeiro workshop na área no próximo sábado e, isso depois vai virar texto, com certeza!






E o mês de março será sempre de presentes para minha casa...

Todos sabem (ou quem, por ventura não lembre de textos anteriores!) que nesse mês eu fico mais alegre pois, comemoro o aniversário da vinda para minha casa (considero dia 29/03 o dia de minha mudança por questões que eu determinei como o dia comemorativo para o fato)!
A cada ano, escrevo um texto sobre isso, de como sou feliz e grata por ter meu cantinho, bobagens, que para mim tem um grande significado! Acho que não me cansarei disso nunca na vida, é a consagração de meu trabalho!
Esse ano, comecei o mês de março com vontade de fazer como se o aniversário de meu apê, fosse o niver de uma pessoa e, que merecia presentes! Um dos presentes vai ser muito bom para minha faxineira: melhorar a bagunça de meus pertences!
Ela vive tirando onda de minha bagunça e eu nem ligo mas, confesso que esses dias eu me senti extremamente incomodada e resolvi tomar providências, virou meta!
Ontem fiz uma arrumação no armário do meu banheiro e achei tanta coisa vencida, estava tudo tão misturado que decidi que começaria por ali e no outro dia fui comprar organizadores para resolver esse problema!
Comecei também a fazer reciclagem de alguns presentes que ganhei e não tinha achado muita utilidade até hoje. Tive ideias bem legais e acho até que a necessidade tem melhorado minha criatividade!
A visão de meu armário com as coisinhas nos organizadores me encheu de orgulho e quero avançar nessa minha meta de organizar para não chegar ao ponto de encontrar fio dental perdido depois de ter comprado 3 novos!
No quarto, vou focar nos sapatos e roupas sujas, que ganhou um novo depósito, já o que o primeiro ficou obsoleto depois que comprei minha máquina de lavar roupas e preciso juntar mais para poder usá-la!
Na cozinha, andei organizando os panos de chão no velho depósito de roupas e preciso ainda criar algumas melhorias mas, já deu uma melhorada e ainda tenho o resto do mês para concluir algumas coisas.
Está faltando coisas decorativas pois, ainda não encontrei os jarrinhos que quero colocar na entrada de casa, junto de uma plaquinha que comprei em Paraty, ando fazendo pesquisas nesse sentido.
Não quero gastar muito mas, algumas compras serão necessárias nessa minha tarefa. E, quando for no próximo março, mimo meu cafofo com novos presentes, pois afinal de contas, relacionamentos precisam de investimento para sobreviver saudável!
Adoro me relacionar com pessoas e dou o maior valor a isso, nunca fui ligada em bens materiais mas, não posso negar que a gente (eu e meu cafofo) está num relacionamento sério tem 5 anos, fora os anos anteriores, desde que eu comprei-o em 2009!

Flávia Guerra (05/03/17)

sexta-feira, 3 de março de 2017

Bom dia para todos que por aqui navegam!

Não sei quão significativo é o carnaval no local onde moram mas, na minha cidade é muito forte. A cidade fica completamente diferente e, os hábitos bem engraçados!





E o carnaval, mesmo sem planos, foi muito bom esse ano...

Como comentado anteriormente, eu não programei nada para a folia desse ano mas, fiz uma programação que era flexível e que contemplava coisas legais que eu queria fazer nesse período.
Só não consegui ir comer caranguejo no sábado de carnaval, de tudo que eu tinha programado fazer, vou empurrando essa delícia sem estresse... A preguiça de ir à praia todas as manhãs bateu e, terminei indo só dois dias.
Minha ida ao domingo à praia de Boa Viagem foi uma delícia, dei uma caminhada, tomei banho e ainda fiz uma visita rápida na casa de uma amiga, que estava devendo tem alguns meses...
Na terça a ida à praia foi bem rapidinha, só para levar o sol cedinho e tomar uma água de côco, já que a programação era o churrasco e ainda tinha o carnaval a noite, foi um dia cheio.
Fui no cinema com meu núcleo feminino (mãe e irmãs) e vi o filme que tínhamos planejado sem ficar no gargarejo, como fiquei no ano passado quando fui ao cinema no carnaval também!
Fiz uma farra gastronômica indo para um churrasco com amigos, que tinha um tempo que não via e foi muito legal, comi bem, conversei e estive em contato com um bebê que ainda não tinha conhecido e matei um pouco minha saudade de cheirinho de bebê que é uma delícia!
E, claro, que mesmo não estando totalmente boa das costas, fui prestigiar o polo daqui da Lagoa do Araçá, todas as noites que houve shows por lá. Não fiquei a noite toda, só assisti os primeiros shows de cada noite.
Meu (a gente sempre se apropria dele) polo sempre tem atrações muito boas e nunca fica muito cheio e é bem tranquilo, quem vai é basicamente as famílias do entorno, é um ambiente muito agradável!
Vi, depois de alguns anos sem ter visto, o show de Antônio Carlos Nóbrega, que tocou uma sequência de sambas muito massa e o show de Geraldo Azevedo que foi até bem surpreendente para mim.
O Sá Grama começou meio devagar mas, depois agregou um coral muito bom e trouxe um corpo de bailarinos que além de dançar lindamente o frevo, estava com roupas lindas, que encheu os olhos da plateia.
Vi anda, além dos shows de nomes conhecidos nacionalmente, o show de Dudu do Acordeon, que é uma atração local daqui do nosso bairro e o do Academia da Berlinda, uma galera lá de Olinda.
Nesse show da Academia, deu uma galera meio alternativa, nada de mais, só um pouco de maconha pertinho mais do que o normal no polo... Apesar de não conhecer as músicas, curti o som dos meninos e achei o baixista um gatão!
E assim foi mais uma folia momesca, que foi bem mista em programas, fechando com uma quarta feira de cinzas de descanso, incluindo algumas horas de preguiça na rede fazendo as minhas leituras até matar a vontade...

Flávia Guerra (03/03/17)