segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Bom dia!

O texto sobre a minha visita ao estádio mais moderno que temos no nosso estado, a Arena de Pernambuco, só saiu agora... Mas, ainda está em tempo, só faz um pouco mais de 1 semana que isso aconteceu, né? A arena é linda, só espero que não vire mais um elefante branco para nosso país! E que os jogos ganham uma boa movimentação e não uma péssima badernagem!



Antes um jogo sem emoção, do que para um jogo com confusão...

Eu não morro de amores por futebol e não torço por nenhum time de meu estado, acho um desperdício! Eles passam um século para subir de série e, no ano seguinte, quase sempre, caem de novo!
Nunca assisti um jogo nos estádios daqui, apesar de já ter ido ao Arruda para assistir o espetáculo da Paixão de Cristo do Recife mil anos atrás, e só por uma única vez!
Desde que a Arena Pernambuco foi construída, eu fiquei tentada a ir um jogo lá, para conhecer um estádio decente e moderno e até fiz algumas tentativas sem sucesso mas, enfim, na semana passada fui conhecer!
Ainda cogitei ir em algum jogo na copa mas, terminei desistindo e deixando para depois, e assim 2 anos depois da copa, continuava na vontade de conhecer a arena, de preferência num show!
Como meu irmão torce (de forma muito tranquilo, nada de exageros) pelo Náutico, ele ia de vez em quando aos Aflitos e já havia ido à Arena ver jogos do time dele mas, eu não ia nunca...
Decidi trocar o programa do fim de semana, que era ir para Gravatá para ir para a Arena ver o jogo do Náutico e Criciúma, mesmo sem conhecer nenhum dos jogadores de nenhum dos dois times, nem torcer por nenhum deles!
Na verdade, gostaria que o Náutico tivesse vencido e tivesse criado muitas possibilidades de gols e que aquele fosse um jogo de muitas emoções, o que realmente não aconteceu e a torcida caiu de pau contra os jogadores!
Chegou a ser cômico ver os comentários, todos regados a muitos palavrões, claro, sobre o desempenho pouco convincente do grupo. Tinha um senhor atrás de mim que repetia mil vezes: passaram 18 treinando e eles desse  jeito! Vamos acordar povo!
No primeiro tempo, o ganho de campo foi quase todo do Criciúma e ele fez logo o seu gol para garantir a vitória. No segundo tempo, o Náutico até teve muito mais ganho de campo mas, gol que é bom, não fez...
Hoje, estava vendo a reportagem sobre o jogo do Sport e Santa Cruz e fiquei triste em saber que houve tumulto causado pelos jogadores rubro negros, que usaram sinalizadores e se confrontaram com a polícia, uma lástima, totalmente desnecessário!
É uma pena, ainda temos a cultura da violência nos estádios, as pessoas ainda não aprenderam que basta gritar, torcer e incentivar o time! Para que essa violência? Isso termina intimidando a ida de muitas pessoas aos estádios, o que é uma pena, pois o clima é bem legal, eu gostei e quero voltar num outro momento, e de preferência com mais emoção, só não confusão! 

Flávia Guerra (25/08/16)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Bom dia diletos leitores e leitoras de meu blog!


Encontrar pessoas é uma das coisas que mais gosto nessa vida! E receber visitas, é uma das minhas maiores satisfação, depois que tive minha casa... Claro, que a cada visita, fico mais feliz e isso me deixa instigada para escrever. Por que será que funciona assim? Acho que ser feliz sozinha é meio egoísta, preciso dividir com mais gente!




E esse ano, quero fechar com muitas visitas...

Fiz uma lista de visitas que eu queria que viessem conhecer minha casa e, claro, que muitos nunca vieram, eu até tinha parado de querer ir atrás de algumas pessoas e não convidei mais.
Mas, esse ano, resolvi que quero sim ser visitada por meus amigos e minha família, principalmente meus sobrinhos, que agora descobriram a que a piscina de meu prédio é o mais atrativa no quesito tamanho...
Tive a visita de uns amigos de meus pais, que fazia tempo que eu havia prometido vir aqui, juntamente com uma amiga que não mora em Recife, algumas amigas de trabalho vieram almoçar comigo no fim do semestre passado, isso já tinha sido programado também fazia tempo e assim está indo, as visitas estão chegando...
Retomei as conversas com meus amigos, perguntando: e aí? Quando vem aqui para conhecer meu cafofo? Ontem, mais uma retomada foi concluída com a visita de meu amigo, que prometia fazia tempo que estava para vir aqui!
Tenho um problema com dotes culinários, nunca chamo ninguém para comer aqui com o cardápio feito por mim, mas não tenho problemas em comprar algo ou ir comer aqui por perto, temos algumas opções legais no entorno da lagoa e eu uso isso ao meu favor.
Como ele gosta muito de sushi e eu não gostava, nunca pensava nesse segmento para sair com ele. E, desde julho do ano passado, eu aprendi a gostar de sushi e virei uma consumidora desse produto, comecei a fazer propaganda do restaurante que gosto para atraí-lo a vir aqui!
Claro, que não quero que ninguém venha aqui por causa de comida mas, por curtir minha companhia, no entanto,, conversar degustando algo que você gosta é sempre um bom programa!
Ontem, esse meu amigo conseguiu vir conhecer meu cafofo e foi muito engraçado a recepção dele que saiu me levando pendurada num abraço como se eu fosse uma boneca para comemorar essa visita!
Depois da devida apresentação de meu “empreendimento”, fomos depois comer sushi e conversamos por apenas 3 horas, já que fazia tempo que não nos encontrávamos e tínhamos muito assunto!
Já convidei outra amiga ontem para vir aqui e ainda tenho planos de trazer outras pessoas, incluindo o pessoal que eu passei o São João, com direito a ter comidinha feita por um dos convidados, que é um sucesso na cozinha!
Até pensei em fazer um curso intitulado “Cozinhando sem frescuras” mas, o mesmo só acontece nas segundas e eu dou aula nesse dia e, assim, continuo só nos cafés regionais (comprados numa padaria), pudim de sobremesa (esse feito por mim!) e outras possibilidades para comer acompanhada de meus amigos e muita conversa boa (isso é minha especialidade!)...

Flávia Guerra (24/08/16)

sábado, 20 de agosto de 2016

Bom dia!

As olimpíadas estão acabando e eu fiquei inspirada para escrever sobre alguns momentos dela. O último momento já virou texto, claro! Super feliz por ver essa história de sucesso! Parabéns Isaquias, você merece muito mais na sua trajetória! E a cada entrevista que eu vejo dele, fico mais fã! Pense num cara determinado e focado na conquista! Se muitos atletas tivessem metade do foco dele, acho que teríamos sido sim, um dos 10 melhores países na classificação final das olimpíadas...





Se teve um esporte que eu vibrei, esse foi a canoagem de velocidade!

Apesar de não poder parar tudo para assistir os jogos olímpicos, sempre que eu posso, assisto as transmissões de algumas provas. Já me estressei muito com algumas modalidades, como vôlley e futebol e já me surpreendi muito com algumas outras menos famosas.
A canoagem de velocidade nunca me chamou atenção, até conhecer um pouco mais sobre o atleta Isaquias Queiroz, que me conquistou de cara pela sua história de vida. Um “menino” que não teve quase nenhum incentivo quando comparado às grandes potências pelo mundo afora e que vem se destacando com sua garra e conquista de medalhas.
Parei para assistir as três provas dele e acabo de ver a última, que ele sempre falava que estava melhor preparado e espera um ouro. Bom, o ouro não veio mas, para um iniciante aos 22 anos de idade, isso foi a glória!
Eu não duvidei da capacidade desse rapaz, e não seria nada mal ver ele sair com um trio de medalhas: uma de ouro, uma de prata e uma de bronze em sua primeira olimpíada! Enfim, ele fechou com 2 pratas e 1 bronze, um feito que não tem preço para nosso país!
Não podemos nos comparar aos Estados Unidos que incentivam seus atletas, dão recursos financeiros e são muito focados na “fabricação” de potências nos mais diversos esportes.
Nossos atletas são verdadeiros heróis por tentarem ser campeões em um país como o nosso, onde o incentivo para a prática de esportes é ainda muito sofrível e muito difícil de ser patrocinar!
Torci muito pelos meninos do vôlley, as meninas do futebol feminino mas, dou um valor danado para quem surge num esporte pouco conhecido e que mostra nas suas entrevistas que vai dá o sangue para conquistar medalha em todas as provas e que vai na raça mesmo!
Ele demonstra uma força inacreditável e consegue resultados que deixam todos os especialistas de queixo caído, sem saber explicar de onde vem tanta força e tanta técnica!
Eu realmente fiquei fã de carteirinha desse menino, a busca dele por medalha foi algo que contagiou o país inteiro, tenho certeza, e até que não estava muito ligado nas competições, ouviu falar desse exemplo de superação e determinação!
Que venham muito outros Isaquias Queiroz e outros tantos atletas de sucesso, mesmo sem o devido "cuidado" para fazer crescer nosso time olímpico e que o Brasil possa ainda se sensibilizar mais por incentivo ao esporte e que façam as pessoas acreditarem nos seus sonhos, olímpicos ou não!

Flávia Guerra (20/08/16)   


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Bom dia!

Estive recebendo notícias boas e algumas ruins e, estas últimas me deixaram bem reflexivas sobre a brevidade da vida. Claro, que isso me deixou com vontade de escrever um texto novo e cá está ele. Na verdade, eu sempre fui uma pessoa agradecida mas, diante de algumas situações, precisamos rever esse conceito de gratidão e ser ainda mais por tudo que a vida nos proporciona.







 E tem como não agradecer?


Gratidão é um apalavra que anda rondando muito minha cabeça, agradeço a Deus diariamente por tudo que eu tenho, minha família, meus amigos, meus trabalhos e, principalmente, pela minha saúde!
Vejo muita gente que não tem uma relação boa com sua família e como eu sinto dó dessas pessoas, que não sabem como é valioso ter os seus parentes mais próximos para contar!
Na hora do sufoco, não tem amigo e nem colega de trabalho certo, é com sua família (dependendo da relação que você estabeleceu com ela, claro!) que você vai contar para sair dele!
Tenho uma amiga que está passando uma provação com um irmã super jovem com câncer e isso mexeu muito comigo, não tenho a dimensão do que é sofrer com o sofrimento alheio dessa forma!
Nunca tive ninguém de minha família com nenhuma doença que fosse tão devastadora em alguns casos mas, tenho certeza que nossa família agiria da mesma forma que a dela está agindo!
Ter dinheiro para pagar suas contas, poder viajar, se divertir, sair para comer, pagar uma academia, e tudo mais que o dinheiro pode pagar é muito útil mas, nada paga a falta da saúde nas nossas vidas!
Nossa fé é colocada em cheque diante de uma situação dessa, não tenho dúvida, fazemos mil questionamentos ao nosso Deus e tentamos arrancar forças de onde nem sabemos que temos! Isso é que maravilhoso!
E, diante do relato que acabo de ouvir, fiquei aqui pensando: e eu posso reclamar de alguma coisa na minha vida? Só tenho a agradecer pela minha família, meus amigos, enfim, tudo que a vida me oferece, principalmente minha saúde que sempre foi tranquila!
Aí, eu fico aqui só em oração pela irmã de minha amiga e pela família dela que está nessa provação e reafirmo para mim mesma que agradecer é sempre uma obrigação que, se eu já fazia muito, agora faço muito mais!

Flávia Guerra (16/08/16)

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Segue minha saga de ideias em forma de texto... Ando com muita dificuldade de entrar no ritmo da academia mas, já começo a reagir à preguiça deixada pelas férias! Vamos com foco e disciplina que a gente chega onde se quer! Na foto, eis a minha pessoa na inauguração do vestido no casamento de uma amiga querida! Eu estava me achando com ele!!!




E vou tentar voltar a usar o vestido de 6 anos atrás...

Como alguns sabem, eu comecei a escrever por causa de um vestido de festa que comprei tem 6 anos e não fecha mais em mim mas, já está mais perto de entrar do que no ano passado, faltam só dois dedinhos para o zíper fechar de forma confortável, claro!
Tenho vestidos de festa que são de um material que tem elasticidade e ainda cabem em mim, mesmo depois de alguns anos mas, depois que descobri que vou para um baile de formatura em novembro, resolvi provar o famoso vestido de novo e ver como estava a situação dele no meu corpo!
Ele já se pagou, usei-o em 03 casamentos, pois foram em casas de festas diferentes e com pessoas totalmente diferentes e não tenho essa frescura de repetir roupa! Repito sim, afinal de contas, as pessoas não vivem se casando, nem se formando todo tempo!
 No último casamento que fui, usei um vestido que também está apertado em mim e nem voltei a prová-lo para ver em que situação estamos mas, fiquei instigada com a possibilidade de vestir o outro novamente.
Depois de duas semanas de férias em viagens, consegui a façanha de não ter engordado nada mas, preciso parar com essa comilança e focar numa alimentação mais equilibrada.
Não sou muito fã de verduras, reconheço meu grande defeito mas, em compensação, adoro muitas frutas e tracei a meta de comer umas 4 a 5 frutas diferentes por dia tem um tempo.
Tem dias que sou super disciplina e como 5 mas, na maioria das vezes, tenho comido 4 e estou começando a comprar alguns diferentes de que eu comumente como. Além disso, incorporei o uso de aveia na minha dieta, coisa que nunca tinha feito antes!
Agora é ter disciplina na academia e tentar perder esse excesso nas costas e voltar a entrar no vestido para a formatura e provar que ainda uso algumas peças bem justas, como é o caso do vestido!
E ontem, resolvi provar o vestido de 3 anos e ele fechou! Tenho muita consciência que não vou abandonar meus doces mas, ando me policiando para quando bater a vontade de comer um doce, como uma pêra bem docinha e a vontade vai passando...
Que venha os próximos três meses para eu mudar o suficiente para entrar no vestido e curtir a formatura e de quebra, voltar ao número 38, que é um sonho de consumo de muitas mulheres...

Flávia Guerra (11/08/16)


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Bom dia leitores e leitores de meu blog!!!!!

Estou na velocidade dos corredores e ando fazendo um texto atrás do outro! Ainda não tinha escrito sobre os jogos olímpicos e ontem tive a inspiração que eu precisava para fazer meu novo texto! Ainda terei outras inspirações vindos das viagens, dos sobrinhos, dos jogos, disso eu tenho certeza disso...




Vocês se imaginam em que esporte olímpico?

Estou aqui trabalhando no computador e vendo as competições de judô e de vôlley de praia e, lógico, surgiu uma ideia de escrever sobre as olimpíadas, que sempre me contaminam, apesar de não ter concordado com os jogos aqui no Brasil, por questões óbvias mas, enfim...
Fico vendo os abdomens das jogadoras de vôlley e fico pensando: Por que não tentei investir nisso quando eu tinha idade para esse esporte??? Claro que eu tentei mas, só me escalavam para os jogos internos para a minha turma não perder por WO, de tão boa que eu era!!!!!
Quando a bola vinha com muita velocidade na minha direção, ou eu corria ou colocava a mão no rosto e gritava! Era nesse nível o meu vôlley, daí, fui para a ginástica rítmica e fui feliz por lá, ganhei até medalhas!
Vendo o judô, tenho certeza que não é para mim, a começar pelo quimono, eu ia derreter naquele troço e detesto combate! Aquele agarra-agarra com outra mulher realmente não me interessa nada!
Adoro ver a competição nas piscinas, acho fantástico aqueles pulos dos nadadores! Até já fiz natação mas, por questões de sobrevivência mesmo, nunca me imaginei ficando com meu corpo com forma de tampa de ataúde, Deus me livre!
Nado sincronizado e os saltos ornamentais também me deixam fascinadas, porém o grau de dificuldade em ambos os esportes nunca me fizeram tentar nada próximo disso, tento juízo!
Até já fiz um pouco de atletismo mas, quando fui colocada para fazer salto sem vara, paguei um King Kong sem tamanho! Corri bem muito e quando cheguei perto e era para pular, travei e comecei a chorar!
Eu não penso nem em futebol como uma possibilidade, ia quebrar as canelas de todo mundo, sou bruta e tenho pouco consciência de minha força! Só nas jogadas de barra bandeira, já vi que não sou muito boa nisso!
O que realmente me chama muita atenção é a ginástica olímpica, acho simplesmente fantástico o que aquelas meninas fazem com o próprio corpo, parecem de borracha, seres sem espinha!
Claro que não tive perfil e nem coragem para esse tipo de esporte com meus 1,70 metros de altura e lembrando dos 10 centímetros de barra, jamais faria aquelas piruetas!
Só me imagino fazendo o solo, e ainda assim com ressalvas pois, sofria com os rolamentos na ginástica rítmica... Até acho que levaria jeito nessa modalidade mas, Deus sabe o que faz e fui ser professora!

Flávia Guerra (10/08/16)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Bom dia queridos leitores e leitoras!

Já esgotei (ou acho que o fiz, nunca se sabe!!!) o tema viagem para Uruguai e agora, venho escrever sobre o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) que eu amo de paixão! Para quem nunca esteve nele, organize-se para ir, vale muito a pena! Além dos todas as atrações, ainda tem a possibilidade de se amostrar com roupas elegantes de frio, um baita "up" no passeio... Segue foto do domingo com a família e amiga desfrutando desse maravilhoso festival! É um festival para se curtir com sua turma, família, com namorado, enfim, o que der...





E voltei de Garanhuns cheia de cultura na cabeça...

Das 26 edições do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), acho que fui nuns 9 ou 10, não tenho certeza mas, a verdade é que depois que você vai para um, nunca mais você quer deixar de ir em nenhuma!
Em três edições, eu fiquei mais tempo. pois, minha família alugou casa, o que é muito bom para curtir todos os polos com mais tranquilidade e fazer de tudo um pouquinho, afinal, o que não falta é coisas boas para fazer!
Desta vez não fui no tradicional relógio de flores, nem no Cristo, só fiquei pela cidade mesmo, e fui andando para praticamente tudo, ficamos numa casa numa localização estratégica!
Conseguir fazer praticamente tudo que o festival oferece, bati o recorde! Só não fui no cinema, nem o de graça, nem no pago mas, isso não fez falta pois tinha muita coisa para aproveitar...
Consegui ir pela primeira vez no planetário, só não acertei na cadeira que reclina mas, tudo bem. Ouvi lá a explicação de que Plutão já foi planeta e a noite fui para o palco POP ver a apresentação do grupo homônimo e foi bem legal, estava desejando muito vê-los depois de ter conhecido o trabalho deles no Programa Super Star!
Fui apenas dois dias no virtuose (apresentação na igreja) mas, foram duas apresentações maravilhosas. Uma foi uma orquestra que um ex-colega de colégio de 3º ano toca flauta e o repertório foi excelente e no outro dia, uma aula show com um maestro muito didático, adorei também!
Desci quase todas as noite para a praça Dominguinhos, apesar de ter tido umas noites meio mornas e com chuva, o que desanima um bocado mas, a galera não tá nem aí, desce de sobrinha e tudo!
Não quis ir nos dias de shows pouco empolgantes e vi o show de muitos artistas da terra, que fizeram bem bonito, muito show legal! Vi, pela primeira vez, o show de Roberta Sá mas, achei-o meio devagar, mas apropriado para teatro!
Vi um pouco o show de Elba e Alceu, já que são veteranos de festivais e foram bem bons também. E não tive coragem de encarar o show de Fulô de Mandacarú, a praça quase não deu para quem queria!
Minha sorte foi que já havia visto o show deles na Universo no começo de julho e aí nem fiquei frustrada de não ver, e ainda dei uma filada na passagem de som para ver os meninos de pertinho.
Consegui ver um pouco do novo palco que é o Orquestrando no FIG e estava bem mais animado do que a orquestra que estava no Pau Pombo, gostei muito dessa novidade...
Fui na última noite ver o calunga do Homem da Meia noite, já que nunca fui vê-lo no carnaval de Olinda e foi bem animado. Até a apresentação de um grupo alternativo feito Na Rural (uma proposta de Roger, figura conhecida aqui em Pernambuco) foi boa, apesar da cara de maluco do cantor...
De opção equivocada, só teve a dança contemporânea, que gerou uma sessão de risadas depois. O pior, que nesse dia fomos todos para o teatro e, se para a gente foi ruim, imagina para as crianças?  
Enfim, o festival sempre me deixa bem preenchida de cultura e já me motiva a ter expectativa para o do próximo ano! Sem contar que, além do show cultural, ainda tem o chocolate quente e outras coisinhas gostosas e muita beleza do artesanato para ser apreciado!
    
Flávia Guerra (06/08/16)

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Bom dia queridos leitores e leitoras!

E segue mais um textinho fruto de minha viagem... Agora vou começar a escrever sobre o festival de Inverno de Garanhuns, que foi muito legal também!Segue uma foto da danada da calça rasgada, que eu adoro a cor mas, quase me fez perder dinheiro!!!



E as coisas engraçadas foram muitas na viagem...

Impossível fazer uma viagem e não pagar micos, pelo menos, para mim! E quando eles não falam a sua língua então, é garantia de entender coisas erradas ou ouvir coisas loucas! Voltando falando "mais grande", "mais pequeno", tudo com sotaque, claro!
Dessa vez não foi diferente e aconteceram coisas bem engraçadas no meu passeio... Na verdade, comecei fazendo besteira pois, eu simplesmente esqueci de tirar dinheiro para a viagem, vocês podem acreditar nisso?
Como é que a pessoa esquece a mola mor num passeio? Não me desesperei por que ainda tinha um montante de dólares que sobraram da viagem de Nova York, um pouco de reais e cartão desbloqueado!
Mas, eu sei que foi uma furada gigante e, minha sorte, é tive uma companheira de viagem que me tranquilizou bastante, nem me recriminou (minha irmã mais velha tinha me engolido!) e se disponibilizou a ajudar nesse meu ato falho que não pretendo repetir, claro!
Ontem lembrei do episódio da doleira e ri um bocado de mim mesma! A pessoa é toda atrapalhada e inventa de andar com peso e dólar, com uma parte do dinheiro na doleira e outra na carteira, o que já não era muito viável e eu podia me atrapalhar...
Aí, fui para a feira e, claro, fiquei enlouquecida com a quantidade de coisinhas que eu poderia comprar e comecei a usar meus pesos. De repente, olha para o rasgo de minha calça da moda (que comecei a gostar tem pouco tempo) e lá estavam uns pesos saindo por eles!!!
Nesse momento foi que me dei conta que ao colocar o dinheiro na doleira, eu errei e eles desceram pelas minhas pernas! Ainda bem que vi e não perdi nada mas, quando vi a cena, tive uma crise de riso com a minha façanha!
Depois desse episódio, na tentativa de pegar um ônibus, fizemos um percurso super longo e quando conseguimos pegar o mesmo, descobrimos que rodamos em círculo desnecessariamente!
Andar dando “Buenos dias” e as pessoas responderem com um bom dia era de práxi, perdi as contas que quantas vezes pedimos informação aos próprios brasileiros que lá estavam, uma onda!
A grande vantagem de comer muito em viagem é que se anda muito também e aí o ganho de peso foi nulo desta vez! Toda vez que queríamos ir em algum lugar e perguntávamos se era perto, a resposta quase sempre era: não, só somente umas quatro quadras!
Foi muito engraçado, esse número era cabalístico, foram muitas quatro quadras andadas para o lugar certo e muitas para o lado errado mas, o nosso corpo agradeceu a atividade física feita nesses passeios errados!
No fim, estávamos contando os pesos restante para não ficar com nenhum e eu fiquei com 40 pesos, que não dava para comprar quase nada mas, eles renderam muitas piadas e foram gastos no aeroporto.
Tentar entender uma língua que não é sua, andar por ruas desconhecidas e sem medo de ser assaltada, admirar mil vezes os mesmos monumentos, tudo é sempre bem vindo numa viagem, pelo menos, para mim! 

Flávia Guerra (02/08/16)

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!

Segue meu novo textinho sobre as comidinhas do Uruguai. Na foto, um dos recantos do restaurante em que comi lá na Colônia do Sacramento. A comida não foi a minha preferida mas, tinha que provar o famoso chivito. O local era delicioso, tinha um carinha tocando saxfone e o clima bem gostoso, como a própria cidade, que é para lá de charmosa... 






E as comidinhas do Uruguai foram um capítulo a parte na viagem

Apesar do real valer quase 9 pesos, a comida lá no Uruguai não é baratinha e isso pesa um pouco no orçamento! Mas, gastar dinheiro em alimentação é algo que deve ser bem lembrado numa viagem e eu sempre lembro, claro!
O problema não era o preço mas, sim, o sabor, foi uma semana totalmente fora de minha alimentação tradicional. Eles amam carnes, e os almoços sempre são sem arroz e sem feijão!
Eles se destacam nos vinhos, tem uma deliciosa uma bebida chamada média-média, tem uma bebida chamada uvita, que achei muito forte, uns docinhos lindos mas, nem tão gostosos e muitos produtos doces apetitosos.
O doce de leite, assim como o iogurte de doce de leite são uma coisa de delicioso, provei geléias bem gostosas e eles vendem biscoito Maria recheado, nos sabores baunilha, morango e limão, nunca visto por mim em nenhum lugar até agora!
No café da manhã todos os dias saí croissant, a maioria salgado mas, tinha também um croissant doce e uns pães meio esquisitos e meio sem gosto. Confesso que não quero comer nada parecido pelos próximos dias, fiquei meio saturada por hora...
Além disso, no desjejum tem sempre salada de frutas com pêssego e pouca variedade quando comparada com a nossa salada e as bananas quase sempre são servidas meio verdes, não entendi bem o por quê...
Os pratos quentes são meio complexos, quase sempre, um exagero de proteínas, como um dos pratos típicos deles: o chivito! Tem nada menos que filé, presunto, queijo e ovo e quase sem carboidratos, só acompanha uma saladinha com poucas folhas de alface, tomates e um pouco de milho!
Alguns pratos são simplesmente para ser esquecidos, como o pão de queijo que comemos no café da esquina, ruim não, se amostra! Também não morri de amores pelo chocolate quente, achei-o meio ralinho mas, o segundo que tomei já foi melhor um pouco...
Comi as famosas empanadas em dois lugares diferentes e achei um prato até bem gostoso. Em todos os almoços o exagero era a marca principal, quase sempre sobrava.
Mas, sem sombra de dúvidas, o melhor almoço que fiz por lá foi o no Restaurante lá em Punta Del Leste. Comi um risoto delicioso, que me deixou com vontade de ter outros almoços saborosos como aquele...
A nossa última refeição foi uma tal de fainá, que me rendeu empachamento o resto do dia! A pizza é mais ou menos, nada de ultra gostoso! Eles gostam muito de massa mas, não enfiei o pé na jaca, preferir ir devagar...
E comer sushi por lá não foi uma tarefa das mais fáceis para mim! Eu, que até um ano atrás nem comia esse iguaria, cheguei pedindo pratos maçaricados e o garçom, coitado, não me entendia!
Terminou que ele precisou chamar o gerente para o mesmo me explicar que esse ”abrasileiramento” de mudar as coisas no sushi original não tinha chegado por lá e que ele ou era servido cru ou frito!
Comi uma massa muito gostosa no dia de degustação de queijos e vinhos mas, confesso que em todas as saídas era sempre um desafio comer por lá, e nem sempre o resultado foi extraordinário!
Mas, no final das contas, sobrevivi a mais uma semana comendo coisas que não fazem parte de meu cotidiano e agora é curtir as nossa comidinhas típicas e recomendar aquelas que mais gostei para os amigos que forem ao Uruguai na próxima viagem!

Flávia Guerra (31/07/16)