segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Bom dia meus leitores e leitoras!!!

Continuo sem entender o surgimento desas novas celebridades musicais!!! Para quem é fã da figura que estou escrevendo sobre, eu peço desculpas, realmente não conheço o trabalho dele mas, enfim... E, para quem não conhece e nem viu a figura, abaixo segue uma das fotos que tive que pesquisar na net! A ideia de escrever sobre tudo que vejo ou vivo, faz com que eu escreva sempre...




Parece que qualquer um pode ser artista nesse país...

Eu gosto do programa de Serginho, o Altas Horas mas, confesso que via muito pouco por causa do horário, pois claro que era tarde, condizendo com o nome do programa!!
Agora que ele está sendo veiculado mais cedo, tenho visto bem mais, apesar de algumas vezes até esquecer desse atenuante! Fazia algumas semanas que não tinha parada para assistir e, ontem, eu parei para vê-lo.
Gosto das entrevistas e das perguntas à sexóloga que os adolescentes fazem perguntas sempre iniciando: um amigo meu (nunca é ele mesmo!!!) quer saber se masturbação provoca o crescimento de pelos nas mãos, ou coisas engraçadas desse tipo!!
A proposta de ontem foi meio diferente e achei um pouco vazia, se foi o programa todo assim mas, ainda assisti por um bom tempo, enquanto o sono não chegava, pois, adoro música.
Ele chamava um trechinho do cantor original e a música que ia ser veiculada na voz de outro artista no telão e, logo em seguida o artista escolhido entrava, cantava e aí embora na maior rapidez!!
Teve muita coisa boa, as interpretações foram bem legais e uma, em especial, chamou bastante a minha atenção, a de tal de Jonny Hooker (J.H.), que por sinal cantou Garçom de Reginaldo Rossi e fez a maior performance num cadeira. O “show” não foi ruim não mas, quem é aquela figura exótica?
Aí eu me peguei perguntando: quem é esse tal de Jonny Hooker que eu nunca ouvi falar? Olha que eu gosto muito de música e de ver coisas na TV sobre música mas, ele é uma figura completamente desconhecida.
Se ele quer chamar atenção pelo figurino, ele consegue pois veio de blusa colada, com uma coisa parecendo uma cinta e do meio para cima era transparente e com duas faixas prateadas nos ombros, uma coisa bem sinistra e nada de bonito!
O pior é que muita gente boa, Serginho quase botou para correr quando acabava de cantar, foi meio grosseiro, na minha visão. E no fim da apresentação de J.H., ele agradeceu e chamou o cara de querido, volte sempre, quase um tratamento de grande celebridade.
Teve Andrezinho do Molejão com o mesmo moledito de quando ele começou há 20 anos atrás, um macacão com uma alça caída, teve Sam Alves, Raimundos e outras tantas atrações que até gosto, apesar de não ser fã mas, todos que eu já tinha visto na mídia.
Só esse J. H. realmente foi uma novidade para mim, que não sei se é considerado um cantor ou o que mas, eu penso como é fácil ser um “artista” no nosso país, acho que vou lançar minha carreira em breve, só preciso definir o meu “nome de guerra” e um modelito brega (ele deve ser fã de Joelma do Calypso!!!) para cair em campo!!! 

Flávia Guerra (18/10/15) 

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras!!!!

Momentos de reflexão, sempre resultam em texto novo... E esse me deixou inspirada e meio culpada por não saber lidar bem com a situação!! Mas, espero aprender mais um pouco mais a cada dia com a convivência com essas pessoas...





Como deve ser difícil conviver com o preconceito diariamente...

Gente, como o preconceito é uma coisa difícil de ser administrada e tratada pela nossa sociedade ainda nos tempos atuais e tão “evoluído”, com relação à muitos assuntos e aspectos...
Alguns dias atrás estava conversando com uma amiga sobre como as pessoas com síndrome de Down foram tratadas por muito tempo como mongóis ou debilóides, sempre era (e é ainda por alguns) um termo bem pejorativo!!!
Já presenciei muitas cenas de preconceito explícito com pessoas com deficiência física, a falta de respeito no uso das vagas reservadas para eles, não saber como agir mesmo diante de alguém que tem uma realidade diferente da maioria, isso é fato corriqueiro, infelizmente!!
Como já ouvi muitas vezes os deficientes visuais serem chamados de ceguinhos!! Isso é o mínimo, para não dizer outros tantos comentários desagradáveis que escuto com relação aos que perderam um sentido tão precioso.
Ontem, fui acompanhada do rapaz administrativo de lá de meu setor fazer o censo da prefeitura e, como ele é deficiente visual, vivenciei algumas situações bem típicas desse preconceito e, confesso que fiquei chocada com isso e com relatos que ele conversou comigo enquanto esperávamos.    
Começou logo na entrada do prédio, que a funcionário que obrigou a fazer um cadastro e ele passou por uma porta lateral e o vigia foi logo falando que era para a gente ir para o atendimento preferencial, que no outro andar, que  preciso subir uma escada, enfim.
Ele logo me questionou: e o que é que tem subir escadas? Eu posso subir sem problemas!!! Depois, ao chegarmos no setor preferencial, a mocinha da recepção me deu uma única ficha para o atendimento e eu falei: mas, nós dois vamos fazer o censo, preciso de duas fichas!!!
E aí, depois dela me dá outra ficha e entender que eu não apenas sua acompanhante, sentamos e esperamos um tempo pelo atendimento e pude conversar um pouco com ele. 
Ele falou sobre a experiência dele nas palestras que ele ministra, dos ensinamentos sobre o braile, sobre as dificuldades na vida de um deficiente visual, e o pior, de como eles enfrentam o preconceito diariamente, e de forma tão grosseira!!!
Ele falou que muitas vezes, sente-se invisível, as pessoas só se reportam aos seus acompanhantes, quando está com um, o que raramente acontece. E vi, na minha pequena necessidade de ajudá-lo na retirada do contracheque e andar com ele apoiado no meu ombro, como somos despreparados para lidar com o diferente, incluindo minha pessoa!!!
Que possamos aprender a lidar com isso de uma maneira mais humana, menos “esquisita” como foi o tratamento dado à minha pessoa pois, todos me trataram como a acompanhante de um deficiente visual e não como uma funcionária da PCR que estava ali fazendo o mesmo que ele.

Flávia Guerra (15/10/15)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras!!!

Em poucos minutos, a minha cabeça faz um novo texto...Sempre que penso muito num assunto, isso acontece, para minha felicidade!!! Comecei o ano vivendo o luxo do sonho de meu primeiro cruzeiro, como não ser o ano de minha vida??? Ainda tenho um pouco mais de 02 meses para fazer isso acontecer, né???





E assim estou seguindo para o fim de mais um “ano de minha vida”

A gente, de um modo geral, sempre se guia por acontecimentos anuais, é engraçado quando as coisas não estão indo bem, desejamos logo que aquele ano acabe, como se isso fosse resolver, né???
A cada ano, geramos uma nova expectativa de bons momentos e grandes acontecimentos para ele, é quase uma regra isso, pelo menos, eu, acho que a maioria das pessoas sente essa sensação...  
Enfim, quando me formei, achei que aquele tinha sido o ano de minha vida, aí quando passei no concurso da UFRPE e, depois, quando passei no concurso na VISA, a mesma sensação tomou conta de mim...
A cada ano que um sobrinho nascia, aquele ano era sempre muito especial, tive, pelo menos, os seis melhores anos de minha vida, considerando apenas esse aspecto na minha vida!!!
Nos anos em meus irmãos casaram, também foram muito especiais, foram momentos de “separação” mas, ao mesmo tempo, de novas perspectivas, como mais casas para visitar e a chegada dos sobrinhos que viriam dessa união.
Quando comprei meu primeiro carro e, um pouco de tempo depois, venci o medo de dirigir, foi uma conquista que me orgulho até hoje, como foi um ano de comemoração para mim e minha família, em especial, minha mãe!!
No ano em que comprei meu apartamento, foi fantástico, a realização de um sonho um tanto quanto distante mas, que se tornou possível e muito desejável com a chegada da idade e a necessidade de ter meu próprio canto...
No ano que me mudei e fui morar só, foi o ano da minha declaração da independência, eu me achei a mulher mais bem resolvida da face da terra, como isso me fez crescer como pessoa!!!
No ano que visitamos a Argentina, a nossa primeira viagem para fora do país, foi muito massa, um excelente momento em família, muitos micos, fotos e emoções diferentes, sempre tenho saudades dele.
E, assim, com novos acontecimentos, novos amigos e novas conquistas, vou comemorando mais um ano em minha vida, como sendo o ano de minha vida pois começou com a realização de um sonho que era fazer um cruzeiro e, vai acabar com tantas outras conquistas!
Ainda faltam alguns meses para ele acabar mas, ver as lojas já indo sendo decoradas de natal e outros fatos que lembram que dezembro está chegando, só me fazem pensar de como esse ano está sendo bom e, como eu tenho a agradecer a Deus por ele!!!!

Flávia Guerra (06/10/15) 
  

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Bom dia leitores e leitoras de meu blog!!!


Escrever sobre meus sobrinhos e sobrinhas é sempre um prazer... Eles são muito inspiradores para minha pessoa, adoro-os!!! Segue um foto que quase três anos atrás, os cabelos de Luluca estão bem maiores agora, mas, as carinhas delícias são a mesma, amores de titia!!!! Ser tia de meninas é muito bom, posso brincar de bonecas de vez em quando...




Minhas sobrinhas não negam que puxaram a tia!!!!

Não tenho filhas mas, se tivesse, acho que seria um mix de Luluca e Lilice, veja nelas algumas características muito minhas, engraçado isso... A genética é pau mesmo, alguma coisa da gente vai para os descendentes, ando vendo isso à medida que meus sobrinhos vão crescendo!!!
Fisionomicamente, não pareço com Lilice mas, passo por mãe de Luluca relativamente fácil. Já tivemos uma fase que éramos bem parecidas e tenho algumas fotos que acho que somos mesmo bem semelhantes, tirando o cabelo que, ela adora um cabelão e eu sou adepta de cabelos curtos.
Ontem estava assistindo um vídeo de Lila gravou dela e vejo a minha amostração quando era adolescente, que fazia ginástica rítmica, nós duas gostamos de dançar, isso é fato!
Ela adora fazer caretas e eu, sou a munganga em pessoa!!! Digo ao meu cunhado que é para ela pagar a língua dele ter uma filha que ama uma careta, ele agora não pode só falar da cunhada, tem que falar da filha também!!!!
Já Alice tem uma mania de questionar tudo que eu me vejo muito nela. Ela está na fase do por quê, são perguntas infinitas o tempo todo, algumas até muito elaboradas para uma menina de 4 anos e 8 meses, admito.
Estamos ficando mais próximas com o aumento da idade dela e já a levei para o cinema sozinha e, semanas atrás ela pediu para me visitar com o pais e, no sábado passado, estava se escalando para vir para minha casa.
No domingo fomos à praia e ela perguntou se eu almoçar na casa de vovó com ela e a família dela e disse que sim. Na hora, ela perguntou para mim: e na sua casa não tem comida não é, tia Flávia?
Meu irmão teve que explicar que na casa deles tinha comida mas, mesmo assim eles iam almoçar na casa de vovó, e que eu era mais uma das convidadas para o almoço. Eu morri de rir pois, achei a pergunta muito elaborada e engraçada, super direta como as que eu sempre faço com meus amigos... Outra super sincera na família!!!
E além da sinceridade, Lilice tem uma afetividade que eu me identifico, ela gosta de elogiar, sempre fala quando eu chego com uma roupa que ela gostou, nunca poupa um comentário positivo.
Espero que ambas continuem crianças adoráveis e sejam, num futuro bem próximo ( afinal, o tempo está voando!!!),  grandes mulheres, com muita personalidade, humor e carinho por mim e por todos que as cercam.
Torço muito que eles sejam felizes e chegam à minha idade com a leveza que eu tento manter na minha vida até hoje, principalmente com a minha sinceridade, não vou mentir... Adoro pessoas sem filtro como eu!!!

Flávia Guerra (29/09/15)