A semana foi bem pesada mas, ainda assim, encontrei uma inspiração para escrever... Na verdade, é o desabafo sobre uma angústia que sempre tive sobre as minhas pernas, que felizmente estou me curando do trauma!!! A maturidade traz coisas boas, até do ponto de vista físico, que pode ser até inesperado, não é?? Como uso o nome de Sabrina Sato n texto, acho que o elemento ilustrativo tinha que ser o dela, que tem um par de pernas invejável, não posso negar!!!
Enfim, aconteceu o
que eu tanto desejei...
Sempre estive dentro de um padrão de
magreza, o que na infância e adolescência era bem difícil de administrar, pois
os apelidos iam de Olívia Palito até o indefectível “vara de bater pecado” que
minha vó tanto usava quando se referia a minha altura excessiva para o meu
peso.
Confesso que tenho problemas com relação
ao excesso de peso, nunca gostei de me imaginar “gordinha” e também não me
sinto atraída por pessoas com mais (digo, muito mais) tecido adiposo que eu!!!
Quando fazia avaliação física há muitos
anos atrás, o resultado sempre apontava para musculação e como eu não curto
muito “puxar ferro”, corria para outras atividades como hidroginástica ou
aeróbica.
Mas, como há uma grande flexibilidade de
horário na prática da musculação, ando preferindo essa modalidade nos dias que
tenho pouco tempo para malhar, apesar de resistência na modalidade um tanto
quanto “sacal”.
Ganhar massa muscular para mim é um
grande desafio e nunca quis usar suplementos para tentar acelerar esse
processo, não sou atleta e, com minhas convicções de nutricionista, me vejo na
obrigação de seguir o que acho mais saudável na manutenção de meu corpo.
Sei que nunca serei uma “gostosona”,
corpão tipo Sabrina Sato mas, nos últimos meses me dei conta de uma coisa boa
que nunca tinha percebido: minhas coxas enfim encostam uma na outra!!!
O “buraco” que ficava entre as minhas coxas
não me deixavam muito confortável e desejei muito que isso acabasse e, depois
de alguns anos de malhação, não é que elas se juntaram???
Agora ando me olhando no espelho para
confirmar esse novo feito e ando me achando a “coxuda” do momento, apesar de saber
que ainda sou meio magricela e muitos nem perceberam isso...
No momento, só quero curtir essa meta
atingida, bem como ter chegado aos 60 kg (outro sonho de consumo de
adolescência) um pouco depois dos 4.0 e não está me sentindo uma “baranga”!!!
Tudo isso me faz avaliar que ainda posso
melhorar com um pouco de disciplina e dizer que vale a pena o sacrifício de
todos os dias acordar antes das 6 da matina para ir de bike para minha “puxação
de ferro”...
Flávia Guerra (15/05/14)
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