sábado, 24 de maio de 2014

Bom dia, diletos leitores!!!!

Estou curtindo uma nova fase na minha vida e, claro, isso rendeu um textinho novo!! Segue meu momento artístico e a descrição da minha realização em forma de texto, que é o que já exercito faz quatro aninhos... É como diz o ditado: o primeiro quadro, a gente nunca esquece e não tem preço!!! O meu ainda vai me render muito orgulho, tenho certeza disso...




Estou apaixonada pelo meu quadro!!!!

Eu gostava de desenhar no meu tempo de escola mas, nunca me preocupei muito se tinha ou não essa habilidade pois, tinha certeza que não seguiria na arte como profissão, daí o esquecimento da arte de pintar algo...
Depois da vida universitária bem agitada e a profissional super escravizadora confesso, que nunca mais tinha me aventurado a tentar pintar nada, muito menos uma tela, para testar as quantas estava essa minha “habilidade”, que na minha cabeça estava bem adormecida.
Conheci uns amigos que sabem pintar e isso mexeu com essa minha vontade de imediato mas, fiquei quieta. Nos encontros subsequentes com minha “gangue” das artes, fui sendo contaminada com a vontade de também tentar rabiscar algo que tivesse a minha cara e lá a vontade ficou...
No último fim de semana, fui instigada, para não dizer intimada, por o meu amigo, que é professor de pintura, a fazer uma tela e decidi seguir em frente com a certeza que podia fazer algo legal.
Como gosto de ser desafiada, quando ouvi a pergunta: você quer pintar um quadro? Já fui logo escolhendo o tema, que tinha certeza que seria flores e lá fui eu para os primeiros traçados na tela de minha obra. A ajuda inicial foi muito importante e, logo depois, já pude seguir sozinha nos traços.
Quando comecei a mesclar as cores e fazer alguns efeitos que nem sabia que poderia, fui criando a vontade de concluir o mais rápido que eu podia. Incentivada pelos amigos, que registrarem cada momento em foto, depois de algumas horas, lá estava eu com minhas coloridíssimas flores prontas!!
Juro que nem eu mesma acreditei no meu feito! Voltei com ele embaixo do braço com a sensação de dever cumprido que fazia tempo que não sentia!!
Claro, que tive a ajuda de meus mestres na finalização da obra para poder sentir o prazer de assinar uma tela com meu nome, o mês e o ano que fiz esse feito, isso foi o resultado de um feliz trabalho em conjunto.
As fotos registradas foram sendo postadas quase que no mesmo instante no facebook para apreciação de meu novo feito e eis que eu me surpreendi com o incentivo que recebi de muitos amigos.
Foram inúmeras curtidas e alguns comentários bem interessantes, foi uma sensação muito gostosa que eu usufruí nessa última semana, nem esperava tanto repercussão!!!
Ainda não coloquei a tela na moldura mas, já deixe-a exposta na sala de minha mãe, que está crente que eu doei para lá!!! Como ela mesma anda dizendo: preciso deixar sua obra exposta para as pessoas verem que eu tenho uma filha artista!!!
Meus sobrinhos andaram duvidando que fui eu a artista e o Bruno já quer um quadro de presente.. Estou lascada, não vai ter acordo enquanto eu não comprar essa tela!!!
Ainda não tive tempo de focar nessa nova atividade mas, tenho certeza que o incentivo inicial e a vontade meio louca que sempre admirar o que fiz, levam a minha pessoa a acreditar que esse meu novo dote vai ser mais explorado e quero agora me aperfeiçoar e conquistar mais elogios, claro!!!
Agora eu só penso em substituir todos os meus quadros “tipo Romero Brito” que eu comprei, por quadros pintados por mim. Já ando caducando com um quadro só, imagina quando eu tiver uma pinacoteca só com obras minhas???


Flávia Guerra (23/05/14)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Bom dia leitores de meu blog!!!

A semana foi bem pesada mas, ainda assim, encontrei uma inspiração para escrever... Na verdade, é o desabafo sobre uma angústia que sempre tive sobre as minhas pernas, que felizmente estou me curando do trauma!!! A maturidade traz coisas boas, até do ponto de vista físico, que pode ser até inesperado, não é?? Como uso o nome de Sabrina Sato n texto, acho que o elemento ilustrativo tinha que ser o dela, que tem um par de pernas invejável, não posso negar!!!



Enfim, aconteceu o que eu tanto desejei...

Sempre estive dentro de um padrão de magreza, o que na infância e adolescência era bem difícil de administrar, pois os apelidos iam de Olívia Palito até o indefectível “vara de bater pecado” que minha vó tanto usava quando se referia a minha altura excessiva para o meu peso. 
Confesso que tenho problemas com relação ao excesso de peso, nunca gostei de me imaginar “gordinha” e também não me sinto atraída por pessoas com mais (digo, muito mais) tecido adiposo que eu!!!
Quando fazia avaliação física há muitos anos atrás, o resultado sempre apontava para musculação e como eu não curto muito “puxar ferro”, corria para outras atividades como hidroginástica ou aeróbica.
Mas, como há uma grande flexibilidade de horário na prática da musculação, ando preferindo essa modalidade nos dias que tenho pouco tempo para malhar, apesar de resistência na modalidade um tanto quanto “sacal”.
Ganhar massa muscular para mim é um grande desafio e nunca quis usar suplementos para tentar acelerar esse processo, não sou atleta e, com minhas convicções de nutricionista, me vejo na obrigação de seguir o que acho mais saudável na manutenção de meu corpo.
Sei que nunca serei uma “gostosona”, corpão tipo Sabrina Sato mas, nos últimos meses me dei conta de uma coisa boa que nunca tinha percebido: minhas coxas enfim encostam uma na outra!!!
O “buraco” que ficava entre as minhas coxas não me deixavam muito confortável e desejei muito que isso acabasse e, depois de alguns anos de malhação, não é que elas se juntaram???
Agora ando me olhando no espelho para confirmar esse novo feito e ando me achando a “coxuda” do momento, apesar de saber que ainda sou meio magricela e muitos nem perceberam isso...
No momento, só quero curtir essa meta atingida, bem como ter chegado aos 60 kg (outro sonho de consumo de adolescência) um pouco depois dos 4.0 e não está me sentindo uma “baranga”!!!
Tudo isso me faz avaliar que ainda posso melhorar com um pouco de disciplina e dizer que vale a pena o sacrifício de todos os dias acordar antes das 6 da matina para ir de bike para minha “puxação de ferro”...


Flávia Guerra (15/05/14)

sábado, 10 de maio de 2014

Prezados leitores!!!

Estive bem ocupada com atividades laborais e só agora tive tempo de exercitar minha escrita casual... Na verdade, esse tema não estava em pauta mas, gostei tanto da história ouvida, que não resisti em fazê-la virar texto!!! Bom fim de semana para todos!!!





Fiquei imaginando se fosse comigo...

Ouvi o relato de uma professora que trabalha comigo e fiquei com vontade de escrever sobre um fato interessante que me fez repensar algumas coisas, como praticidade e tomada de decisões rápidas...
Eu sempre avaliei mil coisas para comprar minhas roupas, considero com que acessórios elas vão combinar, se precisa usar sandálias ou dá para usar com sapatos fechados, enfim, coisas de quem tem limitação com a suadeira nos pés e não pode usar o que quer e, sim o que dá!!
Então, vamos ao fato que me levou à escrita... A minha colega sempre usa calça comprida ou vestidos longos, nunca tinha visto-a com vestido curto no ambiente de trabalho.
Num dias desses, ela estava com um vestido curto de malha, que não era muito p jeito dela e eu e outra colega comentamos sobre o assunto. Nesse momento ela foi explicar o que aconteceu.
Ela havia saído de casa com uma calça preta  e um blusa de malha que não era muito comprida e no meio do caminho, a calça se rasgou e ela não percebeu e caminhou um longo percurso com várias pessoas olhando-a de forma esquisita, que ela não entendia por quê...
Ela achou estranho mas, não percebeu o que tinha acontecido. Foi preciso um senhor desconhecido que viu o fato e chamou-a para avisar que ela estava literalmente “de fundo de fora” e ainda teve a dignidade de aconselha a mesma a colocar a blusa por fora para minimizar o constrangimento que viu que ela tinha passado.
Aí ela foi ao Hiper para comprar uma calça nova para substituir a rasgada. Lá chegando, ela constatou que o preço das caças estava muito alto e, ela resolveu comprar um vestidinho de malha curtindo só de forma emergencial.
Eu fiquei na mesma hora pensando se isso acontecesse comigo, a rezenha que não seria. Acho que ia pensar se o vestido combinava com o sapato que eu estava, se eu estava de pernas depiladas, se ia combinar com meio mundo de coisa, enfim, acho que ia optar por uma calça mesmo, apesar de não achar barato ou outra coisa que não o vestinho...
Sei que muitas vezes, precisamos tomar decisões rápidas, sermos racionais e acredito que eu ainda deixo muito a desejar nesse aspecto, preciso fazer treinamento com essa colega para ver se melhoro nesse ponto!!!

Flávia Guerra (10/05/14)