quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Bom dia meus diletos leitores!!!

Eu sou tia coruja declaradíssima e, claro que, vira e mexe, escrevo sobre isso... Fim de semana em família rende sempre boas histórias e, cá está meu relato dessa última experiência de tia!

 

Ser tia por fim de semana inteiro é uma experiência bem enriquecedora e,
 rende muitos fatos engraçados...

Eu estive um tempo sem passar um fim de semana inteiro com todos os meus sobrinhos juntos, fato que prezo fazer de vez em quando, para me alimentar da inocência e da astúcia deles.

Eles sempre me fazem perguntas que me deixam embaraçadas, me tiram a paciência, me alugam mesmo e, eu curto na mesma proporção que reclamo, é uma relação de amor e “ódio” deliciosa de se sentir!!

Nesse último fim de semana fomos para Gravatá e eu fui disposta a ficar a disposição deles e foi uma experiência bem interessante, mergulhar no universo infantil é sempre um momento de aprendizagem.

Na tarde de sábado fiquei tomando conta das meninas no parquinho e tive que ver meu cabelo ser despenteado várias vezes. Elas fizeram traças imaginárias, cortaram meu cabelo, foi um exercício de desapego à vaidade, já que eu tinha cortado e feito uma escova no dia anterior.

Depois, brincamos de cozinha, eu tomei suco de cajá, tomei chá, comi pão de queijo, biscoitos e tudo mais que ela me ofereceram. E como é engraçado tomar sucos imaginários e comer comidas e ainda ter que dizer que estava tudo delicioso.

Isso durou algum tempo mas, paramos a brincadeira de “meninas” pois aí chegaram os meninos e começaram a fazer bagunça e ficar me estressando para eu ir brincar de barra bandeira.

Eu tentei convencê-los de não jogar, alegando não saber as regras mas, eles logo se prontificaram a me explicar e eu não tive muito direito de não querer jogar. Fizemos algumas partidas de barra bandeira mas, eu não aguentei muito e pedi penico...

A noite, rolou o tradicional combo: vinho tinto suave para os adultos e suco de uva para as crianças, foundue de queijo e “Nome, lugar e objeto” com direito a muitas risadas e respostas absurdas.

Para fechar, na manhã do domingo, me deu ao luxo de ir para a piscina com eles, apesar de achar que a água não estava lá tão limpa e nem tão quentinha como gosto. Aí tive que sair várias vezes para levar a de 4 anos para fazer xixi e até um cocozinho básico numa dessas idas.

Esse lance de ficar num convívio direto com as minhas crianças mais queridas me deixa sempre reflexiva sobre como é difícil entender que crianças precisam de nossa atenção e carinho para serem cada dia melhor e, espero que elas me amam para sempre, como eu as amarei.

Flávia Guerra (22/01/14)

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