quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Boa tarde!!

Prezados leitores, estou num momento fim de férias que ainda rende textos novos... Esse já estava iniciado mas, conversas novas me inspiram a terminá-lo. Outros já estão fervilhando na minha cabeça e ando bem feliz com esse inspiração que fazia tempo que não tinha bem forte. Excelente fim de semana para todos e até breve.




Você é uma dona de casa ou dona de uma casa?

Nunca tinha parado para refletir sobre esse dilema que andava me consumindo fazia um tempinho mas, nada como ter amigos inteligentes que te ajudam a desvendar mistérios...
Eu nunca fui de gostar de tarefas domésticas mas, sempre tive que fazê-la enquanto morava na casa de meus pais, afinal, nunca tivemos empregada e as tarefas sempre foram divididas entre nós mesmo e dava muito certo, garanto, apesar de algumas vezes rolar uma escorada básico de alguém !!!
Confesso que algumas tarefas domésticas são feitas por mim de forma até tranquila, como lavar banheiro, lavar pratos, forrar cama, mas, não sou nada habilidosa em passar roupas, na verdade, eu odeio essa tarefa!!
Eu fico sempre querendo manter minha casa arrumada e isso me levou a ser um pouco mais enturmada nas tarefas domésticas, até cheguei a achar que estou com TOC (transtorno obsessivo compulsivo) em alguns momentos mas, nada que preciso de tratamento.
Mas, eu sempre fico constrangida quando digo que não sei cozinhar muito bem, ainda não reconheço instrumentos voltadas para casa e isso acabou quando uma amigo meu fez o diagnóstico: eu sou dona de uma casa, não uma dona de casa!   
Depois que eu descobri isso, não fico mais nem constrangida de ter que comprar em breve um novo jogo de panelas pois, já arranhei uma panela e queimei outra ontem conversando por algumas 2 horas e meia no celular...
Conversando com outra amiga que falava sobre a habilidade de uma amiga dela em receber pessoas na casa dela, descobri que a arte de receber bem, é uma coisa eu se adquire com o tempo, então pensei que daqui há uns anos estarei craque nessa arte...
Apesar de tudo, de não saber cozinhar, de queimar as panelas, colocar a mesa sem muita etiqueta, ainda assim, já recebi várias visitas e todas se sentiram muito a vontade a minha casa, isso é o que importa.
E olha que teve visita que demorou tanto que tive quase que recorrer ao advento da vassoura de cabeça para baixo, acreditam? Mas, brincadeiras a parte, eu amo saber que as pessoas ficam bem num local que foi criado com tanto amor que me deixa apaixonada por ele dia após dia.
Amo ser dona de uma casa e, acho que nunca amarei ser uma dona de casa, prefiro não me inspirar em nenhuma tipo minha mãe ou minha irmã mais velha, é muito cansativo, prefiro ser “dondoca”...

Flávia Guerra (27/01/14)


      

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Bom dia leitores de meu blog!!!!

Eu saí para dançar e, como é praxi, essa saída rendeu um textinho novo. Já ando com muitas ideias, estou feliz com minha inspiração que anda bem alta para meus novos textos, graças a Deus!!! Uma excelente semana para todos e que todos possam dançar muito para ser mais feliz!!



Pense numa saída que rendeu histórias...

Eu andava meio ressabiada de sair para dançar pois, essas saídas sempre rendem muitas histórias indesejáveis do tipo ir dançar e na primeira música o cara começa a te alisar, ninguém te chamar para dançar ou ir dançar com um cara tão baixinho que fica quase cheirando teus peitos, coisas desse tipo mas, eu não desisto e lá fui eu de novo numa nova saída...
Convidei algumas pessoas na semana passada para ir ao Sala de Reboco na quinta feira curtir o projeto Samba de Latada de Josildo Sá que eu já acompanho faz um tempo mas, não tive sucesso e em casa permaneci.
Estava decidida a ir até sozinha nessa semana mas, ainda bem que uma amiga curtiu a ideia e foi comigo, para minha alegria.  Cheguei cedo por lá pois, se eu esperasse muito para sair no horário que o povo saí de casa, eu já teria dormido antes, prefiro chegar cedo nos locais e esperar o movimento melhorar lá mesmo...
Ainda consegui ficar um pouco quieta numa mesa só olhando o movimento por um tempo mas, aí bateu o faniquito e fui para o bem me quer para começar a remexer o esqueleto, já estava mais que na hora;
Para quem não tem hábito de sair para dançar, deixe-me explicar o que é o “quem me quer”. Isso é o local que fica em torno da pista, onde todos te veem e podem te escolher para dançar, isso é o quem me quer e eu sempre fico por lá...
Minha amiga estava simplesmente encantadora aos olhos dos homens pois, acabou a noite com quatro pretendentes, foi rezenha das grandes como há muito não vivíamos nos tempos em que farrávamos por noites seguidas...
Na verdade, a noite foi bem movimentada, ocorreram tantos fatos que fiquei surpresa, não esperava tanto de uma saída tão tímida, sem nenhuma grande expectativa.
Logo depois de ter dançado com uns 2 amigos, me abestalhei e fui dançar de novo com uma dos tarados do Sala e quando estava no meio da primeira música, lá começou ele a me apertar de uma forma tão inconveniente, que não hesitei em largá-lo novamente no salão.
Depois gastei alguns minutos observando o comportamento repetitivo daquela “criatura do pântano” que acredita mesmo que as mulheres realmente gostam de tipo como ele: nojento!!! Aquele ali, só morrendo para tentar nascer de novo um pouco melhorado, valei-me!!!
Mais algumas dançadas com meu amigo que é bem charmoso dançando e ainda tive a chance de esnobar um outro babaquinha que conheci algum tempo atrás num forró, e que fazia questão de me encontrar com minha e fazer de conta que nunca me viu. Ele olhou um monte de vezes para mim e eu fiz questão de não falar, só para matar na unha...
Não tinha achado ninguém interessante mas, ainda dei umas olhadas para um rapaz de cabelo meio grisalho que até parecia que estava correspondendo aos meus olhares mas, na primeira oportunidade, chamou a minha amiga para dançar, a noite realmente foi dela, não tinha como concorrer...
Mas, para não dizer que a noite foi surpreende só para ela, um dos rapazes que dançou comigo me achou encantadora e declarou que eu fui a pernambucana mais extraordinária que ele já conheceu...
Apesar de sempre achar que essas minhas saídas para dançar forró não são a melhor opção para encontrar pessoas interessantes, eu continuo sentindo vontade de fazê-las, até que me provem o contrário e eu deixe de querer me divertir observando e me espantando com o comportamento das pessoas.


Flávia Guerra (26/01/14) 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Bom dia meus diletos leitores!!!

Eu sou tia coruja declaradíssima e, claro que, vira e mexe, escrevo sobre isso... Fim de semana em família rende sempre boas histórias e, cá está meu relato dessa última experiência de tia!

 

Ser tia por fim de semana inteiro é uma experiência bem enriquecedora e,
 rende muitos fatos engraçados...

Eu estive um tempo sem passar um fim de semana inteiro com todos os meus sobrinhos juntos, fato que prezo fazer de vez em quando, para me alimentar da inocência e da astúcia deles.

Eles sempre me fazem perguntas que me deixam embaraçadas, me tiram a paciência, me alugam mesmo e, eu curto na mesma proporção que reclamo, é uma relação de amor e “ódio” deliciosa de se sentir!!

Nesse último fim de semana fomos para Gravatá e eu fui disposta a ficar a disposição deles e foi uma experiência bem interessante, mergulhar no universo infantil é sempre um momento de aprendizagem.

Na tarde de sábado fiquei tomando conta das meninas no parquinho e tive que ver meu cabelo ser despenteado várias vezes. Elas fizeram traças imaginárias, cortaram meu cabelo, foi um exercício de desapego à vaidade, já que eu tinha cortado e feito uma escova no dia anterior.

Depois, brincamos de cozinha, eu tomei suco de cajá, tomei chá, comi pão de queijo, biscoitos e tudo mais que ela me ofereceram. E como é engraçado tomar sucos imaginários e comer comidas e ainda ter que dizer que estava tudo delicioso.

Isso durou algum tempo mas, paramos a brincadeira de “meninas” pois aí chegaram os meninos e começaram a fazer bagunça e ficar me estressando para eu ir brincar de barra bandeira.

Eu tentei convencê-los de não jogar, alegando não saber as regras mas, eles logo se prontificaram a me explicar e eu não tive muito direito de não querer jogar. Fizemos algumas partidas de barra bandeira mas, eu não aguentei muito e pedi penico...

A noite, rolou o tradicional combo: vinho tinto suave para os adultos e suco de uva para as crianças, foundue de queijo e “Nome, lugar e objeto” com direito a muitas risadas e respostas absurdas.

Para fechar, na manhã do domingo, me deu ao luxo de ir para a piscina com eles, apesar de achar que a água não estava lá tão limpa e nem tão quentinha como gosto. Aí tive que sair várias vezes para levar a de 4 anos para fazer xixi e até um cocozinho básico numa dessas idas.

Esse lance de ficar num convívio direto com as minhas crianças mais queridas me deixa sempre reflexiva sobre como é difícil entender que crianças precisam de nossa atenção e carinho para serem cada dia melhor e, espero que elas me amam para sempre, como eu as amarei.

Flávia Guerra (22/01/14)

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Boa noite meus diletos leitores!!!

Estava finalizando meu textinho e já estou aqui para compartilhar com vocês. O tema beijo já foi escrito faz um tempinho mas,  como é uma coisa muito boa, voltei a escrever sobre.
Um excelente fim de semana para todos!!




Ficar calada é bem importante e, às vezes, bem gostoso...
Eu sou conhecida por ser uma pessoa falante desde sempre, e garanto que esse título nunca me incomodou. Talvez por isso, resolvi trabalhar com o público e dar aulas, afinal de contas esse dom não deve ser desprezado, né?? Tratei de fazê-lo ser rentável e não um peso, sou esperta!!
Raras vezes fiquei calada enquanto morava na casa de meus pais, sempre tinha com quem conversar e só vim conhecer o prazer de ficar calada de vez em quando, depois que comecei a morar só.
Experimentei por algumas vezes nessas férias, esses momentos de silêncio e aí, o livro que estou lendo foi meu grande companheiro, consegui ler 1/3 dele e tenho o desejo de terminá-lo antes do fim das férias, vamos ver se consigo, pois ainda tenho mais uns 3 para ler!!!
Na viagem para o Rio, aproveitei a minha ida solitária para Angra dos Reis e fiz uma pausa de quase cinco horas sem falar, foi uma experiência interessante. No meu ônibus, só tinha eu sozinha, o resto dos passageiros ou estava em casal ou grupo de amigos ou famílias, como quase sempre ocorre nos passeios que vou, já me acostumei com isso...  
Depois das quase 5 horas de pausa vocal, um casal de SP puxou conversa comigo e passei o resto do asseio conversando com eles, aí abandonei o meu companheiro, que foi deixado para outra oportunidade solitária...
Fora esses momentos de silêncio, só calo a boca se eu estiver beijando alguém, aí fico bem caladinha, não posso falar e beijar ao mesmo tempo, né??? E se tem uma coisa que eu gosto, é quando alguém interrompe minha fala com um beijo, sem eu esperar ou esperando mesmo, é uma sensação muito gostosa.
Se os homens fossem bem sensíveis, como alguns que eu conheço ainda são, eles fariam isso mais vezes, tenho certeza que todas as mulheres adoram ser caladas com um gostoso beijo na boca, quem é besta de não gostar??
Pena que ando ficando calada mais por falta de ter com quem conversar nas minhas viagens do que quando alguém me beija de repente, que isso possa ser mais comum, já que é normal gostar de fazer algo prazeroso.

Flávia Guerra (18/01/14)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Prezados leitores!!!!
Enfim, produzi o primeiro texto do ano. Ando meio devagar na minha retomada a vida de blogueira mas, as ideias já estão me inquietando... Bom início de ano para todos!!

            
Depois de ¼ de século, voltei às areias de Copacabana na virada do ano
Eu fui pela primeira vez ao Rio de Janeiro quando comemorei meus 15 anos na companhia de meus pais e passei a virada do ano na beira da praia de Copacabana, foi inesquecível...
A proposta da queima de fogos ainda era na praia e não havia shows, nem outro atrativo além do show pirotécnico. Muita coisa deve ter mudado nesses 25 anos, a começar pela queima que não acontece mais na areia.
Ainda não sei a programação mas, seja lá qual for, eu vou amar estar naquela festa grandiosa, cercada de meus familiares e com um monte de desconhecidos, que são muitos...
A grande parte das viradas, eu passei na casa de meus pais, ou na casa de minha vó, na beira da praia, alguns poucos longe de minha família, como o que passei em Merepe, e o que passei em Fernando de Noronha.
A quantidade de pessoas que participam da festa nos dias atuais cresceu vertiginosamente, isso é fato, mas, ver pela TV e uma coisa e ao vivo é outra bem diferente, posso garantir!!!
Eu curti fazer parte daquele espetáculo mas, é um momento que poderia ter durado até mais pois voltei logo depois de concluída a queima e não fui no show, já que estava com crianças no grupo.
Na verdade, a grande diferença começou por ter passado a queima não mais na areia e sim, na calçada, já que a quantidade de pessoas era tão maior, que a gente nem conseguiu chegar à areia.
Para ser mais precisa, ainda fomos à areia bem rapidinho pois,  meu sobrinho cismou que queria pular 7 ondinhas mas, pulou a primeira e na segunda disse que já era a quinta e quis voltar para a calçada...
Apesar do calor, de ter voltado rápido para casa, passar a virada do ano num espetáculo grandioso, depois de ter sido abençoada pelo Cristo Redentor no último dia do ano, acredito que é um excelente presságio para o ano que se inicia. Que assim seja para todos nós, amém!!!
Flávia Guerra (13/01/14)