Olá queridos leitores!!!

Posto um novo textinho que foi fruto de meus dias de folga no último feriado... Aproveitem e bom restinho de semana, que estará novamente contemplado por folga!!

Alguém me deu 10 anos a menos do que eu tenho, estou radiante!!!

Sei que muitos fatores levam a gente a parecer mais novos do que realmente somos, como a forma como levamos a vida, a nossa atitude mediante problemas, a vida, enfim, muitas coisas.

Ser magra ajuda muito a esconder a idade, sempre pareci ser mais nova quando me comparo com pessoas de mais peso, apesar disso não ser uma regra mas, quase sempre acontece.

Quando converso com meninos de 12, 13 anos de idade, sei que eles não tem muita noção da diferença de nossas idades, principalmente os que não me conhecem bem, como o meu sobrinho.

Hoje, o primo de minha cunhada estava perguntando quantos lugares que eu já tinha conhecido de avião e quando eu comecei a listar, ele se admirou e eu disse que já estava com muito mais idade que ele, era normal já ter conhecido mais lugares que ele...

Aí, claro que surgiu a pergunta: quantos anos a senhora tem? O senhora dói no ouvido mas, quando eu disse, a surpresa que ele demonstrou foi incrível e ele disse que parecia que eu tinha 25 anos, no máximo uns 35, já viu?

Não sei se essa diferença de mais de 10 anos a menos do que realmente tenho me deixa mais vaidosa mas, confesso que passar a ideia de ser mais jovem, faz a alma da gente se rejuvenescer um pouco mais, isso sem dúvida!!

Quero ser uma quarentona com um aspecto muito jovem, sem recorrer há muitas intervenções, já que não uso muito cremes para disfarçar as minhas rugas, nunca coloquei botox e gosto de levar sol, o que não ajuda muito a retardar o envelhecimento.

Flávia Guerra (14/10/12)

Olá leitores!!!

Para finalizar a semana, novo texto na área... Esse teve um carinho especial pois, falo de minha família, que é meu grande amor!!!

Beijocas e um excelente fim de semana!!

Alguém tem síndrome de corda de caranguejo?

Minha família adora andar “encangada”, todos juntos, fazendo muito barulho e claro que com 3 irmãos, 2 cunhados, 1 cunhada e 5 sobrinhos, não precisa mais que isso para ter bagunça na certa!!! Vamos combinar que minha mãe caprichou na prole, para descontar ter sido filha única, né?

Às vezes prefiro sair só com uma ou duas amigas (de três em diante já fica meio difícil de manter a ordem!!!) para viajar, é bem tranqüilo, só adultos, interesses em comum, sem hora certa para comer, dormir a hora que quer...

Mas, confesso que gosto de sair em grupo grande, tipo corda de caranguejo, como fiz na minha única ida a Argentina em janeiro desse ano, éramos nove pessoas (5 adultos, 2 adolescentes e 2 crianças, apenas).

É muito engraçado ficar o tempo todo fazendo “chamada”, cadê fulano, cadê cicrano, está faltando alguém? Fazíamos isso inúmeras vezes e tivemos alguns momentos de “quebra da corda”, devido aos diferentes interesses mas, foi bem tranquilo, ainda bem!

Eu não sei como seria minha vida se eu fosse filha única, acho que muito monótona, apesar de curtir alguns momentos de silêncio, prefiro ter muita gente por perto, gosto da ideia de ser assistida por outras pessoas...

Sei que a tendência de pessoas que não tem filhos, é serem mais reclusas, mas acho que eu não sofrerei desse mal, vou preferir andar cercada de meus sobrinhos até quando eles quiserem, fazendo uma corda de caranguejo bem grande, que traz a ideia de como gostamos de estar ligados uns aos outros, que delícia que é isso!!!

A grande diferença é que numa corda de caranguejo tradicional eles ficam presos não por que querem mas, por que não podem se desprender e, a minha família, anda de corda de caranguejo por que quer se manter unida e aí, a corda tem significado bem distinto.

Flávia Guerra (25/10/12)

Olá meus leitores queridos!!!


Estava terminando meu novo textinho para dividi-lo com vocês!! Esse texto é baseado em um fato  real e o motivo que levou-me a escrevê-lo, anda tirando meu juízo!!  Bom restinho de semana para todos!

Será que sou vizinha de uma fábrica de perucas???

Antes de vir morar aqui no meu apartamento, ouvi um comentário, no mínimo, intrigante de minha vizinha. Ela disse que era bom, muito ventilado mas, o ruim era a quantidade de cabelos encontrados espalhados pela casa.

Como sempre tive cabelos curtos, não me atentava para a quantidade de fios perdidos num banho, por exemplo, porém, como deixe minhas madeixas crescerem, eu comecei a me preocupar com a quantidade deixada a cada enxágüe, até para avaliar se era normal...

Aí, vim morar na minha nova casa e pude constatar de cara, o que a vizinha queria dizer em relação aos cabelos, é uma coisa fora do normal, fico escandalizada com o quantitativo de fios que entram pelas janelas e porta da varanda diariamente.

Como continuo minha saga de visitas, eu trouxe outro dia uma prima minha para conhecer meu cafofo e já fui logo apontando o número exacerbado de fios na casa toda e falei do comentário de minha vizinha.

O engraçado foi o questionamento que ela fez, de um jeito típico dela de falar, sugerindo: será que você não é vizinha de uma fábrica de perucas? Eu nunca vi nada de parecido na vizinhança mas, pelo volume de fios diariamente encontrados acho que é uma possibilidade real... 

Flávia Guerra (10/10/12)

 

Será mesmo que é impossível ser feliz sozinho???

 

É impossível ser feliz sozinho. Essa afirmação está ultrapassada faz tempo, apesar de adorar a música e cantarolá-la por muitas vezes mas, daí achar que essa máxima é realidade, é um pouco demais!!!

Para começo de conversa, nós não devemos depositar a felicidade em outras pessoas, ela deve estar dentro de nós e outras pessoas são agregadas ao que entendemos por felicidade, já que o homem é um ser sociável...

Espero que essa resposta seja sempre negativa, pois eu estou sozinha faz tempo e confesso que sou feliz, não em tempo integral mas, por muitos momentos e com diferentes pessoas e situações.

Sinto-me infeliz algumas vezes sendo solteira e sei que muitas pessoas são infelizes por muitas vezes sendo casadas porém, não abrem mão de uma relação falida só para não ficarem sozinhas, o que sinceramente não sei se é o melhor caminho...

Ser feliz é imprescindível e deve ser obtido a partir de coisas simples, pois nem tudo que é sofisticado é bom e o contrário também!!

Eu sempre estive mais sozinha do que acompanhada por minha vida toda, no sentido amoroso, mas estar sozinha é uma situação que não acho determinante para ser infeliz.

Sozinha sou feliz dirigindo meu carro para ir no shopping fazer compras, ou ir no cinema ou fazer qualquer coisa legal sem necessariamente ter uma monte de gente me acompanhando!!

Sozinha tenho a capacidade de ser feliz em muitas viagens ou passeios, é muito uma questão de espírito, você precisa se dar ao luxo de querer conhecer novas pessoas ou pelo menos interagir com pessoas que não são aquelas de teu cotidiano!

Fundamental é mesmo o amor, mas ele vem de muitas fontes: nossos pais, nossas irmãs e nossos irmãos, nossos sobrinhos e sobrinhas, nossa família como um todo, nossos amigos, nossos amantes, nossas fantasias e também por uma pessoa que venha a ser nosso companheiro...

Sou feliz andando sozinha na praia, indo ver coisas para meu apartamento, lendo revistas na rede, indo a uma exposição de arte, só não me sinto feliz em ir à um barzinho ou balada sem nenhuma companhia, de homem ou mulher.

Acabei de ler uma frase que com certeza vou adotar como máxima na minha vida e falarei para todos que insistem em usar de indelicadeza de me chamarem de encalhada:

Pare com o complexo de “Titanic” – Ser humano não encalha, quem encalha é navio e baleia. Pare com isso e curta os momentos de entressafra com os amigos e com você mesmo.

 

Flávia Guerra (20/10/10)

Boa noite leitores queridos!!!

Resolvi fazer uma leitura de meus textos antigos e encontrei alguns concluídos e nunca postados. Façam proveito de um desses para vocês refletirem nesse feriadão, que para mim começou na estrada gastando duas horas e quinze num percurso que levaria uma hora, no máximo mas, tudo bem. Estava em boa companhia (comigo mesma!!!) e ouvindo meus CDs preferidos... Até breve!!!

 
 

Será mesmo que é impossível ser feliz sozinho???

 

É impossível ser feliz sozinho. Essa afirmação está ultrapassada faz tempo, apesar de adorar a música e cantarolá-la por muitas vezes mas, daí achar que essa máxima é realidade, é um pouco demais!!!

Para começo de conversa, nós não devemos depositar a felicidade em outras pessoas, ela deve estar dentro de nós e outras pessoas são agregadas ao que entendemos por felicidade, já que o homem é um ser sociável...

Espero que essa resposta seja sempre negativa, pois eu estou sozinha faz tempo e confesso que sou feliz, não em tempo integral mas, por muitos momentos e com diferentes pessoas e situações.

Sinto-me infeliz algumas vezes sendo solteira e sei que muitas pessoas são infelizes por muitas vezes sendo casadas porém, não abrem mão de uma relação falida só para não ficarem sozinhas, o que sinceramente não sei se é o melhor caminho...

Ser feliz é imprescindível e deve ser obtido a partir de coisas simples, pois nem tudo que é sofisticado é bom e o contrário também!!

Eu sempre estive mais sozinha do que acompanhada por minha vida toda, no sentido amoroso, mas estar sozinha é uma situação que não acho determinante para ser infeliz.

Sozinha sou feliz dirigindo meu carro para ir no shopping fazer compras, ou ir no cinema ou fazer qualquer coisa legal sem necessariamente ter uma monte de gente me acompanhando!!

Sozinha tenho a capacidade de ser feliz em muitas viagens ou passeios, é muito uma questão de espírito, você precisa se dar ao luxo de querer conhecer novas pessoas ou pelo menos interagir com pessoas que não são aquelas de teu cotidiano!

Fundamental é mesmo o amor, mas ele vem de muitas fontes: nossos pais, nossas irmãs e nossos irmãos, nossos sobrinhos e sobrinhas, nossa família como um todo, nossos amigos, nossos amantes, nossas fantasias e também por uma pessoa que venha a ser nosso companheiro...

Sou feliz andando sozinha na praia, indo ver coisas para meu apartamento, lendo revistas na rede, indo a uma exposição de arte, só não me sinto feliz em ir à um barzinho ou balada sem nenhuma companhia, de homem ou mulher.

Acabei de ler uma frase que com certeza vou adotar como máxima na minha vida e falarei para todos que insistem em usar de indelicadeza de me chamarem de encalhada:

Pare com o complexo de “Titanic” – Ser humano não encalha, quem encalha é navio e baleia. Pare com isso e curta os momentos de entressafra com os amigos e com você mesmo.

 

Flávia Guerra (20/10/10)

Boa noite prezados leitores (as)!!!

Como amanhã é dia das crianças, resolvi postar um textinho que escrevi para as crianças de minha vida: meus sobrinhos!!! Alguns conhece-os de perto mas, para os que desconhece-os, eis um textinho para saber um pouco de minha relação com a criançada. Provavelmente, não corujo com todas as crianças que conheço, tem umas que são meio "chatinhas demais da conta" e vou logo dando um forinha básico, não consigo ser falsa com criaturas tão verdadeiras... Beijos e um feliz dia das crianças para todos!!


 

Ser tia é isso e, eu gosto demais da conta...

Eu sou uma tia muito presente na vida de meus sobrinhos, faço questão de participar de tudo na vida deles, curto ajudar de forma indireta na formação desses pequenos seres para serem grandes pessoas, claro!!!

Sempre que posso, pego os meus sobrinhos sem os pais para passear e, curto momentos de maternidade “emprestada”, esse é meu máximo na vida de mãe que eu tenho quase certeza que não nasci para ser!

Adoro ficar repetindo as coisas que eles dizem, fico babando com cada coisa engraçada, cada comentário, cada repetição do que falamos para eles e que eles aprendem com a gente, da forma como eles dizem coisas inusitadas.

Nesse sábado, saí para dançar e antes de sair de casa, dei um beijo em cada um deles. Achei um barato quando beijei Luísa (a de 3 anos) e ela comentou: titia tu tá tão cheirosa...

Fico toda boba cada vez que Guga me ajuda com tarefas que nem eu mesma gosto e/ou sei fazer, quando Bruno faz um elogio (e isso ele faz sempre, meu babão!!), que Artur faz um comentário bem intelectual para a idade dele, que Luísa me dá abraços bem gostosos e cada coisinha engraçada que Alice faz, é muita corujice, admito!!!

Apesar de algumas vezes ficar estressada com eles e literalmente “pegar o beco”, não sei o que seria de minha vida sem essas crianças, fazendo parte de minha rotina, fazendo eu me sentir querida e uma boa tia, acho que eu seria muito menos feliz e entusiasmada pela vida!

 Flávia Guerra (19/09/12)

Bom noite leitores!!!!

Estou num momento de reflexão meio diferente mas, que me levou a fazer um textinho novo e, isso é que tá valendo... Beijos e bom domingo.

Quem realmente precisa fazer parte de nossa agenda telefônica?

Ultimamente, quando pego um telefone útil para colocar na minha agenda telefônica, surge a mensagem: agenda cheia, precisa criar espaço. Para ter novos números, preciso apagar alguns antigos e aí, vem a dúvida: quem deve ser excluído da agenda atual?

Precisamos manter os números de nossos parentes mais próximos (alguns, tenho certeza que nunca vou ligar, nem me dou ao luxo de anotar!!!), pessoas chaves de nossos trabalhos (no meu caso e de algumas pessoas, são pelo menos dois), amigos queridos e alguns outros contatos interessantes e/ou úteis...

Agora mesmo fui salvar o número do restaurante que fornece macarrão yakisoba, que eu adoro, e não havia espaço para guardar um novo número. A ideia de escrever sobre essa assunto já havia povoado minha mente mas, agora resolvi parar tudo e vim transformar o tema em textinho, só para não perder o costume, né?

Com esse gesto, acabo de concluir que é muito mais útil ter o telefone desse delivery do que o número de algumas pessoas que nunca me ligam, ou pior, que só ligam quando estão precisando, uma cara de pau digna de muito lustra móvel...

A nossa agenda termina precisando ser reciclada de tempos em tempo, já que alguns números que eram muito úteis, de repente, ficam inúteis! Alguns deixam de ser muito usados para serem usados esporadicamente, como no dia do aniversário, por exemplo...

Na verdade, essa dinâmica de números será permanente, só espero não precisar de muitas exclusões, já que vez ou outra, surgirá um novo amigo ou um novo delivery que precisamos e que deverá alimentar nossos aparelhos, seja para recorrer à um almoço básico, ou dá parabéns ou pedir desculpas pelo esquecimento de niver de nossos amigos queridos!

Flávia Guerra (06/10/12)