domingo, 19 de fevereiro de 2012

Por que fazer as pessoas pensarem, se posso aliená-las???


Prezados leitores!!!

Não sei o que se passa na cabeça de cada um de vocês, por isso alerto que o que escrevo diz respeito única e exclusivamente ao que se passa na minha cabecinha, que fique bem claro!!! Como andava incomodada com o efeito do BBB na massa, escrevi um textinho sobre o tema e cá vim postá-lo. Não condeno quem gosta desse tipo de programa mas, eu realmente não consigo encontrar sentido no mesmo até hoje... Na verdade, ele tem sentido: emburrecer as pessoas mas, custo a creditar nisso!


 
Na falta do que fazer, TUDO literalmente é válido...

Eu não assisti a nenhuma das edições do BBB pois, acho um programa sem propósito algum, perdi inclusive a admiração pelo trabalho do Pedro Bial, que acreditava que era um grande profissional mas, hoje duvido muito do seu trabalho jornalístico, é só o apresentador de um programa sem futuro mas, que rende muito dinheiro e, infelizmente, tem audiência.
É missão impossível não saber das notícias desse tal programa pois, sempre que abrimos as páginas da net, temos chamadas do que está acontecendo na casa mais vigiada do Brasil (segundo Bial, claro!!) e, sem querer, fiquei sabendo de uma novo caso amoroso ou só pegação na casa.
Surgir casais nesse tipo de programa, não é uma exceção e sim uma regra, combinemos!! O engraçado é que todos tratam como se fosse uma coisa bem inesperada depois de dias confinados sem fazer nada de útil, ter gente dando uns pegas, qual é o problema? Acredito que a vida sexual é problema único e exclusivo de cada um, é realmente uma coisa que você deve ter muito secreta, não precisa ser noticiada, exceto se tiveres vocação para ser uma Bruna surfistinha ou coisa do gênero!!
Acho engraçado é que aquelas pessoas que ali estão não são comprometidas, não se importam em ter sua vida sexual ser espiada a comentada pelo país inteiro e querem diminuir a monotonia da falta do que fazer, ainda despertem surpresa por terem partido para o finalmente fazer sexo!
Gente reclamando que tem tempo ocioso é coisa rara, pois, eu como convivo com pessoas que sempre trabalham o dia inteiro ou tem dois empregos ou fazem pesquisa ou estão envolvidos com tarefas domésticas, isso é coisa para os “heróis” de Bial que ganham um prêmio completamente fora de contexto, quando comparado ao salário mínimo que faz a sobrevivência de grande parte da população por ganhar uma competição bizarra que não mede absolutamente nada.
No meu tempo livre, normalmente vou à praia caminhar, dou uma visitada aos amigos, vou num cineminha básico, num teatro, comer uma comidinha diferente, mas, se eu tivesse um encontro amoroso bem agradável, confesso que trocaria os programas anteriores citados na boa, não vou mentir.
Afinal, no tempo ocioso, quem decide o que fazer é a nossa consciência e nossa disposição, o que fazemos é de nossa responsabilidade. Reconheço que já fiz coisas das quais me arrependi mas, quem nunca fez??
Só acho que é um pouco demais ficar dando detalhes de cada “movimento pélvico”, digamos assim, dado na casa para o Brasil e querer fazer que as pessoas se envolvam com um questionamento que não faz parte do dia a dia deles, ninguém tem nada com isso.
Devemos nos preocupar com o que acontece embaixo do nosso edredom, (principalmente se não acontece nada!!) e não no edredom de pessoas que não fazem parte de nosso círculo de amizade, que não agregam nada nas nossas vidas e usar mais racionalidade na hora de escolher o que vamos fazer no nosso tempo livre: assistir um BBB ou passear com nossa família ou amigos ou, de repente, ir para debaixo de um edredom e usar de criatividade?

Flávia Guerra (17/02/12)


 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Quem não gosta de usar uma coisa "amaciada"???

Prezados leitores,

Já estava sentindo falta de concluir um novo texto e vim fazê-lo para, logo em seguida, postar para vocês!!! Voltando às minhas escritas sobre dança e falo hoje de um problema que muitos devem passar: combinar num sapato conforto e beleza. As mulheres devem se identificar bem com isso... Bom fim de semana para todos e que em breve eu esteja escrevendo sobre minha compra de sapato novo para "acabar" nas minhas saídas dançantes!!!




A sandália "amaciada" precisa ser reposta!!!


Eu tenho sérios problemas na compra de sandálias, pois entre conforto e beleza, sempre opto por conforto e, algumas vezes, quando optei por beleza, terminei dando a sandália de presente depois de poucas vezes de uso. Quem gosta disso é quem calça igual a mim, como minhas irmãs!!

Fazia tempo que não encontrava uma sandália que agregasse beleza e conforto e, quando isso aconteceu, claro que ela virou farda nos meus pés, tanto que com pouco mais de 1 ano depois de sua compra, estou louca por outra, ela já está pedindo penico!!!

Ela era tão bonitinha mas, depois de muito uso e muitas lavagens, a cor está indo embora e a beleza já está indo pelo ralo... Que pena que o que é bom dura pouco, diz o ditado!

Na verdade, ela está tão amaciada no meu pé, que no último uso dela, eu dancei forró, maracatu, ciranda, samba e até frevo com uma naturalidade que parecia que eu estava de tênis, nem dava para acreditar que ela tinha salto, apesar de pequeno, admito!!

Outro dia alguém perguntou se ela não era desconfortável e falei que só umas duas vezes, depois de ter dançando por três seguidas ela me fez um calo mas, reconheço que o tempo foi um pouco longo...

A saga por uma sandália confortável e bonita vem me acompanhando faz tempo e acredito que está longe de acabar mas, enquanto isso, vou fazendo um artifício básico: só usa a sandália velhinha com calça comprida, já que disfarça o estado lastimável dela!!!



Flávia Guerra (06/02/12)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quem nunca bocejou ao ver alguém bocejar???

Prezados leitores,

Andei vasculhando meu arquivo de textinhos e vim postar um novo, já que estamos num novo mês!!! Esse tema é interessante, tenho certeza que muitos vão se identificar, é batata!!! Bom restinho de semana para todos e um ótimo fim de semana!



Tem coisas que são contagiantes, não há como não repetir!!


Tem gestos que são contagiantes, que não há como negar, que fazemos o mesmo sempre que vemos alguém bocejando, rindo, chorando, se coçando ou fazendo careta, entre outras situações.

Ter crises de riso, sempre que ouvimos uma piada muito bem elaborada ou quando vemos alguém rindo de forma tão gostosa que menos sem saber o que é, entramos no clima e começamos a rir também é relativamente comum, pelo menos com pessoas próximas, como os meus familiares.

Ser contagiado pelo choro já é um pouco menos comum já que nem todos são tão emotivos e a maioria se sente mais contagiada a rir das pegadinhas sem futuro do que chorar diante de uma coisa trágica.

Confesso que não me emociono com tudo mas, é relativamente fácil me fazer chorar quando vejo um filme que o final não é tão feliz, toca ao fundo um música bem melancólica e se eu estiver fragilizada então, é batata chorar junto aos atores e os outros emotivos do entorno, é cara inchada e muito lencinhos na certa!!

Eu sempre que durmo mal, passo o resto do dia seguinte bocejando e minhas colegas de trabalho ficam reclamando pois termino contagiando todo mundo com esse ato mecânico, é quase certo, para não dizer unânime!

Sempre que alguém nos conta uma coisa que faz menção à dor, quase sempre fazemos uma careta querendo fazer idéia de como foi a dor ou querendo ser solidários à pessoa que está nos contando o fato que ela passou, duvido que ninguém nunca tenha feito isso!!!

Esses atos são reflexos, muitas vezes fazemo-os sem pensar e o engraçado que só notamos isso quando alguém nos chama a atenção para o que acabamos de fazer, não é verdade???

Espero continuar sendo contagiada por bocejos, choros, coceiras, caretas e, principalmente, por sorrisos ao longo de minha vida, pois isso, e outras coisas que fazem parte de nosso cotidiano devem ser preservadas, apesar de não pararmos muito para analisá-las como eu estou fazendo no momento.

 

Flávia Guerra (18/12/11)