sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Boa noite, meu povo!

E eu sigo nas minhas escritas sobre cotidiano, que é tão fascinante e tão repugnante ao mesmo tempo, que não esgota minha criatividade...

Bom início de fim de semana para todos!



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E, por mais que eu esforce, não consigo entender esse comportamento
em determinados ambientes...

Eu adoraria não me estressar com a falta de educação das pessoas em atividade culturais mas, elas não me ajudam nessa tarefa! Fui outro dia num apresentação de música no Museu do Estado e vi uma cena deplorável de falta de respeito com os músicos!
Duas amigas conversavam animadamente durante parte da apresentação, como se estivessem num café, local propício para uma boa conversa. Acho até que já comentei isso anteriormente.
Mas, essas cenas se repetem cotidianamente, não consigo entender, de verdade! Algumas pessoas na sessão do filme “Nasce uma estrela” resolveram conversar bem alto antes de começar a sessão e, durante o filme uma mulher resolveu ler as legendas! Difícil achar normal isso!
Eu passei os últimos fins de semana fazendo programas culturais e, eu amo isso! Fui no teatro, vi peças, vi show, vi filmes e fui para um evento de grande porte que é a MIMO, em Olinda nesse último sábado.
Coincidentemente, ontem assisti uma entrevista com a idealizadora do evento e ela falava que uma das características do mesmo é ser totalmente gratuito. Isso, já dá uma acessibilidade bem grande, já que muitas pessoas reclamam que cultura é caro e inacessível!
Fui apenas na  apresentação do sábado a noite na Igreja do Carmo. Era de um dos ganhadores da premiação da MIMO, Bruno Sanches, um mineiro muito talentoso, que tem um trabalho de música instrumental já bem estruturado mas, que eu não conhecia.
A apresentação durou exatos 60 minutos, começou bem na hora e foi maravilhosa! O cara além de talentoso, é simpático, engraçado e fez muitos elogios ao festival e a cidade de Olinda, o que acho muito elegante!
O mais incrível é ver gente que vai num evento desse passa o tempo todo conversando, como um casal que estava na fila na nossa frente. Acho que deveriam ficar lá fora, vendo a lua, que estava linda por sinal!
E depois, chegou um homem e, perguntou se podia sentar junto a mim, já havia poucos lugares na igreja vazios. Ele sentou e, passou praticamente o show inteiro mexendo no celular. Só parou uns minutinhos para tirar umas fotos do músico. Creio eu, que era para postar fotos na rede social com a legenda:#mimo,#cultura, #musicaboa, e coisas relativas ao evento.
Fico impressionada como as pessoas se prestam a sair de casa, ir num evento e, não ter a sensibilidade de passar 1 horinha apreciando um bom show, com uma pessoa que mostrou tanto talento e carisma!
A desculpa deve ser que era de graça, então não precisa prestar atenção, basta entrar e fazer de conta que gosta daquele tipo de programa! Eu, particularmente, acho essas atitudes desrespeitosas mas, isso é coisa minha que vivo pensando demais em me colocar no lugar do outro...

Flávia Guerra (27/11/18)

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Bom dia!

Eu descubro várias coisas em conversas cotidianas e, acho isso muito legal... Ser capaz de fazer muitas coisas em mesmo tempo é algo muito desejado por todos nós, não tenho dúvida! Segue texto que fiz rapidinho para desocupar a mente...


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E agora, já tenho uma desculpa boa para usar!

Eu sou meio atrapalhada com compras pela internet e outras coisistas mas, apesar disso, uso muito a rede para fazer muitas tarefas! Já comprei passagens no dia errado, já paguei e não foi pago e outras bobeiras...
Ontem, não foi a internet que me atrapalhou... Eu desliguei os dados do celular e fui fazer 3 tarefas ao mesmo tempo! Achei a iniciativa ousada mas, acreditei na minha capacidade de administrar múltiplas tarefas!
Coloquei salgadinho de queijo para assar, ao mesmo tempo, fiz um cachorro quente e rabisquei um quadro novo. Claro, que fazer muitas coisas ao mesmo tempo, pode dá bode, eu sei bem do risco...
Aqui no computador, ao faço mil coisas ao mesmo tempo, e claro é que fico enlouquecida com isso! Estou elaborando provas, digitando notas, fazendo pesquisa de preços para as próximas férias e achei pouco e, parei tudo, para escrever esse texto novo!
E ontem, enquanto estava no rabisco do quadro, parei e tirei uma bandeja de salgadinhos mas, não achei que a outra ia assar tão rápido! Quando me dei conta, os salgadinhos estavam passados do ponto!
Uma parte ficou amarga, mas uma outra ainda deu para aproveitar! Ainda levei para a casa de minha irmã os queimadinhos e dei para as cachorras dela! Elas não reclamaram, tadinhas!
Quando eu falei para minha irmã que tinha queimado os salgadinhos, meu sobrinho entrou em minha defesa e disse para ela: Mas mãe, isso aconteceu por que ela não é mãe, né?
Descobri, assim, que a ideia de que mães tem super poderes é muito comum para meus sobrinhos! As mulheres de minha família são experts em fazer muitas coisas ao mesmo tempo com sucesso mas, eu não sou mãe, aí, não tenho esse poder!
Eu acredito que as mulheres conseguem fazer muitas coisas ao mesmo tempo mas, tenho amigas que dançam e não conseguem conversar, senão erram o passo, amigas que cozinham uma coisa de cada vez, senão queimam, e outras que só fazem 2 coisas ao mesmo tempo e pronto!
Vou continuar tentando ser múltipla e fazer muitas tarefas mas, serei mais cuidadosa com comidas pois, foi péssimo ter perdido tantos salgadinhos por falta de cuidado, reconheço...

Flávia Guerra (26/11/18)

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Bom dia, gente da minha vida de "escritora de blog"!

Esse ano até que eu consegui ir algumas vezes ver filmes no cinema e, isso rendeu "críticas" boas e ruins sobre eles... Essa última foi uma delas, que post para dividir com vocês a sensação de vazio que senti ao fim da sessão!

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Eu defendo muito o cinema francês mas, tem filmes que
 são bem indefensáveis!

Adoro cinema francês, principalmente as comédias, mas, tenho poucas pessoas para ir comigo num deles... Já sei quem convidar para ir comigo ou vou sozinha mesmo, não acho ruim!
Nessa semana, teve estreia de 2 filmes franceses e, depois de ver os trailers, achei que os dois seriam bem interessantes e, já me organizei para ir ver nesse fim de semana que passou.
Estava querendo encontrar uma amiga, que é uma das que gosta de cinema francês e aí, fechei o programa cinema, seguido de um café para colocarmos as conversas em dia!
O problema é que se, se existem sinais que as coisas estão atropeladas, eu tive no domingo Fui por um caminho que é sempre rápido e peguei trânsito por teve jogo na Ilha do Retiro e eu não sabia, para começar...
Depois, cheguei no estacionamento de lá do cinema e não consegui colocar no térreo e tive que subi uma rampa que não gosto. Daí, o filme começa na lata e, sem a apresentação de nenhum trailer (nunca vi isso!).
Eu estava meio chumbada pois, tinha voltado de madrugada no sábado e, diante de um filme com uma movimentação meio lenta, sem muito sentido e com um final, que a gente só sabe que acabou, por que subiram os créditos após apenas 1 hora, eu saí sem ação!
Nunca fui num filme tão curto e tão sem sentido, não consegui entender qual foi o propósito do autor mas, eu devo ser meio broca e, preciso que desenhem para mim...
Saí tão reflexiva que, na saída, fiquei perdida sem saber onde o carro havia ficado e, subi e desci algumas vezes no estacionamento até encontrá-lo mas, lógico que tudo isso gerou muitas risadas, eu não perco tempo em rir de minhas meladas!
Tirando as belas paisagens de Paris, o lindo som do francês (adoro aqueles biquinhos que para falar francês são necessários!) e algumas poucas cenas engraçadas, o filme foi bem “viajado”...
Daí, eu como sempre faço, adoro falar sobre filmes bons, programas culturais legais, locais interessantes mas, também gosto de contraindicar, o que acho que não vale muito a pena como é o caso de “Um segredo em Paris”.

Flávia Guerra (20/11//18)

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Bom dia leitores e leitoras!

Andei sem tempo para escrever novos tempos mas, a vontade de escrever sempre me ronda e, estou cá postando meu texto novo... Eu sinto falta de mais programas educativos ou sobre cultura, como o Metrópolis, que é super legal! Gasta-se muitas horas em programas com pouca relevância mas, que deve dá Ibope, só que eu, não contribuo! 


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E será que tem tanto público para esses programas religiosos?

Eu não tenho TV a cabo e, vejo alguns poucos programas na TV aberta, alguns bem interessantes como os da TV Cultura. Adoro o Metrópolis e O Camarote 21 que falam sempre sobre viagens, exposições, teatro, cinema e artes como um todo!
Como os temas desses programas são coisas que eu curto muitíssimo, esses são sempre assistidos para eu me inteirar do que acontece no Brasil e no mundo com relação à arte e às novas possibilidades de destinos!
Todo dia assisto ao Café com Jornal, que agora começa às 6 da manhã, e ele é partido por meia hora para a exibição de um programa religioso e, só volta em meia hora. Vi também que, em muitos outros horários, há programas religiosos sempre sendo exibidos.
Não sou muito de ir em igreja e, tão pouco, sou de ver programas religiosos na TV mas, eu fico a imaginar se tem tanta gente assim para ver esse tipo de programa... A verdade é que deve ter né? Eu é que acho um exagero...
O que mais me chama a atenção é que há tantas igrejas/templos e similares, tantos programas religiosos mas, as pessoas andam cada vez mais perdendo a noção de olhar para seu entorno, ajudar ao próximo.
Nunca fui de fazer ações voluntárias corriqueiramente mas, gosto de participar esporadicamente de algumas... Já fiz umas bem marcantes como o Natal Legal, que participei fez um tempo e, outras de porte menor.
O que leva a questionar de necessidade de tantos programas é pensar que muita gente assiste esses programas, ou vão mesmo com muita frequência às igrejas/templos e similares e são insensíveis a causas que, eu me sensibilizo sem muitos questionamentos, apesar de “pouca religiosidade”!
Eu vou continuar sem assistir nada dessa natureza e, digo com muita certeza, que mesmo sendo uma cristã de pouca frequência na igreja católica, já vi que sou capaz de me colocar no lugar do outro e ajudar, mesmo que não seja alguém que eu nem conheça muito, baste ter sentido que preciso ajudar!
Que Deus esteja mais presente nas vidas dos “assistidores” de programas religiosos de TV, dos frequentadores de igrejas/templos e similares, dos voluntários por paixão e, em especial, na minha vida pois, o mundo anda bem precisado de uma ajuda divina!

Flávia Guerra (12/11/18)

domingo, 4 de novembro de 2018

Bom dia queridos leitores e leitoras de meu blog!

Fico muito triste com a situação que a orla de nossa praia urbana está passando... Espero que em breve, algo seja feito em breve! Na foto parece tudo bem bonito mas, na realidade não está tão legal e precisa de intervenção!


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E a orla de Boa Viagem, precisa de um olhar cuidadoso urgente!

Gosto de fazer caminhadas mas, ando meio devagar nessa atividade, pois estou preferindo ir na academia fazer musculação. Como moro perto de uma lagoa, tenho um espaço legal para fazer essa caminhada e, termino nunca indo para a orla de Boa Viagem para isso.
Estive faz mais ou menos um mês na praia de dia, pois o sol anda bem forte e confesso que não ando curtindo mais esse efeito “torrante” na minha pele... Prefiro ir à orla a noite, quando aí, só recebo a brisa do mar, sem o efeito do sol!
Estive algumas vezes esse ano na orla com minha amiga de trabalho, que adotou a caminhada como sua atividade e, gosto bastante dessa atividade, apesar de andar bem farrapeira!
Ontem, fui lá no começo da noite para essa finalidade mas, voltei com uma sensação ruim sobre o estado de conservação de nossa orla. Muitos bancos danificados, muitos trechos com cheiro forte de urina e, alguns ratos subindo pelos coqueiros. É um problema sério!
Além disso tudo, em muitos trechos, tem-se dificuldade de circular pois, tem os barraqueiros recolhendo suas cadeiras e, olhe que já era mais de 18 horas! Muito complexa essa dinâmica...
Como fica desestimulante andar por esses trechos, num local que fede, que está com aspecto de total abandono pelo poder público! Isso fica mais gritante quando comparamos nossa orla com a de outras capitais como Maceió e Aracaju, que são bem mais atrativas e limpas!
Não tenho conhecimento de nenhuma obra de revitalização de nossa orla, que ficou muito famosa pelas placas alusivas aos prováveis ataques e alguns ataques de tubarão, do que qualquer outra coisa!
Espero que esta realidade encontrada por mim e por todos que elegem a orla para fazer uma atividade seja vista com carinho pelo governo e que possamos andar como moradores e com os turistas que nos visitam sem sentir tanta vergonha, como a que senti ontem...
A praia em fotos é bem bonita mas, nelas, o fotógrafo pega o melhor ângulo, tem recursos que pode melhorar a qualidade da foto, não tem cheiro e nem tem ratos! Queria uma fotografia bonita e uma orla que correspondesse ao que vendemos em fotos profissionais!

Flávia Guerra (03/11/18)