quinta-feira, 28 de junho de 2018

Boa noite leitores e leitoras de meu blog!

E a sétima arte andou ocupando minha vida... Muito bom o festival de cinema Varilux, curti muito esse ano e, fiquei com pena que não fui mais! Não sou fã de documentário, nem drama mas, até ariscaria ter visto algo do gênero nesse festival!



E esse ano, prestigiei bastante o festival de cinema Varilux!

Venho me empenhando em ir mais no cinema esse ano, apesar de não ser muito viável ida em filmes nos shoppings, dado os valores praticados por lá, principalmente nos fins de semana. Acho bem abusivo!
Como temos as opções do ETC, e do Cinema do Museu que, apesar de mais distantes de minha casa, valem a pena por não ter filas e serem fora de circuito de shoppings, sempre prefiro ir nesses.
Estava na expectativa da reabertura do Cinema da Fundação no Derby e, só consegui ir lá nessa semana, já que os filmes que passaram lá, ainda não tinham me atraído muito...
Espero que muitos filmes legais sejam exibidos por lá, já que é bem perto e oferece algumas vantagens, para mim, como o trânsito de minha casa até lá ser pouco, é fácil de estacionar e nunca enfrento filas!
Consegui a façanha de ir três semanas seguidas para o festival de cinema francês, cada filme num espaço diferente. Nunca mais tinha vivido esse momento overdose de cinema mas, eu gosto bastante!
Três semanas atrás, fui no cinema São Luiz para ver “De carona para o amor”, uma comédia excelente, que faz a gente dar muita risada e também refletir um bocadinho.
Na semana passada, fui no Shopping Riomar e vi “Os 50 são os novos 30” e é uma comédia legal também, só que não tão divertido como o primeiro, que já elegi como a melhor comédia francesa que já assisti até hoje.
E, para fechar minha saga no festival, fui nessa segunda para “O retorno do herói”, que foi mais uma comédia bem divertida e que me fez ter certeza que dei sorte nas minhas escolhas nessa edição do festival.
Filme francês nem sempre é bom mas, eu sempre curti as comédias deles, nunca vi uma ruim. Além disso, pude em duas dessas idas, usufruir da companhia de meus pais e fazer uma coisa que gosto muito de fazer: levá-los para passear comigo!
Que venham novos filmes franceses e de outras nacionalidades para o cinema da fundação e, que eu possa ir curtir essa arte que me encanta e me faz saí da realidade com tanta facilidade...

Flávia Guerra (28/06/18)  


quarta-feira, 27 de junho de 2018

Bom dia!

E eu, mais uma vez, vou falar de assuntos como música e dança... São essas, sem dúvidas, as minhas paixões! Adoro dançar, é sei que é algo que vai me deixar feliz, sempre! E amo músicas, aprendo com uma facilidade que é impressionante!


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E, fazer aula de zumba com pouca gente, é sempre melhor!

Eu vou pouco nas aulas de zumba, por causa do trabalho e, isso me deixa muito triste, todo mundo sabe que lamento essa minha falta quase que semanalmente! Vivo desejando folgas, para ir lá na aula.
O problema é que eu, e meio mundo de gente, adoramos a aula da professora de zumba e, as aulas estão sempre lotadas, a gente precisa fazer os passos de forma bem comedida, senão bate nas coleguinhas...
A última vez que fui na aula, estava bem cheio e não fiquei até o fim, já que tinha combinado de ir comer sushi com minhas amigas, que é um hábito que estou mantendo desde o início do semestre.
Nessa última sexta, eu tive folga pois trabalhei na quarta e foi uma das melhores aulas que já fui lá na academia. Eu sabia que daria pouca gente pois, era véspera da noite de São João e, isso, ainda me motivou mais ainda em ir na aula.
Começamos com 5 pessoas e, a aula quase toda foi feita por 7 pessoas, apenas, o que é super diferente já que quase sempre temos 20, 25 e até 30 pessoas na sala. É um aperto só!
Em determinado momento, a própria professora comentou que, às vezes, era bom uma aula com pouca gente, ficava mais intimista, e eu concordo e vou até mais longe na análise..
Eu fiquei pensando nas minhas aulas, que tem dias que tem 50 pessoas e vivo me desgastando com barulho e dispersão e, quando tem pouca gente e aqueles que vão estão dispostos a discutir, aí a aula é super produtiva!
Muitas vezes a quantidade é muito valorizada mas, acho que a qualidade é sempre melhor e, essa aula me fez confirmar isso... Uma aula com muita gente é bem mais animada mas, nem sempre, animação é tudo!
Além disso, a professora sempre faz umas filmagens e, como não fico na fila da frente, quase nunca apareço nos vídeos que ela produz! Tem uma galera que fica se exibindo e, eu não gosto!
E aí, nesse dia de pouca gente, ela colocou músicas massas, e uma, em especial, muito linda, que nunca havíamos ouvido, nem dançado!. Ela resolveu, então, fazer o vídeo dessa música e eu apareci do começo ao fim e me senti super prestigiada!   
Depois, ela postou no instagran dela com a legenda que eu sugeri: “Aulinha massa, bem “petit comité” com as minhas ciumentas (que é assim que ela chama a nossa turma).
Muito bom o rendimento de aula assim, intimista, com bastante espaço para fazer os passos e com direito a usufruir do começo ao fim, da energia maravilhosa que me preenche ao dançar zumba com essa professora!

Flávia Guerra (27/06/18)

domingo, 24 de junho de 2018

Bom dia, meus queridos leitores e leitoras!


Acordei com vontade de escrever e, era de uma urgência que nunca mais tinha vivido, ainda bem! Música é meu alimento diário, sou extremamente dependendo dela para tudo que faço, até estudar! O problema é que como sei cantar muitas delas, eu posso dispersar, reconheço!


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E, de novo, me vejo pensando sobre letras de músicas...

Como sou muito fã de ouvir músicas, tenho o hábito de prestar atenção nas letras e ficar imaginando o quanto eu me identifico com o que é cantado, acho isso um excelente exercício...
Agora, estava aqui curtindo Anavitória, salvando as que eu mais gosto na minha playlist e, eis que ouço, de novo, algo sobre a hora em que faltar assunto numa das letras.
Isso sempre me deixa reflexiva pois, nunca me imagino nessa situação, acho sempre que tenho algo para falar sobre desde assuntos bem reflexivos, até abobrinhas e coisas engraçadas do dia a dia.
Lembro muito de uma música de Kid Abelha: “Naquela hora em que o assunto acabar...” e acho engraçado, como pode a pessoa não ter nada para conversar? Tem a última viagem, tem o trabalho, as aventuras de quando era criança, um festival, uma furada, um hobby, um momento mágico, etc.
Falar sobre viagens é algo que gosto muito, só preciso aumentar meu repertório de novos destinos mas, às vezes, é chato falar sobre esse tema com pessoas que viajaram pouco, acho que parece que estou esnobando, eu fico meio constrangida...
Mas, falar sobre furadas, micos, sobrinhos, festas, é sempre uma opção interessante. Lembrar de uma festa que você dançou tanto que adoeceu no dia seguinte, uma formatura chata ou muito massa, sempre tem algo...
Ando na vibe de museus, cinema francês, shows, passeios que remetam à cultura, mas, farras que envolvam bebedeira e muita algazarra, estão, definitivamente, fora de meu repertório! Sem saco para coisas que não curto e me deixam questionando muito...
E, para aumentar meu repertório, estou ouvindo a playlist de Anavitória para ver o que gosto e posso ouvir também, além das músicas delas. Engraçado é o título da pasta: Coração partido!
Tem muita música internacional, aí escolho pelo coração e, não avalio as letras mas, as nacionais ainda me conquistam pelas letras, é algo que não dá para desconsiderar!
E assim sigo na minha viagem nas músicas, nas suas letras incríveis ou só pelo seu ritmo mesmo, principalmente quando o assunto é dançar! Não me imagino sem esse acalanto em todo tipo de momento de minha vida!
Tem coisa melhor que cantar: “Agora quero ir, pra me reconhecer de volta...”, quando estamos meio em noia ou “Tu, é trevo de quatros folhas...”, quando encontramos alguém especial ou “Se um dia eu pudesse ver meu passado inteiro...” quando queremos voltar no tempo? Para mim, não!

Flávia Guerra (24/06/18)

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Boa noite!

Estava aqui analisando a atual conjuntura e, cheguei a conclusão que, os idosos estão com tudo! Eles andam muito mais dispostos que essa galera jovem, é fato! Só espero ter a vitalidade de todos os que vi nesses dias quando eu chegar nessa idade...


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E os “idosos”, andam dando banho no povo novo, no quesito animação...

Estou fazendo uma peregrinação nas festas de São João, já fui ver show no Shopping Riomar, no Shopping Tacaruna, no Shopping Recife, em Gravatá e vou ver shows aqui no polo da Lagoa do Araçá no fim de semana.
Em todos os locais que tenho ido, venho observando o comportamento das pessoas idosas e, isso tem me chamado atenção, como as pessoas andam dispostos a dançar!
Na festa de Gravatá, tinha uma turminha de pessoas com mais idade que estava numa animação só, e tinha um senhor, em particular, que deixou a gente muito admirado de sua disposição.
Ele dançava de forma muito espontânea, com uma alegria contagiante e apresentava uma vontade dançar que era admirável! No fim dos shows, meus pais foram parabenizá-lo pela energia.
Foi aí, que soubemos que ele tem 68 anos e que dança semanalmente em vários locais, com diferentes damas, já que a esposa dele não gosta de dançar! Ironia ver uma pessoa com tanta disposição e gosto pela dança, ser casado com alguém que não dança!
Sei que deve ser meio difícil para ela pois, ele não deixa de dançar por isso, só que sempre dança com outras pessoas que não sua parceira! Eu acho que é uma situação meio frustrante mas, acho bacana ele não deixar de fazer o que gosta e ela não enche o saco dele...
Tinha também uma senhora que dançava com várias pessoas diferentes, ela não parava um minuto sequer. Ela estava todas as noites no polo da sanfona e, era a representação da alegria...
Ontem tinha um outro casal que estava dançando bem agarradinho lá no Shopping, a senhora sabia todas as letras de Geraldinho Lins e estava com o parceiro dela numa felicidade só, ficaram dançando ate o fim do show, sem perder o fôlego!
Enfim, só deu a terceira idade nas festas juninas! Achei isso muito massa, quero ser uma idosa disposta assim mas, o problema é que se nessa idade já tenho um pouco de dificuldade de encontrar par, imagina aos 60 anos?

Flávia Guerra (21/06/18)

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Boa noite, diletos leitores e leitoras de meu blog!



Estava com a semana sem inspiração mas, uma saída no sábado, me deixou com vontade de escrever...  Adorava ver A família Dinossauro e, sempre gosto de usar, para o clima de paquera, o termo dança do acasalamento, acho divertido!

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E ver esta última conquista de perto, me divertiu um pouco...

Eu adoro observar o comportamento das pessoas, principalmente se elas estiverem tentando se paquerar... Chamo esse momento, de dança do acasalamento, como na família Dinossauros, lembram?
Estava numa saída no sábado a noite com num grupo que eu não conhecia mas, que vi logo que cheguei que era bem maluco. Como não sabia qual era a relação das pessoas, demorei para entender uma paquera...
Não tinha percebido que havia um cara que estava querendo paquerar alguém do grupo, até ele sentar junto de mim e se lamuriar. Ele chamou minha atenção pelo modelito, uma camisa jeans como se tivesse manchada de água sanitária, algo que não vejo mais vestindo, confesso.
Eu estava na minha e ele veio e comentou: detesto quando estou querendo conhecer alguém e a pessoa fica me esnobando! Não entendi o por que do comentário, até a mulher em questão, chegar perto da gente.
Ele se exibindo para ela foi algo bem engraçado, nunca mais tinha visto uma paquera daquele jeito. Ele perguntando sobre o trabalho dela, onde ela morava e outras perguntas típicas de pesquisa do IBGE, tipo senso, sabe?
Depois de algumas perguntas, veio a vez dele dizer o que fazia e onde morava e outras perguntas meio bobas, que eu ouvi pela proximidade que ele estava de mim, vou logo dizendo! Não bisbilhotei, tá?
Ela deu uma esnobada, foi para longe, depois veio para perto de novo e, ele ficava todo charmoso, mexia no celular, até que, depois um tempo de "urubuzada", resolveu partir para o ataque e beijá-la!
Foi algo meio estranho pois, mesmo ela querendo, deu uma empurrada nele como se não quisesse, foi complexo, confesso que não entendi muito bem qual era a dela.
As amigas começaram a tirar onda, bateram fotos, ficou uma pequena algazarra no grupo, com a possível formação de um novo casal. Ele tirou umas selfies com ela e ficou se exibindo como pavão!
Depois, ele ficou buscando bebida para ela, tentava pegá-la pela cintura, querendo se fazer de íntimo e ela meio que dando uma de gostosa, foi uma cena meio inusitada.
Aí, eu conversava um pouco com minha amiga mas, o comportamento deles sempre chamava minha atenção, era impossível não ter vontade de olhar o desenrolar daquela dança do acasalamento, isso é fato!
Não demorou muito depois dessa tomada de rédea dele para eu vir embora e, não sei o desenrolar da paquera mas, que eu me diverti com aqueles olhares dele toda metido a galã, isso não nego...
Acho muito engraçado a paquera nos tempos atuais, não consigo entender como as coisas mudaram tanto mas, isso é um problema que vou ter que administrar para sempre... E, assim, seguem as paqueras nos tempos atuais e eu, vou só observando e me divertindo, pois acho romances muito alegres e até meio patéticos, às vezes!

Flávia Guerra (11/06/18)