terça-feira, 26 de agosto de 2014

Bom dia leitores!!!

Exercitar meu cérebro com outras atividades que não as laborais, têm sido minha nova empreitada. Além da escrita dos textos, ando me aventurando na pintura de telas. Essa foi a mais elaborada e que já me deixou com gostinho de quero mais. Em breve, espero fazer a minha nova tela. Já conquistei muitos fãs no meu face e estou super entusiasmada com essa atividade...





A arte anda me contaminando demais da conta...

Eu estou apaixonada por pintura e realmente reconheço que preciso conhecer melhor sobre a técnica mas, para isso preciso de tempo. Por enquanto não tenho técnica, aí pinto com a emoção e ajuda de meu professor, claro, não posso deixar de creditar o mérito dele!!

Ontem conclui meu terceiro quadro e estou muito feliz com o resultado, vou colocar uma moldura e colocá-lo na minha sala, que é para ficar sempre admirando o que fiz... Adoro o quadro que comprei para enfeitar minha sala mas, confesso que eu agora vou precisar retirá-lo por um tempo.

Engraçado que sempre que a gente fala que fez o mestrado, vem quase que automaticamente a pergunta: e o doutorado vai fazer quando?  Na verdade, acho que não quero ser doutora, preciso me aplicar a outras atividades que mantenha a minha mente sã, sem necessariamente ter esse título.

Ser inspetora requer algumas habilidades, ser professora outras e, para ser mais humana nas duas profissões que exerço, preciso trabalhar minha alma de alguma forma, aí entra a pintura.

Pintar é uma atividade que requer paciência e eu gostei de fazê-la como fazer tarefas que agrega novas habilidades na minha vida, já tão preenchida de atividades laborais e atividade paralela de blogueira, o meu cérebro agradece os estímulos extras!!

Ainda não possuo a técnica necessária para fazer uma tela sozinha mas, o cuidado nos detalhes e a criatividade já me dominam. Nesse meu último quadro vi coisas que nem existiam na foto que usei de base, ou é muita viagem ou o meu aguçamento poético florescendo!!!

Sei que a arte é muito importante nas nossas vidas, precisamos ter coisas para serem admiradas e, ver meu quadro ser elogiado por inúmeras pessoas deixou-me bastante feliz, espero continuar nessa nova empreitada, só tenho a ganhar com isso.

Prefiro ser uma mestra na arte de fazer minhas atividades com uma habilidade razoável e aprender e tentar ao longo da vida  ser doutora na arte de saber usar meu tempo com atividades que me elevem a alma cada dia mais!! E viva à arte e seus efeitos positivos!!!!

Flávia Guerra (25/08/14)

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Olá leitores!!!

E música volta ao tema do texto da semana, é muito bom ouvir boas músicas. Espero que todos tenham um excelente dia e que o descanso seja mesclado com diversão no fim de semana!!!



 

E eu achando que Coldplay é uma banda recém-lançada no mercado,
que bobagem de minha parte!!!

 
Sempre me considerei uma “esponjnha” quando o assunto é música, absorvo de tudo, aprendo com muita facilidade tudo que ouço, gosto de aprender e compartilhar as letras, curto desde uma boa MPB até forró, rock, só sou reticente com brega e funk, esse último estressa meus ouvidos.

Rock pesado também não é minha praia e o brega, para dançar até encaro, já curtir duas noites de brega no Clube das Pás que virou até outro texto um tempo atrás, isso eu não nego!

E, como gosto de música, sempre trabalho com trilha sonora em minha casa. Pequei emprestado um DVD de papai e acabei de descobrir algo inesperado: eu não sabia que uma banda era meio jurássica e eu achava que era um lançamento, só quando vi o DVD que com músicas antigas é que percebi, que horror!!!

Bom mas, a desculpa é porque não sou uma roqueira e sim uma forrozeira de espírito, aí me desobrigo de saber quais são as bandas que estão na parada de sucesso ou as jurássicas...

Eu curto alguns nomes da música internacional e, em alguns casos, confesso que gosto da sonoridade do nome das bandas sem na verdade conhecer ao certo o som que elas fazem, eu tenho dessas coisas!!!

A banda em questão de minha escrita é Coldplay que eu conheço algumas músicas atuais e lembro que uma em especial me chamou atenção pois foi cantada por um dos candidatos do The Voice nessa ultima edição.

E deve ter muitas outras bandas que eu achava que eram recém-formada e era das antigas e nunca me chamaram atenção, provavelmente por não ser meu estilo musical mais ouvido...

E os roqueiros que estão lendo esse textinho devem estar me achando uma louca mas, juro que é pura demência mesmo, não me envergonho de ser desligada em alguns momentos (ou muitos, tá bom, eu me conheço!!!).

O bom é saber que ainda temos bandas antigas que continuam fazendo sucesso e que essa porcaria musical que estamos ouvindo nos rádios, podem ser eliminadas quando optamos por só ouvir nossos CDs e DVDs mas, ainda ouço rádio, até para conhecer novos talentos e também ficar fã.

Quem ainda não se entusiasma ouvindo um “Take on me” do A-Ha ou um hit de Léo Jaime super embalado no rádio: “Elas querem é meu coração mas, isso eu não dou...” Eu adoro ouvir musicas antigas, mesclando com novas, senão me sinto com cheiro de naftalina demais!!!

Flávia Guerra (22/08/14)

 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Boa noite leitores e leitoras de meu blog!!

Eu ando escrevendo sobre temas que sempre povoam minha cabeça e hoje conclui mais um textinho sobre um assunto que eu adoro: minha infância!!! Sempre lembro que minhas histórias e me divirto com elas.Fiz um texto curto mas, carregado de boas lembranças... Não encontrei nenhuma foto de gente pintando vaca mas, achei de menino pintando cachorro, é a mesma arte!!!!



Lembranças de nossa inocência sempre nos marcam...

Sempre que meus sobrinhos fazem algum comentário engraçado, vem a tona as minha perguntas e besteiradas de criança, como eles são espontâneas e inocentes. Isso é muito legal e desejado.
Eu era meio bobinha demais e já perguntei e acreditei em coisas que não tenho vergonha nenhuma de compartilhar, faz parte de meu entendimento do mundo, ainda bem que eu evoluí!!!
Uma das coisas que mais me marcou foi a descoberta de que o calor de minha cama vinha de mim e não de outro local. Eu adorava sentir o calorzinho da cama quando precisava me levantar e achava que qualquer objeto poderia prover aquele calor.
Lembro que um dia eu saí da cama e pus minha boneca no meu lugar, acreditando piamente que quando eu fosse dormir, a minha cama estaria quentinha como eu tanto gostava, quanta inocência!!!
Eu nunca esqueci também que eu quando ia ao banheiro e alguém batia na porta, eu gritava: sou eu, Flávia!! Não sei para que eu dizia isso mas, sempre fazia, adorava dizer que era eu...
Engraçado que meus sobrinhos são muito mais sabidos que nós, as gerações atuais são mais ligados... No entanto, as perguntas, às vezes, são bem parecidas com as que nós fazíamos.
Nunca esqueci de nossa brincadeira de dentista, com as brocas que eram velas de carro queimadas, papel alumínio para preencher os buraquinhos nos pilastres do prédio onde morávamos, era bem legal.
E os cozinhados com panelinhas de plásticos, onde eu já mostrava minha pouca habilidade com as panelas, Jesus!!! E brincar de manicure colando unhas de uma flor vermelhona que não lembro o nome...
São muitas aventuras que podemos ter em mente, como ficar provocado o doidinho do bairro e depois correr dele, observar com a maior animação um amigo pintar vacas com hidrocor e, por aí vai...
E no dia que eu meti a raquete nas costas de um menino por que ele fez um comentário que não gostei com meu irmão. Só Jesus para não me deixar fazer algo tão maluco, reconheço!!!
Ontem, depois de uma conversa com meu sobrinho sobre as responsabilidades da vida adulta e ele dizer que queria ser criança para sempre, tive a impressão que éramos felizes e não sabíamos...


Flávia Guerra (15/08/14)

sábado, 9 de agosto de 2014

Boa noite meus leitores!!!

Eu ando bem inspirada e isso, me leva a escrever mais e mais... Que em breve eu possa escrever um novo texto e que a minha inspiração não acabe tão cedo!!! Bom domingo para todos!!!



Momentos de silêncio são importantes na nossa vida...

Eu nunca mais tinha ficado na rede na minha varanda e ontem tive uma vontade de usufruir da mesma, já eu tinha pego emprestado um novo livro e queria fazer leitura na rede, que é uma coisa boa para a mente funcionar bem melhor!!!
Meu home theater ainda está meio temperamental, toca quando quer, tem dia que eu preciso apelar para ele funcionar mas, ontem, graças a Deus, ele quis tocar para amenizar a minha “solidão literária”.
Coisa boa é ouvir CDs que você gosta muito e nunca mais tinha conseguido por que o home não queria!!! Eles ficaram fazendo o fundo musical para minha leitura, o livro é bom e estava fazendo tanto vento que quase fiquei com frio na minha varanda, um cenário maravilhoso!
Engraçado que eu já tinha ouvido muito falar sobre Martha Medeiros mas, ainda não tinha lido nenhum livro dela. Já li crônicas na internet e gosto do estilo dela, acho inspirador o modo de sua escrita.
Outro dia até recebi um e-mail de uma amiga dizendo que achava meu estilo parecido com o ela e achei que era exagerado mas, só agora lendo o livro é que vi que temos algo em comum mesmo...
Comecei a leitura na intenção de me manter acordada até meia noite que era o horário de tomar minha medicação e, foi difícil parar, quase perdi o sono na empolgação do vício de ler...
Na verdade, preciso voltar a me organizar para ter minhas metades de noite de leitura, já que consegui nesse semestre ter aulas nos dois primeiros tempos e, pouco depois das vinte horas, já estou em casa.
A pobreza dos programas televisivos, a necessidade de ler e me manter calada depois de falar o dia inteiro, é muito interessante de ser apreciada diariamente, e que vai ser feita, preferencialmente na rede.
Vou diversificar o fundo musical e os livros mas, preciso fazer minha “lista de obras devoradas” nesse ano crescer rapidinho, esse projeto precisa ser concluído sem protelações...   
Já peguei outro livro para ler e pretendo, nesse fim de semana, concluir o de Martha e vou fazer a leitura hábito, pois o cérebro agradece o estímulo e minhas cordas agradecem por demais...

Flávia Guerra (09/08/14)


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Olá leitoras e leitores!!!!

Estava meio sumida mas, enfim eis um novo textinho... Continuo na saga querendo sair pra dançar mas, em breve eu mato essa vontade...Bom dia à todos!!




 Ainda não consegui dançar mas, ouvi boa música...

Estou há mais de um mês sem sair para dançar e isso anda incomodando um pouco, vou ficando meio mal humorada e só quem gosta de dançar muito entende o que estou sentindo mas, tudo bem...
Ando achando as saídas noturnas um tanto cara, a inflação anda solta nos cardápios dos bares de nossa cidade e é preciso escolher algumas vezes realmente onde vamos, senão o bolso vai à falência!!!!
Claro que não podemos deixar de nos divertir, faz parte da higiene mental, mas é preciso ser mais criteriosa do que há tempos atrás, quando lembro que eu saia nas quintas, sextas e sábados na boa...
Como não bebo, minhas contas são sempre bem mais baratas do que as amigas que gostam de beber, isso já é uma vantagem, claro!!! Além disso, sou sempre requerida para ser a motorista de vez!
Não gosto muito de lugares frequentados por “cocotagem” e “meninada” mas, ontem estava muito a fim de sair e resolvi ir num barzinho que nunca tinha ido para ver o que rolava lá...
Na verdade, eu ainda estou querendo sair para dançar, isso é uma coisa que ainda não resolvi pois, a minha ida ao forró na semana passada foi abortada por falta de companhia, infelizmente!!
Andava reclamando que Recife tem poucos bares com música ao vivo mas, me surpreendi com a qualidade musical das bandas de ontem no bar. Confesso que fazia tempo que não ouvia música de qualidade em bar.
A primeira banda tinha uma vocalista que não interagia nada com a platéia porém, cantou umas músicas mudando o timbre que, às vezes, eu ficava na dúvida se era ela mesmo ou o baixista da banda.
O repertório da banda era mais internacional e ela cantou várias músicas de Amy Winehouse que foram bem executadas, muito bom o timbre dela, talentosa a moça, que também tocava violão com maestria!
A última banda foi maravilhosa e o vocalista fazia uma interação massa com o público. Eles misturavam música nacional com internacional, começava com uma música e terminavam com outra, muito legal.
Assim, eu fui para um lugar de “cocotagem”, sem muita “meninada” e que até posso voltar outra vez pois, a música realmente vale a pena e é sempre bom conhecer novos talentos...

Flávia Guerra (03/08)14)