quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Bom dia meus diletos leitores!!!

Só para não ficar tanto tempo sem interagir, segue um textinho bem curtinho sobre algo que gosto de fazer: ouvir o som de minha campanhia. Engraçado que só depois que postei meu novo texto foi que me dei conta que hoje, faço 17 meses de casa nova e, isso tem tudo a ver com a questão da campanhia! Doidices a parte, desejo um excelente início de fim de semana para todos!!!



Ando curtindo ouvir o dim dom na minha casa...
Eu nunca gostei muito do barulho de campanhia enquanto eu morava em casa, pois, numa grande parte dos toques são de pessoas pedindo ou vendendo algo, que na maioria das vezes não queremos comprar...
Além desses situações acima citadas, ainda tem aquela que é impossível de conter que é o toque de moleques que fazem e correm só para perturbar a ordem e se achar o máximo perante os colegas, que eu nunca fiz mas, confesso que me senti tentada algumas vezes...
Lembro que foi engraçado comprar a campahia aqui para meu apartamento, fiquei testando várias na loja com meu sobrinho, que me acompanhou nas compras para tudo daqui, era meu escudeiro fiel e o grande pitaqueiro!
Acho que o fato de ter poucas visitas, fez a pobre da minha campanhia colar e não querer tocar mais. Porém meu pai esteve aqui e mudou por uma nova e ela voltou a funcionar de forma alternativa, ora ficava calada, ora só fazia o dim e horas depois o dom, ora fazia o dim e o dom normalmente.
Depois, ela voltou a funcionar de forma contínua e agora, faz o verdadeiro som que anuncia a chegada de uma visita e isso me deixa tão feliz, fico parecendo criança quando ouço a seu som!!!
Engraçado é que uma amiga que veio jantar comigo essa semana perguntou por que eu não abria logo a porta, já que eu sabia que a pessoa já estava subindo, pois o porteiro interfona antes e eu respondi: é para eu poder ouvir o dim dom de minha campanhia, claro!!!
Enquanto na casa de meus pais eu ficava estressada com aquela companhia tocando e eu tinha de sair correndo lá do quintal para saber quem era e muitas vezes era alguém bem desinteressante, aqui em casa, eu vibro cada vez eu ela toca pois, é sinal que uma nova visita chegou no meu cafofinho!!!

Flávia Guerra (28/08/13)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Bom dia leitores queridos!!!

Ainda estou devagar nas minhas escritas mas, não abandono o vício... segue nova aventura em forma de texto. Um excelente finzinho de semana!!! A foto é o registro oficial de minha chegada ao Marco Zero no Recife Antigo.



 A empolgação foi maior que a razão...
Andar de bicicleta é uma das tarefas que gosto muito de fazer, só tenho medo de andar nesse trânsito louco de Recife, acho que é muito arriscado, aí quase nunca utilizo esse meio de transporte...
Desde que o Recife ganhou uma ciclofaixa que liga o Parque da Jaqueira até o Recife Antigo e Boa Viagem ao Recife Antigo, eu fiquei de olho mas, ainda não conseguir fazer nenhum dos dois trechos, porém ainda está nos meus planos fazê-los, claro!!!
Já tinha me aventurado a andar na ciclovia em Boa Viagem mas, foi numa bicicleta alugada e só por uma horinha de relógio, afinal, era minha primeira aventura sobre duas rodas na atualidade...
Depois que as minhas irmãs, irmão, cunhados e sobrinhos compraram bicicletas para andar todas “produzidas” pra fazer uso nos fins de semana, eu me empolguei e comprei a minha e meu capacete logo junto.
Ainda falta eu comprar o descanso e o porta squize mas, esses são o mínimo diante da bicicleta propriamente dita... Quero ainda colocar outros acessórios para “me sentir” a ciclista do momento, claro!!!!
No primeiro domingo de ciclofaixa, eu não pude ir pois, estava passeando em Garanhuns e só fiquei ouvindo as conversas de meu povo que foi da Lagoa até o Sport Clube, na Ilha do Retiro.
Até agora não sei qual a quilometragem do percurso todo mas, sei que  é longo. No domingo seguinte, fomos todos para fazer o percurso inteiro, e eu, toda empolgada nem pensei em fazer só até a metade, como fez meu cunhado e meu sobrinho.
Chegamos ao Recife Antigo, fizemos fotos, bebemos água, lanchamos e voltamos depois de uma merecida parada de meia hora. Quando cheguei em casa que os músculos esfriaram, fiquei toda quebrada...
A segunda feira foi de muita dor, fiquei com o joelho esquerdo inchado e dolorido e tive uma dor na lombar bem chatinha que não me deixava nem ficar em pé de forma correta, foi triste!!!
Tomei um relaxante muscular, coloquei spray na região em questão mas, foi um dia bem difícil... E para completar, a noite tive uma reação alérgica ao medicação, não sei bem o que foi, fechou o dia de doenças!!!
Com esse relato, concluo que a empolgação foi maior que a razão e que eu deveria ter ido até metade do percurso e já estava de bom tamanho mas, não quis e paguei as consequências...
Claro que continuarei minha vida de ciclista mas, terei mais cautela no percurso, irei fazendo o trecho aos poucos e, quando me sentir preparada, volto ao ponto final no Marco Zero.
Flávia Guerra (21/08/13)


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Prezados leitores!!!

Enfim, novo texto na área!!! Para refletirmos sobre a nossa capacidade de dizer não, palavrinha mágica que as crianças aprendem a dizer tão cedo e nós, adultos, temos tanta dificuldade em proferir...





Tem coisas que demoramos a aprender...

Engraçado como algumas coisas aprendemos com tanta facilidade, fazemos sem sentir culpa ou ressentimentos e tem outras que são difíceis de assimilarmos com tranquilidade, que só Jesus na causa...
Eu sempre fui muito direta no que quer dizer mas, depois que começamos a trabalhar vem as questões de ser mais polida, o velho “feche uma porta mas, deixe uma janela aberta”, seja “político” e coisas do gênero são ditas o tempo todo, com isso eu já me acostumei...
Já vivi alguns períodos de trabalhar em 3 lugares ao mesmo tempo mas, é  muito puxado, a qualidade de vida vai lá para baixo e prometi para mim mesma que nunca mais faria isso.
O pior é que vira e mexe, recebo um novo convite para fazer um novo trabalho e fico sempre em polvorosa com a ideia de rejeitá-lo, sempre faço mil avaliações e cheguei a conclusão que tenho dificuldades de dizer não!!!
Por duas vezes quis dizer não a um trabalho e não consegui, e aí vem a consequência: aumento significativo de meu estresse e muitas contrariedades, já sei que vou sofrer e, ainda assim,  faço isso...
Agora, ando trabalhando melhor isso e já estou obtendo resultados mas, confesso que ainda é penoso dizer não... Semana passada recebi dois novos convites de trabalho, num disse não de cara mas, noutro ainda ruminei uns 3 dias até dizer o não definitivamente. 
Ando aprendendo a dizer não para algumas pessoas, que achava que nunca conseguiria, para alguns parentes que não valem muito a pena, para alguns amigos ainda que muito “cheia de dedos” para poder ser um pouco mais feliz, eu preciso fazer isso!!!
Sei que ainda não digo não para todas as situações que precisam ser negadas mas, isso é uma questão de tempo e maturidade, ainda sofro um pouco com isso... Porém, se o assunto for receber proposta de cartão de crédito digo não redondo e de imediato,
O engraçado é ouvir da atendente: não vai nem querer ouvir a proposta senhora? Por que a senhora não quer nosso cartão? Eu respondo: por que não, pode ser? Ninguém merece essas empresas enchendo nossos ouvidos!!!

Flávia Guerra (14/08/13)   



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Bom dia diletos leitores!!!

Estive meio atrapalhada com a voltas às atividades laborais mas, enfim, cá está meu novo textinho para quem acompanha minha saga de blogueira... Ainda não conseguir terminar muitos outros textos já iniciados mas, não vou deixar de fazê-los, é uma questão de sobrevivência de minha terapia alternativa. Um excelente restinho de semana para todos.






Ser feliz anda cada dia mais fácil para mim...

 

Ando, cada vez mais, tendo a certeza que a felicidade é encontrada em pequenos gestos, e isso tem me feito muito mais feliz, graças a Deus...

Acredito que as pessoas andam tristes, esperando que coisas mirabolantes aconteçam na vida delas para que elas se sintam felizes e, com isso, se frustam muito a cada dia.

Cada vez que consigo realizar uma tarefa, a sensação de bem estar que sinto é tão boa, que parece que ganhei um oscar, é sério, é muito bom a sensação de dever (mesmo que não seja um dever!) cumprido ...

Esse exercício deveria ser adotado por todo mundo, eu recomendo!!! Talvez eu ande viajante demais nas minhas divagações mas, eu vou continuar tentando simplificar a vida dia após dia.

Por exemplo, eu estava doida para parar no rei das coxinhas quando voltei de Arcoverde e não deu por causa de Bruce (o cachorro de minha amiga). Confesso que fiquei um pouco frustrada mas, tudo bem. Aí, na semana seguinte, fui para Gravatá e, consegui parar para comer uma deliciosa cartola de chocolate com uma amiga querida que não via há 1 ano. Nesse momento fiquei muito feliz!

Passar algumas horas com minha família fazendo coisas atípicas, como pescar, dançar na boate, jogar conversa fora num lugar aconchegante me deixam feliz, me faz sentir o sentido verdadeiro da vida.

Ontem, depois de várias tentativas frustradas, consegui levar uma pessoa para fazer uma faxina na minha casa e quando ela terminou tudo, estava radiante por ter conseguido mais uma tarefa cumprida.

Ficar conversando com um amiga que mora bem longe mas, te entende completamente, é uma coisa que anda me fazendo muito bem, assim como conseguir ir na academia algumas vezes por semana e outras tarefas cotidianas que muita gente nem para tentar realizar de forma prazerosa e clamam aos quatro cantos que não estão felizes, será mesmo que não?

 
Flávia Guerra (08/08/13)