sábado, 27 de julho de 2013

Bom dia leitores!!!

Segue novo textinho para a leitura de fim de semana. Infelizmente, depois de tanta cantoria, fiquei com minha garganta derrubada e preciso melhorar urgentemente!!!! A minha quase afonia por algumas horas, ainda vai se transformar em texto, claro!!! Excelente fim de semana para todos!

   
 

Cantar e dançar são coisas que me revigoram demais...

Eu, diferentemente da maioria das pessoas, adoro cantar ou videokê e karaokê, sempre tive uma vontade danada de ser cantora e nunca cheguei perto disso e assim, mato um pouco essa vontade de ser uma artista da música ou algo parecido, com muita boa vontade...

Recife quase não tem (se tem, desconheço) um barzinho que tenha videokê e, muito menos karaokê, para fazer a diversão de quem curte esse tipo de entretenimento, como eu, por exemplo.

Lembro que, muitos anos atrás quando comemorei meu aniversário no saudoso Pernambucanamente do Recife Antigo. Esse bar tinha uma filial em Olinda com karaokê, que eu logicamente fui conhecer em plena quarta feira.

O evento em si foi maravilhoso mas, na volta fomos roubados na garagem de casa, uma sensação horrível que espero não viver tão cedo, infelizmente esse episódio apagou um pouco nossa animação da cantoria.

Outra vez cantei num karaokê lá em um barzinho em Aracaju, foi um barato, não sei como tive coragem de cantar na frente de tanta gente mas, sei que a minha cara de pau é grande e por isso eu fiz algo que gosto muito.

Nessa semana, estive num hotel fazenda que colocava todas as noites um videokê a disposição dos hóspedes e eu, claro, usufrui desse recurso quase todas as noites, pois numa tive uma crise de garganta que fiquei morta de dor e fiquei quietinha no meu quarto repousando...

Assim, depois de 3 noites cantando, me sinto realizada, matei minha vontade de cantar e quando estava cansada de cantar, ia na boate e dançava um bocado com minha pirralhada...

Apesar do nível das músicas ser muito fraca, para dançar e espantar o estresse é irrelevante as letras completamente vazias mas, com um ritmo bem contagiante, isso é realmente uma verdade cruel!!

Flavia Guerra (21/07/13)


 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Bom dia!!!

Estou já na postagem dos textos das férias... Ainda tenho planos de fazer muitos novos, só não sei vou conseguir!!! Uma excelente semana para todos!!




Ter tempo livre, às vezes, nos deixa sem ação...

Eu estou há anos numa roda viva de dois trabalhos ao mesmo tempo e isso é muito bom para quem é agitada como eu mas, é complicado num momento específico: tirar férias...
Tento sempre convencer alguém à viajar comigo para eu não ir sozinha mas, em alguns momentos não encontrei ninguém e, fui assim mesmo para alguns lugares de nosso Brasil, só não sei se terei coragem de sair do país sozinha, acho pouco provável mas, quem sabe um dia???
Não consigo tirar férias em meses típicos de férias como janeiro mas, consigo ter férias em julho de um emprego e, ter recesso de outro e aí, fico com 15 dias de folga dos dois ao mesmo tempo.
No ano passado aventurei-me a conhecer São Paulo e foi o passeio em que mais conheci museus, e todos sozinha, só gastando meu tempo observando as obras de arte e admirando coisas inusitadas típicas desses locais, como quadros que você não tem a menor ideia do que quer passar...
Nesse ano o tempo foi bem corrido e quase não consegui ficar alguns dias literalmente “jiboiando” como tanto desejei mas, enfim cá estou eu na vida que pedi à Deus!!!
Quatro dias inteiros sem nenhum compromisso de trabalho, sem lavar pratos, sem fazer comidas, sem hora para acordar (exceto para tomar o remédio da garganta que ficou detonada no frio!!), sem hora para dormir, num hotel, junto de alguns de meus familiares, foi uma delícia!!!
A preocupação é se vai fazer sol, se vamos pescar ou jogar vôlley, se vou cantar no videokê ou se vou dançar na boate, se vou passear pelas redondezas do hotel ou vou ficar escrevendo meus textinhos, enfim, sempre tem uma opção que agrada a minha pessoa...
Confesso que logo que cheguei e imaginei esses dias sem compromisso me vi meio desesperada, com medo de ficar entediada mas, agora que eles estão acabando, vejo que eu precisava de mais dias de ócio para refazer minhas ideias e me reenergizar na volta aos trabalhos mas, tudo que é bom dura pouco e faz parte da vida...

Flávia Guerra (18/07/13)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Bom dia leitores e leitoras de meu coração!!!

Estava meio fora de órbita por causa das férias mas, não consigo ficar sem escrever e cá está minha nova reflexão... A inspiração ainda está em alta, só falta tempo para colocá-las no papel. Um abraço para todos e para quem está de férias, curtam muito pois, acaba logo...




Ter tempo livre, às vezes, nos deixa sem ação...
 

Eu estou há anos numa roda viva de dois trabalhos ao mesmo tempo e isso é muito bom para quem é agitada como eu mas, é complicado num momento específico: tirar férias...

Tento sempre convencer alguém à viajar comigo para eu não ir sozinha, mas em alguns momentos não encontrei ninguém e fui assim mesmo para alguns lugares de nosso Brasil, só não sei se tirei de sair do país sozinha, acho pouco provável mas, quem sabe um dia???

Não consigo tirar férias em meses típicos de férias como janeiro mas, consigo ter férias em julho de um emprego e, de recesso de outro e aí, fico com 15 dias de folga dos dois ao mesmo tempo.

No ano passado aventurei-me a conhecer São Paulo e foi o passeio em que mais conheci museus, e todos sozinha, só gastando meu tempo observando as obras de arte e admirando coisas inusitadas típicas desses locais, como quadros que você não tem a menor ideia do que quer passar...

Nesse ano o tempo foi bem corrido e quase não consegui ficar alguns dias literalmente “jiboiando” como tanto desejei mas, enfim cá estou eu na vida que pedi à Deus!!!

Quatro dias inteiros sem nenhum compromisso de trabalho, sem lavar pratos, sem fazer comidas, sem hora para acordar (exceto para tomar o remédio da garganta que ficou detonada no frio!!), sem hora para dormir, num hotel, junto de alguns de meus familiares, uma delícia!!!

A preocupação é se vai fazer sol, se vamos pescar ou jogar vôlley, se vou cantar no videokê ou se vou dançar na boate, se vou passear pelas rodondezas do hotel ou vou ficar escrevendo meus textinhos, enfim, sempre tem uma opção que agrada a minha pessoa...

Confesso que logo que cheguei e imaginei esses dias sem compromisso me vi meio desesperada, com medo de ficar entediada mas, agora que eles estão acabando, vejo que eu precisava de mais dias de ócio para refazer minhas ideias e me reenergizar na volta aos trabalhos mas, tudo que é bom dura pouco e faz parte da vida...

 
Flávia Guerra (18/07/13)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Boa noite meus diletos leitores!!!

Só foi passar o estresse de elaboração e correção de provas, que já estou aqui cheia de idéias novas e escrevendo feito uma maluca... Desejando à todos um excelente fim de semana, deixo-os com minha mais nova obra.




Ando ficando feliz fazendo coisas que nunca imaginei...

Conversando com um amigo outro dia, comentei que acho que nunca vou ser uma boa dona de casa e ele retrucou: você é dona de uma casa, mas não necessariamente uma dona de casa.
Ser dona de uma casa é uma coisa que tenho muito orgulho mas, também tenho consciência do peso dessa condição, não é fácil, é um espaço que pede organização, o que nunca foi meu forte, confesso!!!
Sempre gostei de não ter uma casa para cuidar, os afazeres de uma dona de casa “de verdade” são infinitos e parecem que não têm fim... Com certeza, esse conceito foi refeito depois que eu passei a ter minha própria casa!! E como estou curtindo tê-la, apesar do trabalho em mantê-la do jeito que eu quero (com cara de casa de boneca!!).
Fui para quase todas as edições da FENNEART, curto muito ver coisas diferentes e artesanais, apesar de achar muitos itens muito superestimados, mas é um trabalho que merece respeito e preço diferenciado, com toda certeza...
Quase sempre ia aos shoppings e feiras com foco em roupas e adereços para me enfeitarem e, algumas vezes, comidinhas e coisas pequenas, nunca coisas para casa, claro!!!
Nesses três últimas edições, eu fui para a feira com olhos muito voltados para casa, isso é quase inacreditável mas, é muito real e gratificante. A experiência de olhar as feiras com outra ótica é realmente diferente.
Nessa última edição (que deixou muito a desejar com relação à outras), fui focada em coisas para embelezar minha casa, com toda certeza. Ainda comprei uma sandália mas, o que me deixou feliz mesmo foi ter achado uma linda passadeira, o relógio no estilo dos quadros que eu já tinha e um puxa saco de espantalho muito gracioso, que estava atrás tem tempo.
No outro dia, fui ao shopping resolver coisas de trabalho e tentar pagar uma conta atrasada e me vi seduzida a comprar almofadas novas para minha cama que andava meio sem atrativo...
Depois dessas compras, fiquei eu toda selerepe com as coisas que comprei para minha casa e concluo que tudo muda, é só uma questão de tempo e foco, para a sorte dos comerciantes de artesanato e as lojas de artigos de utilidade doméstica e decoração!!!

Flávia Guerra (12/07/13)   

  

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Boa tarde aos meus leitores!!!

Aproveito que já estava com dois textos prontos para manter nossa interação, antes que a internet dê pau de novo, e publico meu novo texto... Engraçado que eu tinha só um quarto para bagunçar na casa de meus pais e agora que tenho uma casa inteira, pois é isso morar só!! Ter uma casa só para mim faz minha sobrinha achar estranho e eu, acho ótimo!!




Eu me senti tão avulsa com a observação de minha sobrinha...

A falta de marido e filhos vai ser sempre uma lacuna pouco entendível para meus sobrinhos, isso é a maior certeza de minha vida, nunca vou perder esse estigma de ser solteira ( a não ser que eu case, claro!!!).
Sempre que falo que moro sozinha, vejo que, algumas pessoas, olham para mim de uma forma meio diferente, a ideia de só sair de casa se for casada, com muita certeza de que terá filhos, é uma expectativa muito grande por parte das pessoas, principalmente das crianças.
Meus sobrinhos fazem muitos questionamentos nesse sentido, principalmente quando eles visitam minha casa e se dão conta de que é uma casa para uma pessoa só.
Hoje, depois de alguns meses sem vir aqui em casa, eu convidei-os para tomar café comigo e minha sobrinha que vai fazer 4 aninhos parou no meio de um sanduíche e soltou a pérola: titia, tu não tem família não, é?
Eu expliquei que eu tinha família sim, que era ela e os outros sobrinhos, meus pais e ela concordou, meio sem jeito e não convencida de que uma pessoa que mora só possa ser considerada uma família de verdade, sei bem disso...
É engraçado como esses comentários sempre vão permear minha vida, principalmente por eles, essas crianças que vão sempre fazer questionamentos e perguntas engraçadas mas, que nos deixam meio cabreiras, como hoje, que me senti tão avulsa com o comentário de minha pequena mas, hoje fiquei bem melhor.
Conversando com minha vizinha de porta descobri que ela e a filha desejavam muito morar sozinha e vivem juntas, olha que ironia! Eu nunca me imaginei morando só e cá estou eu, além de morando só, causando inveja!


Flávia Guerra (09/07/13)    

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Bom dia leitores!!!

Já estava ficando triste pois, tinha tentado por muitas vezes, sem sucesso, postar meu novo texto. Cheguei a achar que era o fim de minha vida de blogueira!!! Ainda bem que não foi (pelo menos para mim!!!)... A figura que escolhi para ilustrar esse texto é só para dizer que, apesar da maioria das jovens bonitas serem mal educadas, ainda temos esperança... Segue o exemplo de uma mulher linda e educada, para nossa alegria!!!




Essa nova geração é muito mais bonita que a minha,

no entanto, falta uma coisinha básica chamada educação...

 
Passei o são João em convívio com uma galera jovem e pude comprovar algo que já tinha observado: os rapazes e as moças de hoje são muito mais bonitos que os de minha geração!!!

Vi tantos rapazes e moças com um rostinho tão angelical, parece que foram feitos à mão de tão delicados em seus traços. Aliado a isso, as meninas desfilam cada cabelo invejável, que Deus benza!!!

Isso agora, para alegria de todos e felicidade geral da nação, não é só uma característica de quem nasceu abençoada por Deus, quem tem dinheiro também pode ter cabelo “bom”, eu que o diga!!!

O problema é que essa geração tem muita beleza e poucos valores e isso me preocupa muito. Meninas siliconadas demais, malhadas demais e com tantas intervenções de maquiagem que dão inveja a qualquer mulher de meia idade como eu, que mal passa um pó no rosto...

Porém, apesar de bonitos, muitos são extremamente mal educados e falam com todos num tom de grosseria que chama a atenção de quem teve outro tipo de educação, como a minha por exemplo.

Parece que ninguém sabe mais respeitar os mais velhos, falam num tom tão superior com as pessoas que eles deveriam ter respeito que chega a ser uma coisa muito deselegante.

Passei por algumas situações que me incomodaram, relacionadas a essa questão. Primeiro, peguei uma carona com a amiga de minha amiga e paramos no caminho para pegar uma adolescente, a amiga da filha dela (da amiga de minha amiga, que confusão!!!). A menina entrou feito um furacão, não deu sequer uma boa noite e já foi conversando sobre o tom do cabelo da amiga e desceu do jeitinho que entrou, sem cumprimentar ninguém...

Depois, outras meninas chegaram à casa que eu estava hospedada e entraram para almoçar, a convite de um dos hóspedes e não se deram ao trabalho de falar com ninguém, simplesmente comeram e pronto, foi muito constrangedor, não vou negar!!!

Isso leva-me a crer que é melhor não ter sido tão abençoada por Deus no quesito beleza mas, ter tido muita educação e saber entrar e sair de qualquer lugar sem fazer feio, isso tenho certeza absoluta. 

 
Flávia Guerra (01/07/13)